Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:
De que forma se estruturou a narrativa do STF, no estranhíssimo (!) julgamento do “mensalão”? Os alicerces do processo estão no uso de dinheiro público, vindo do fundo Visanet, para corromper deputados da chamada “base aliada”. Quem comandaria o envio do dinheiro, que irrigou os cofres de Valério e depois seguiu para a “base aliada”? Henrique Pizzolato, diretor do Banco do Brasil e – claro – um antigo militante petista.
Pois bem, o site Carta Maior acaba de trazer à tona dois dados fundamentais:
- o dinheiro do Visanet não é público;
- Pizzolato não assinou sozinho a liberação dos recursos.
Esse segundo ponto é o mais escandaloso, segundo Carta Maior. Ao lado do nome de Pizzolato nos documentos de liberação dos recursos, haveria assinaturas de outros dois diretores do BB. Nomeados por quem? Por FHC. Foram incluídos no julgamento? Claro que não.
“O que distingue Pizzolato dos demais? Ele é petista”, conclui Carta Maior.
Não se trata de opinião. Há fatos. Os dois diretores do BB estariam sendo julgados numa ação separada. Não foram incluídos no “mensalão”. A tal ação correria em segredo de Justiça, e foi escondida dos outros ministros do STF.
Trata-se de um escândalo, mais um nessa ação judicial que parece (?) ter sido concebida não por juízes, mas por roteiristas/jornalistas de certo canal de televisão.
A novela foi escrita, mas há um erro no roteiro. Confira aqui:
De que forma se estruturou a narrativa do STF, no estranhíssimo (!) julgamento do “mensalão”? Os alicerces do processo estão no uso de dinheiro público, vindo do fundo Visanet, para corromper deputados da chamada “base aliada”. Quem comandaria o envio do dinheiro, que irrigou os cofres de Valério e depois seguiu para a “base aliada”? Henrique Pizzolato, diretor do Banco do Brasil e – claro – um antigo militante petista.
Pois bem, o site Carta Maior acaba de trazer à tona dois dados fundamentais:
- o dinheiro do Visanet não é público;
- Pizzolato não assinou sozinho a liberação dos recursos.
Esse segundo ponto é o mais escandaloso, segundo Carta Maior. Ao lado do nome de Pizzolato nos documentos de liberação dos recursos, haveria assinaturas de outros dois diretores do BB. Nomeados por quem? Por FHC. Foram incluídos no julgamento? Claro que não.
“O que distingue Pizzolato dos demais? Ele é petista”, conclui Carta Maior.
Não se trata de opinião. Há fatos. Os dois diretores do BB estariam sendo julgados numa ação separada. Não foram incluídos no “mensalão”. A tal ação correria em segredo de Justiça, e foi escondida dos outros ministros do STF.
Trata-se de um escândalo, mais um nessa ação judicial que parece (?) ter sido concebida não por juízes, mas por roteiristas/jornalistas de certo canal de televisão.
A novela foi escrita, mas há um erro no roteiro. Confira aqui: