Do sítio Opera Mundi:
A taxa de desemprego na Espanha cresceu em 1,54% em novembro, o equivalente a 74.296 pessoas. Trata-se da quarta alta consecutiva, fazendo com que o país ibérico chegue a quase cinco milhões de pessoas sem ocupação formal – ou 4.907.817 desempregados. As informações foram divulgadas nesta terça-feira (04/12) pelo Ministério de Emprego e Seguridade Social.
Desde novembro de 2011, no espaço de um ano, o desemprego aumentou em 487.355 pessoas (11,02%). Estes são os piores dados para o mês de novembro desde 2008, quando a Espanha viu o balanço negativo subir em 171.243 pessoas, na pior marca da série histórica iniciada em 1997.
O principal setor econômico a puxar a alta foi o de serviços (2,12%); seguido por agricultura (3,12 %) e indústria (0,87%). Os dados só foram positivos para o setor de construção, que agregou 2.271 pessoas (0,3%).
Por gêneros, o desemprego aumentou em 0,98% entre os homens e 2,08% entre as mulheres. Por idades, subiu 0,21% entre os menores de 25 anos e 1,73% entre as pessoas mais velhas.
Os números confirmam a tendência de alta de desemprego registrada pelo INE (Instituto Nacional de Estatísticas), divulgado em outubro, que registraram um percentual total de 25,02% no terceiro trimestre.
A taxa de desemprego na Espanha cresceu em 1,54% em novembro, o equivalente a 74.296 pessoas. Trata-se da quarta alta consecutiva, fazendo com que o país ibérico chegue a quase cinco milhões de pessoas sem ocupação formal – ou 4.907.817 desempregados. As informações foram divulgadas nesta terça-feira (04/12) pelo Ministério de Emprego e Seguridade Social.
Desde novembro de 2011, no espaço de um ano, o desemprego aumentou em 487.355 pessoas (11,02%). Estes são os piores dados para o mês de novembro desde 2008, quando a Espanha viu o balanço negativo subir em 171.243 pessoas, na pior marca da série histórica iniciada em 1997.
O principal setor econômico a puxar a alta foi o de serviços (2,12%); seguido por agricultura (3,12 %) e indústria (0,87%). Os dados só foram positivos para o setor de construção, que agregou 2.271 pessoas (0,3%).
Por gêneros, o desemprego aumentou em 0,98% entre os homens e 2,08% entre as mulheres. Por idades, subiu 0,21% entre os menores de 25 anos e 1,73% entre as pessoas mais velhas.
Os números confirmam a tendência de alta de desemprego registrada pelo INE (Instituto Nacional de Estatísticas), divulgado em outubro, que registraram um percentual total de 25,02% no terceiro trimestre.