OS EUA VIOLARAM O TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR
EUA (em proteção a ISRAEL) SÃO CONTRA A NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR NO ORIENTE MÉDIO
“O governo do Irã censurou na segunda-feira (26) a decisão dos Estados Unidos de cancelar a Conferência Internacional sobre a Proibição de Armas Nucleares no Oriente Médio, que estava prevista de se realizar em dezembro na cidade de Helsinki, capital da Finlândia.
"Os Estados Unidos boicotaram a conferência sobre a proibição de armas nucleares no Oriente Médio. Isso é violação flagrante do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP)", afirmou na segunda-feira o representante permanente do Irã na “Agência Internacional de Energia Atômica” (AIEA), Ali Asghar Soltanie.
O funcionário persa assinalou que essa é uma ação unilateral dos Estados Unidos. Portanto, incorre em violação ao mandado do tratado nuclear aprovado por consenso na ”Conferência de Revisão do TNP” em 2010, realizada em Nova York.
"Esse é um sinal claro de que os Estados Unidos não estão comprometidos com seus deveres para um mundo livre de armas nucleares (...) e também prova que os Estados Unidos, como aliado próximo, defende a capacidade de armas nucleares do regime israelense diante da violação das leis internacionais", agregou.
O diplomata persa sustentou que os Estados Unidos, ao quebrar seu compromisso com o TNP, inflingiu um "duro golpe" ao tratado e demonstra que a República Islâmica do Irã, que sempre defendeu livrar o mundo e o Oriente Médio das armas nucleares, está tomando medidas "firmes e honestas" para conseguir esse objetivo.
"Agora, os Estados Unidos manifestaram, outra vez, que estão decididos a enfrentar outros países do Oriente Médio a fim de satisfazer o regime israelense", indicou Soltanie.
Ao que parece, tudo indica que a conferência foi cancelada pelos temores dos Estados Unidos de que seu velho satélite na região, isto é, o regime de Telaviv, seja criticado como o único que possui armas nucleares no Oriente Médio.
É amplamente conhecido que o regime de Israel possui de 200 a 400 ogivas nucleares.
A porta-voz da diplomacia dos Estados Unidos, Victoria Nuland, declarou, na última sexta-feira (23), que seu país "não apoiará uma conferência na qual qualquer Estado regional esteja sujeito a pressões e isolamento", uma clara referência ao regime israelense.
"Como um dos patrocinadores da conferência proposta (...), os Estados Unidos lamentam anunciar que o evento não pode ser convocado, por causa das condições presentes no Oriente Médio e porque os Estados na região chegaram a um acordo sobre condições mais aceitáveis para uma conferência", assinalou a porta-voz durante a leitura do comunicado.
O regime de Telaviv repudia todos os acordos internacionais de vigilância e regulamentação nuclear, em particular o “Tratado de Não Proliferação Nuclear”, e impede a supervisão de suas instalações atômicas.”
FONTE: publicado pela “HispanTV” e transcrito no portal “Vermelho” (http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=199767&id_secao=9) [Título e imagem do Google adicionados por este blog ‘democracia&política’].
EUA (em proteção a ISRAEL) SÃO CONTRA A NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR NO ORIENTE MÉDIO
“O governo do Irã censurou na segunda-feira (26) a decisão dos Estados Unidos de cancelar a Conferência Internacional sobre a Proibição de Armas Nucleares no Oriente Médio, que estava prevista de se realizar em dezembro na cidade de Helsinki, capital da Finlândia.
"Os Estados Unidos boicotaram a conferência sobre a proibição de armas nucleares no Oriente Médio. Isso é violação flagrante do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP)", afirmou na segunda-feira o representante permanente do Irã na “Agência Internacional de Energia Atômica” (AIEA), Ali Asghar Soltanie.
O funcionário persa assinalou que essa é uma ação unilateral dos Estados Unidos. Portanto, incorre em violação ao mandado do tratado nuclear aprovado por consenso na ”Conferência de Revisão do TNP” em 2010, realizada em Nova York.
"Esse é um sinal claro de que os Estados Unidos não estão comprometidos com seus deveres para um mundo livre de armas nucleares (...) e também prova que os Estados Unidos, como aliado próximo, defende a capacidade de armas nucleares do regime israelense diante da violação das leis internacionais", agregou.
O diplomata persa sustentou que os Estados Unidos, ao quebrar seu compromisso com o TNP, inflingiu um "duro golpe" ao tratado e demonstra que a República Islâmica do Irã, que sempre defendeu livrar o mundo e o Oriente Médio das armas nucleares, está tomando medidas "firmes e honestas" para conseguir esse objetivo.
"Agora, os Estados Unidos manifestaram, outra vez, que estão decididos a enfrentar outros países do Oriente Médio a fim de satisfazer o regime israelense", indicou Soltanie.
Ao que parece, tudo indica que a conferência foi cancelada pelos temores dos Estados Unidos de que seu velho satélite na região, isto é, o regime de Telaviv, seja criticado como o único que possui armas nucleares no Oriente Médio.
É amplamente conhecido que o regime de Israel possui de 200 a 400 ogivas nucleares.
A porta-voz da diplomacia dos Estados Unidos, Victoria Nuland, declarou, na última sexta-feira (23), que seu país "não apoiará uma conferência na qual qualquer Estado regional esteja sujeito a pressões e isolamento", uma clara referência ao regime israelense.
"Como um dos patrocinadores da conferência proposta (...), os Estados Unidos lamentam anunciar que o evento não pode ser convocado, por causa das condições presentes no Oriente Médio e porque os Estados na região chegaram a um acordo sobre condições mais aceitáveis para uma conferência", assinalou a porta-voz durante a leitura do comunicado.
O regime de Telaviv repudia todos os acordos internacionais de vigilância e regulamentação nuclear, em particular o “Tratado de Não Proliferação Nuclear”, e impede a supervisão de suas instalações atômicas.”
FONTE: publicado pela “HispanTV” e transcrito no portal “Vermelho” (http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=199767&id_secao=9) [Título e imagem do Google adicionados por este blog ‘democracia&política’].