O PAN E O LIXEIRO, HERÓI BRASILEIRO


Terminou o Pan  Americano 2011 neste domingo.

O único hino tocado no último dia foi o  brasileiro.

Graças á vitória de um ex-catador de lixo, Solonei Rocha,  que ganhou a Maratona.

A figura deste homem de origem pobre, no pódio com sua medalha de ouro, é o retrato de um Brasil esportivo que temos que superar.

Um Brasil que  não  incentiva de maneira forte e contundente seus perseverantes e heróicos atletas.

O Futebol feminino ganhou medalha muito mais pela garra das meninas que pela CBF.
Este maratonista é fruto de um esforço pessoal gigantesco...o basquete masculino surpreendeu a todos que sabotaram a ida de uma seleção estelar, e venceu a síndrome do futebol masculino, a quem faltou perseverança e vontade de ganhar.

Não podemos viver como se esporte fosse arte individual , escolha de loucos.

Esporte é vida, representa a pujança e riqueza  de uma nação e seu povo.

Mais verbas e incentivos para a formação atlética e esportiva dos brasileiros.
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COMPANHEIROS DOS PRIMEIROS DIAS DA REDE LIBERDADE


Abro aqui uma lista dos companheiros que estavam conosco nos primeiros dias e semanas da rede Liberdade. Por favor, na falha da minha memória, enviem os nomes não citados ou complementem os sobrenomes nos “Comentários” do Post , que acrescentarei á lista pública. Grato.


   Alex Largher
 Alexei Santana
   Aline Neco e compa
   Ana Claudiaof
  Ananda
  André Burity
   Antonio “Tonhão”  Batista
   Antonio Borges
   Augusto Gonçalves (Psycoloko)
  Bemvindo Sequeira
   Beto Mafra
  Bolinha de Papel
  Carla Barreneche
  Carlos Latuff
  Chiko Penha
  Cid Ximenes
   Claudia Anita
   Daniel Alcantara
   Daniela Bado
   Davi Sales
   Denise Filetti
   Detonart
   Diego Pignones
   Dimas Roque
   Edy_Aquino
   Elke di barros
   Enio_PTrem
   Esquedopata
   Flavio Lomeu (Porra _Serra)
   Geison Gunnar
   Geraldo Garcia
   Gilmar Palega
   Guilherme Letras
   Helen Lima
Heliton Nunes
Ivan Pantaleão
J Contar
 J Marcelo 1
José de Abreu
Joubert Barbosa
  Ju Freitas
 Justi Cristofi
Kal GB
Katia Peruca
Katyta SV
Lari e Rodrigo
Luciane Ballock
  Lucianne Gubermann
Luisa Stern
   Marcos Araujo
   Marcos Lula
   Maria Frô
   Marinilda
   Mozart Faggi
   Namanada
   Nando Afonso
   Nando Monteiro
  Nelba (Midia Crucis)
   Nilo Cabral e compa
   Odair Cabrera
  Oianoistravez
   Paula Marcondes
  Paulinho MCZ1
   Rafael Schvernski
   Regina Ramão
   Regina Sampaio
   Ro_anna
   Rolo de Fita
   Ruyzilnet
   Saffira
   Sandra Andrade
   Sergio Telles
   Sguir Burza e companheira
   Silas Lima M S
   Suyanne Correia (Nanny)
   Tania Weiser
  Tarsoryon
   Thais Gondim
   TododiaMaria
   Valterbitt
   Veramp
   Yuri Habib (Nosso troll de estimação)
  William Szap




A lista fica em aberto, pois há nomes dos quais não me recordo, embora lembre dos companheiros. Abraços



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Minha palavra de alento ao Lula da Silva

SALMO 38:3 Emudeci e humilhei-me, e nem mesmo falei de coisas boas, / e (com isso) a minha dor renovou-se


- 38: 14 Deixa que tome algum alento, / antes que parta e deixe de existir.

-SALMO 51: 4 Todo o dia tua lingua meditou injustica;/ como navalha aguda fizeste engano.


- : 5 Amaste mais o mal do que o bem , / a linguagem da iniquidade mais do que a da justica.


- : 6 Amaste todas as
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PRIMEIRO ANIVERSÁRIO DA REDE LIBERDADE


Quando me perguntaram em que dia comemora-se a criação da Rede Liberdade informei que era o dia 31 de outubro. Justo o dia da vitória de Dilma sobre Serra.

A Rede já estava on line antes disto. José de Abreu , eu e mais outros companheiros já estávamos dia e noite durante todo o mês de outubro a debater por tuitcamera as questões políticas e a denunciar o PIG e as manobras golpistas da Direita..

