A equipe de campanha de Fernando Haddad alega que a intransigência do tucano teria acarretado a decisão da emissora.
A Rede Record cancelou nesta quarta-feira (17/10) o debate entre os dois prefeituráveis de São Paulo, que seria realizado na próxima segunda-feira (22/10).
A emissora assinalou que o posicionamento das candidaturas em não aceitarem o horário proposto para o debate foi um dos fatores que motivaram o cancelamento.
De acordo com Emanuel Neri, membro da campanha eleitoral de Fernando Haddad, do PT, o posicionamento do partido defendia que o encontro entre os candidatos ocorresse às 22h30.
"A intransigência foi de Serra. No início, ele cogitou se o debate poderia ser veiculado às 20 horas", explica Neri.
De acordo com a Record, "a mudança seria incompatível com a grade de programação, o hábito do nosso telespectador e, principalmente, afetaria acordos comerciais assumidos anteriormente".
Após pedido dos petistas, o candidato do PSDB, José Serra teria sido flexível e aceitado o horário proposto pela campanha de Haddad. A emissora permaneceu irredutível em veicular o debate às 23 horas.
Além disso, a Record afirma que ambas as campanhas não estariam de acordo com o formato do debate, que previa perguntas da mediadora do programa, a jornalista Ana Paula Padrão.
Questionado sobre o motivo da resistência à mediação de Ana Paula, Neri nega que a campanha de Haddad tenha vetado a presença da jornalista.
"Como exaustivamente explicado aos partidos, o formato proposto atende ao histórico de debates da Record e reflete o desejo do eleitor em conhecer melhor os candidatos", reitera a emissora em nota enviada à imprensa.
Vale lembrar que no primeiro turno, o debate da emissora também foi cancelado. Na época, a Record justificou a decisão afirmando que não realizaria o evento sem a presença de Celso Russomanno (PRB), que liderava as pesquisas de intenção de voto e que não estaria presente por conta do nascimento de sua filha. Além disso, a emissora afirmou que o tucano não teria confirmado presença no evento, versão que foi negada por Serra.Informações do Brasil Econômico
A emissora assinalou que o posicionamento das candidaturas em não aceitarem o horário proposto para o debate foi um dos fatores que motivaram o cancelamento.
De acordo com Emanuel Neri, membro da campanha eleitoral de Fernando Haddad, do PT, o posicionamento do partido defendia que o encontro entre os candidatos ocorresse às 22h30.
"A intransigência foi de Serra. No início, ele cogitou se o debate poderia ser veiculado às 20 horas", explica Neri.
De acordo com a Record, "a mudança seria incompatível com a grade de programação, o hábito do nosso telespectador e, principalmente, afetaria acordos comerciais assumidos anteriormente".
Após pedido dos petistas, o candidato do PSDB, José Serra teria sido flexível e aceitado o horário proposto pela campanha de Haddad. A emissora permaneceu irredutível em veicular o debate às 23 horas.
Além disso, a Record afirma que ambas as campanhas não estariam de acordo com o formato do debate, que previa perguntas da mediadora do programa, a jornalista Ana Paula Padrão.
Questionado sobre o motivo da resistência à mediação de Ana Paula, Neri nega que a campanha de Haddad tenha vetado a presença da jornalista.
"Como exaustivamente explicado aos partidos, o formato proposto atende ao histórico de debates da Record e reflete o desejo do eleitor em conhecer melhor os candidatos", reitera a emissora em nota enviada à imprensa.
Vale lembrar que no primeiro turno, o debate da emissora também foi cancelado. Na época, a Record justificou a decisão afirmando que não realizaria o evento sem a presença de Celso Russomanno (PRB), que liderava as pesquisas de intenção de voto e que não estaria presente por conta do nascimento de sua filha. Além disso, a emissora afirmou que o tucano não teria confirmado presença no evento, versão que foi negada por Serra.Informações do Brasil Econômico