Caro Roberto Moreira,
Lamentavelmente o deputado Artur Bruno está emitindo uma opinião duplamente frágil:
1. Durante o dia da votação, domingo passado, ele não esteve – em nenhum momento – acompanhando os candidatos (Elmano/Mourão), como fizeram os outros deputados federais do PT (Guimarães, José Airton e Eudes Xavier), para constatar in loco o que presenciamos e denunciamos. Uma pena que não tenha elementos objetivos para fazer uma avaliação com mais conhecimento de causa. Poderia rogar-se dos correligionários e amigos para obter informações mais objetivas;
2. Doutra parte, basta que um voto tenha sido comprado e não necessariamente 74 mil, como ele tenta argüir, para que se possa dizer que o pleito teve vícios. Crime eleitoral não é julgado pela quantidade de dolo cometido… mas, pelo ato praticado e evidenciado. Ainda, mesmo na aritmética o deputado mostra equívoco: Cada voto que um lado perde, indo para o outro lado, vale por dois.
Entre reconhecer o vencedor – o que sempre deve ser feito – a nossa coligação está correta em defender a plena lisura do pleito.
Afinal, por que esse medo da Justiça?
Cordialmente,
Antonio Mourão Cavalcante - Médico
Lamentavelmente o deputado Artur Bruno está emitindo uma opinião duplamente frágil:
1. Durante o dia da votação, domingo passado, ele não esteve – em nenhum momento – acompanhando os candidatos (Elmano/Mourão), como fizeram os outros deputados federais do PT (Guimarães, José Airton e Eudes Xavier), para constatar in loco o que presenciamos e denunciamos. Uma pena que não tenha elementos objetivos para fazer uma avaliação com mais conhecimento de causa. Poderia rogar-se dos correligionários e amigos para obter informações mais objetivas;
2. Doutra parte, basta que um voto tenha sido comprado e não necessariamente 74 mil, como ele tenta argüir, para que se possa dizer que o pleito teve vícios. Crime eleitoral não é julgado pela quantidade de dolo cometido… mas, pelo ato praticado e evidenciado. Ainda, mesmo na aritmética o deputado mostra equívoco: Cada voto que um lado perde, indo para o outro lado, vale por dois.
Entre reconhecer o vencedor – o que sempre deve ser feito – a nossa coligação está correta em defender a plena lisura do pleito.
Afinal, por que esse medo da Justiça?
Cordialmente,
Antonio Mourão Cavalcante - Médico