Dilma Rousseff e Michel Temer reuniram-se hoje de manhã no Palácio do Planalto. Falaram de eleições. Das eleições de agora e subliminarmente da próxima.
Sobre o segundo turno, a conversa esbarrou em Geddel Vieira Lima. O apoio do peemedebista a ACM Neto será tolerado. Mas Dilma mostrou-se irritada com uma entrevista de Geddel, em que ele disse que seria uma espécie de embaixador da Bahia em Brasília. O recado foi dado.
Convidou-o também para ir no sábado ao comício de Fernando Haddad.
E sobre 2014? Nada foi dito explicitamente. Mas com a ameaça Eduardo Campos no ar, Dilma resolveu que a partir de agora irá trabalhar mais perto do PMDB. Uma forma clara de neutralizar o crescimento do PSB. A conversa de hoje faz parte dessa nova fase de carinhos – apesar do puxão de orelhas em Geddel…
Por Lauro Jardim
Sobre o segundo turno, a conversa esbarrou em Geddel Vieira Lima. O apoio do peemedebista a ACM Neto será tolerado. Mas Dilma mostrou-se irritada com uma entrevista de Geddel, em que ele disse que seria uma espécie de embaixador da Bahia em Brasília. O recado foi dado.
Convidou-o também para ir no sábado ao comício de Fernando Haddad.
E sobre 2014? Nada foi dito explicitamente. Mas com a ameaça Eduardo Campos no ar, Dilma resolveu que a partir de agora irá trabalhar mais perto do PMDB. Uma forma clara de neutralizar o crescimento do PSB. A conversa de hoje faz parte dessa nova fase de carinhos – apesar do puxão de orelhas em Geddel…