O presidente do PMDB no Rio Grande do Norte, Dep. Fed. Henrique Eduardo Alves, admitiu em entrevista ao Jornal de Hoje, durante evento do Partido Verde em Natal, que o PMDB considera "insatisfatória" a parceria política com a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) e que a depender do governo, o partido poderá romper com vistas às eleições de 2014.
"No palanque de Dilma o PMDB estará com tranquilidade em 2014, mas no de Rosalba, vai depender do tipo de parceria que ela queira e da contribuição que ela queira do PMDB, que, no momento, não está satisfatória", afirmou o líder peemedebista.
Henrique abre mão de conversar com o governo, delegando a Garibaldi a condução das articulações, e endurece o verbo contra a administração democrata no Rio Grande do Norte. "Já sou rouco, estou mais rouco ainda de tanto falar. Mas não estou conseguindo ser ouvido, então, deleguei a Garibaldi. Ele vai ser o nosso negociador, articulador de novo. Até porque votou legitimamente na governadora Rosalba”, afirmou o deputado, numa mensagem clara de insatisfação com a "gestão Rosalba Ciarlini".
Pela primeira vez, Henrique assumiu a insatisfação do PMDB em relação ao governo democrata. Segundo ele, não se trata de cargos, mas da definição de uma parceria em prol do governo do Rio Grande do Norte. A reclamação em relação ao governo, afirmou o deputado, acontece não apenas no PMDB, mas em toda a base de apoio político.
Para o peemedebista, a continuidade da aliança do PMDB com Rosalba "depende de o governo mostrar parceria, que quer contar com apoio dos partidos aliados, confia neles, que quer ideias para melhorar o governo, e não se fechar como está".
Henrique avalia que o governo é "completamente hermético" e conclui: "Não é cargo; é ideia, ouvir críticas, para mudar rumos. E isso se faz democraticamente, com a participação de muitos, de todos, se possível. E isso realmente não está acontecendo. E se continuar assim, vai se agravar muito".
"No palanque de Dilma o PMDB estará com tranquilidade em 2014, mas no de Rosalba, vai depender do tipo de parceria que ela queira e da contribuição que ela queira do PMDB, que, no momento, não está satisfatória", afirmou o líder peemedebista.
Henrique abre mão de conversar com o governo, delegando a Garibaldi a condução das articulações, e endurece o verbo contra a administração democrata no Rio Grande do Norte. "Já sou rouco, estou mais rouco ainda de tanto falar. Mas não estou conseguindo ser ouvido, então, deleguei a Garibaldi. Ele vai ser o nosso negociador, articulador de novo. Até porque votou legitimamente na governadora Rosalba”, afirmou o deputado, numa mensagem clara de insatisfação com a "gestão Rosalba Ciarlini".
Pela primeira vez, Henrique assumiu a insatisfação do PMDB em relação ao governo democrata. Segundo ele, não se trata de cargos, mas da definição de uma parceria em prol do governo do Rio Grande do Norte. A reclamação em relação ao governo, afirmou o deputado, acontece não apenas no PMDB, mas em toda a base de apoio político.
Para o peemedebista, a continuidade da aliança do PMDB com Rosalba "depende de o governo mostrar parceria, que quer contar com apoio dos partidos aliados, confia neles, que quer ideias para melhorar o governo, e não se fechar como está".
Henrique avalia que o governo é "completamente hermético" e conclui: "Não é cargo; é ideia, ouvir críticas, para mudar rumos. E isso se faz democraticamente, com a participação de muitos, de todos, se possível. E isso realmente não está acontecendo. E se continuar assim, vai se agravar muito".