Se não for julgado logo, não será julgado nunca, pois em 2014 os crimes, que ocorreram em 1998, completarão 16 anos de ocorrência e estarão prescritos.
Se o STF cometer esse disparate de deixar prescrever, pode trocar o crucifixo que fica na parede por uma estátua de tucano de uma vez por todas.
Já chega ter "furado a fila" e ter dado prioridade de julgar primeiro o que iria prescrever depois.
Outra coisa esquisita é o STF só andar com o processo quando entrar um novo ministro substituto de Ayres Britto. O Tribunal não é uma instituição? Por que a instituição, com poderes independentes, para cumprir o seu dever de fazer o trabalho que tem que ser feito, precisa depender de fatores externos, como nomeação pela Presidenta Dilma e aprovação pelo Senado? Se há risco de prescrição qualquer outro ministro pode e deve relatar o processo.