Pouco antes do dia 31, numa tarde, José de Abreu entrou on line brincando com uma suposta “Rádio lLiberdade No Ar” . Tive o cuidado de registrar os domínios Rádio Liberdade e Rede Liberdade, com o conhecimento e aprovação  de todos os companheiros que participavam dos debates.

Mas foi no dia 31, logo após a declaração de vitória da Dilma que o Zé me falou da importância de manter esta Rede para defesa das conquistas alcançadas.

Fiz o que pediu. Registrei  Rede Liberdade como blog e site.

E de lá para cá fizemos muitos debates, defendemos muitas causas, centenas de blogs se associaram á rede, milhares de pessoas a acessaram e dizem que ela foi uma das redes fundamentais na web para a vitória da Dilma.

Fico muito feliz, e mantenho on line , um ano após a www.redeliberdade.net

Poderia citar os nomes de dezenas de companheiros que participaram e a sustentaram. Seria uma extensa lista, e a todos somos agradecidos. Quando digo somos, falo em nome de todos nós, inclusive destes aqui não nomeados. Creio que num post à parte tentarei nomeá-los e conto com a ajuda de todos caso minha memória falhe.

Um ano após descubro que não há necessidade momentânea de defesa das conquistas. Dilma está sabendo muito bem administrar os ataques que sofre. E a maioria dos companheiros se  desmobilizaram , visitam de quando em vez a Rede...nossas tuitcameras não atingem sequer 50 pessoas por realização...não acontecem mais debates e conferências...dá-me vontade de desfazer o Registro, e dar por encerrada esta etapa da luta política através da Web com a Rede Liberdade.

Mas não posso fazê-lo. A Rede é pública, horizontal e deve estar sempre no ar para servir a todo e qualquer companheiro que nela queira se expressar. Afinal ela só existe pela participação do coletivo on line.

Não conseguimos fazer a festa da Rede. O Encontro Internacional de Foz aconteceu nos mesmos dias em que pretendíamos a festa. Fica para , talvez, quem sabe, o segundo aniversário.

Parabéns a todos os companheiros que participaram e participam desta Rede e da grande Rede da WEB.
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MAIS UM CONSELHO...

CONFERÊNCIA...
De Transparência e Controle Social, realizada no último dia 26, em Colombo. Teve como meta a criação do Conselho Municipal de Transparência e Controle Social. O destaque dos pronunciamentos foi a participação da sociedade colombense, na sua formação através de trinta (30) representantes.

Nossos governantes, buscam siglas,conselhos e outras atividades políticas, para envolver o povo de uma maneira comum, sem trazer resultados práticos e objetivos. Temos como exemplos, os conselhos que existem em nosso município. Os representantes da população, não tem nenhuma voz nas decisões dos ditos conselhos.

Não podemos cobrar nada, que somos discriminados,além de não termos respostas das solicitações que pedimos, incluindo todos os setores da administração munícipal e do legislativo.
Portanto, está se criando um elefante branco, sem nenhuma perspectiva, de avanço para nossa sociedade.

É dever do Estado e municípios, serem transparentes e gerirem o social e não empurrar para a sociedade,já que ela faz a sua parte.

A primeira demonstração de transparência, pode ser a relação dos componentes do Conselho, quem é quem, nesse conselho.
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• Juliana sacaninha

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• Halloween

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REESTRUTURAÇÃO

É DE RESPONSABLIDADE...
Sim, do Presidente da Câmara Municipal de Colombo, ter conhecimento e tomar providências, com o comportamento de vereadores e seus gabinetes. O funcionamento de determinados gabinetes não são condizentes, com o regimento interno.


A CÂMARA...
Municipal da nossa cidade, está sendo administrada de maneira amadora, apenas servindo de palanque político
e de interesses pessoais e partidários.


A HORA...
É agora de se fazer uma faxina. Uma reestruturação, um planejamento e responsabilizar seus integrantes por atos que são fora do padrão parlamentar e das leis.


PROVIDÊNCIAS...
1- Vereador: cumprir horário em seu gabinete.

2- Assessor: cumprir carga horária no gabinete.

3- Assessores, que fazem "serviços" externos: apresentar relatório do trabalho realizado.

4- Proibir uso de telefone, para interesses particulares.Inclusive os celulares.

5- Proibir uso de computadores, para outras atividades, que não sejam de uso restritamente parlamentar.

6- Dar maior transparência as atividades parlamentares.

7- O portal mais detalhado.

8- Os pedidos de informações e requerimentos sejam dadas respostas.

9- Divulgação dos nomes de assessores, que não comparecem nos seus gabinetes.

