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Paul Krugman é o porta-voz principal do keynesianismo em nossa era. Sua função é assegurar que os pagadores de impostos aceitem de bom grado entregar seu dinheiro para os governos socorrerem os grandes bancos multinacionais. Sempre que estes pagadores de impostos oferecem resistência, Krugman os ridiculariza, rotula-os de reacionários e os acusa de serem tacanhos de mentalidade estreita.
Mas Krugman é esperto: ele sabe ocultar seus interesses. Em vez de se declarar abertamente como um defensor dos interesses dos grandes bancos, ele posa de defensor dos trabalhadores. Mas a realidade é inocultável: o socorro aos grandes bancos é a implicação inescapável das políticas que ele recomenda. Krugman é o melhor amigo dos banqueiros multinacionais.