Organizações e lideranças progressistas não podem se omitir nas jornadas da próxima 5ª feira, dia 11.
Para além das justas reivindicações corporativas e setoriais, cabe-lhes repor a moldura da disputa política em curso no país.
Um ciclo de crescimento se esgota; outro terá que ser construído.
Não erguer pontes entre as demandas pontuais e a travessia de um tempo histórico pode ser fatal nesse momento.
O alarido das manifestações de junho não é a causa.
Mas adicionou consequências, e limites, à tentação de se adiar a pactuação das linhas de passagem que devem pavimentar o passo seguinte desenvolvimento.
Por linhas de passagem entenda-se a correlação de forças, as circunstancias objetivas, as metas, recursos e o escalonamento das prioridades.
Vivemos um aquecimento: 2014 será o pontapé oficial.
As jornadas do dia 11 não podem perder de vista a urgência de se organizar o time progressista. (...)
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