Entre os que serão ouvidos está o presidente do PSDB, Sérgio Guerra
O ministro Joaquim Barbosa determinou que testemunhas de defesa do deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG), réu do processo do mensalão tucano, sejam interrogadas em até 40 dias a partir da notificação da decisão. Entre as testemunhas a serem ouvidas estão o presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), e o ex-ministro Ciro Gomes. Barbosa expediu a ordem na quarta-feira aos juízes de primeira instância destacados para auxiliar o STF no processo. O mensalão mineiro foi apontado pela Procuradoria Geral da República como o laboratório do mensalão do PT.
No mesmo despacho, Joaquim Barbosa deixa claro que, se for preciso, as testemunhas podem ser levadas à força para depor. A medida teria como objetivo evitar eventuais manobras.
O ministro Joaquim Barbosa é relator do processo. Mas este pode ser um de seus últimos atos nesta condição. Ele disse que a relatoria seria transferida a outro ministro quando ele assumisse, definitivamente, a presidência do STF.
O ministro Joaquim Barbosa determinou que testemunhas de defesa do deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG), réu do processo do mensalão tucano, sejam interrogadas em até 40 dias a partir da notificação da decisão. Entre as testemunhas a serem ouvidas estão o presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), e o ex-ministro Ciro Gomes. Barbosa expediu a ordem na quarta-feira aos juízes de primeira instância destacados para auxiliar o STF no processo. O mensalão mineiro foi apontado pela Procuradoria Geral da República como o laboratório do mensalão do PT.
No mesmo despacho, Joaquim Barbosa deixa claro que, se for preciso, as testemunhas podem ser levadas à força para depor. A medida teria como objetivo evitar eventuais manobras.
O ministro Joaquim Barbosa é relator do processo. Mas este pode ser um de seus últimos atos nesta condição. Ele disse que a relatoria seria transferida a outro ministro quando ele assumisse, definitivamente, a presidência do STF.