10- Que as sessões sejam realizadas com responsabilidades e pelo interesse público e do munícipio.

11- Identificar os veículos oficiais.

VAMOS...
Lutar para essas e outras reenvidicações sejam cumpridas. São deveres e direitos dos cidadãos.
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O informante Waack e a necessidade de regular a mídia brasileira

Não chega a assombrar a revelação do Wikileaks de que William Waack, âncora do Jornal da Globo e mediador de um programa sobre política internacional na Globonews, seja um informante do governo dos EUA. Na verdade, isso esclarece o compromisso de grande parte da mídia brasileira com a política norte-americana. Compromisso que não é novo. Assim como Waack, outros informantes e outros colaboradores diretos existem e sempre existiram dentro da mídia brasileira.

Monopolizados por algumas poucas famílias, os grandes meios de comunicação de massa no Brasil dificilmente apresentam versões divergentes sobre política internacional. Todos servem aos mesmos interesses. Sempre estão do mesmo lado.

Nenhum canal de TV ou jornal condenou a censura à imprensa e internet na Arábia Saudita e, mais recentemente, na França e Itália. Nem as guerras violentas e os milhares de mortos por armas norte-americanas no Afeganistão, Iraque e tantos outros países no passado recente. O assassinato do negro inocente Troy Davis no estado norte-americano da Georgia há pouco mais de um mês teve pouca repercussão na mídia brasileira. Pouco se noticiou sobre a injusta prisão de cinco cubanos que há anos são mantidos isolados e sem direito a defesa nos porões dos EUA. Condenam os palestinos por lutarem pela independência de seu país, mas absolvem Israel por ocupar terras palestinas e bombardear sistematicamente o povo palestino. Acusam Kadhafi de ditador sanguinário, mas deixam de noticiar milhares de mortes patrocinadas pela OTAN e pelos EUA na Líbia. Repercutem a chamada primavera árabe, mas poucos segundos dedicam ao movimento Occupy Wall Street. Falam da crise mundial, mas escondem seus responsáveis.

Os laços das famílias que monopolizam a mídia brasileira com a CIA, grandes empresas, bancos multinacionais e com o governo dos EUA foi sempre forte. Hoje atacam a política externa iniciada no governo Lula e que tem continuidade no governo Dilma. Ontem, defendiam o alinhamento de Fernando Henrique com a política externa norte-americana. Anteontem, justificavam a necessidade da existência das ditaduras militares e de seus bárbaros crimes.

Neste contexto, buscar instrumentos de regulação é uma necessidade. Sim, regular e democratizar. Afirmação diferente da informação manipulada que as poucas famílias que detém a maioria das concessões de rádio e televisão no Brasil tentam difundir. Não há nenhuma tentativa maquiavélica de censurar a mídia e sim de regulá-la. Tal qual se regula qualquer concessão pública à iniciativa privada. Com regras claras, compromissos expressos, responsabilidades de ambas as partes e, sobretudo, controle social. Tal qual ocorre com toda a concessão. Simples assim.
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As duas margens do Rio da Prata*

* por Eric Nepomuceno

Na margem esquerda do rio da Prata, em Montevidéu, na madrugada desta quinta-feira o Senado aprovou uma lei que determina que os crimes praticados durante o longo período da ditadura que foi de 1973 a 1985 são imprescritíveis e não podem ser anistiados. Passam a ser reconhecidos como o que efetivamente são: crimes de lesa-humanidade, que, por acordos e convenções internacionais assinadas pelo Uruguai (aliás, pelo Brasil também), jamais prescreverão. Com isso, o Estado uruguaio recupera sua capacidade punitiva, ou seja, de levar a justiça às últimas conseqüências, um dos atributos essenciais da democracia.

A anistia decretada no apagar das luzes da ditadura, e referendada pelo voto popular em duas ocasiões, 1989 e 2009, permitiu durante todo esse tempo que a Justiça não fosse aplicada contra militares e policiais que violaram de maneira desenfreada os direitos humanos. É verdade que nos últimos anos, com a Frente Ampla no poder, vários militares e políticos foram julgados e condenados. Mas tudo dependeu do governo, que podia decidir se pedia ou não à Justiça julgar determinado caso. Agora, qualquer caso pode ser e será julgado. Os crimes da ditadura iam prescrever no dia primeiro de novembro de 2011. Não prescrevem mais.

Na margem direita do rio da Prata, em Buenos Aires, um tribunal condenou à prisão perpétua um dos símbolos mais abjetos do horror vivido pelos argentinos entre 1976 e 1983: o oficial da Marinha Alfredo Astiz. Junto com ele, foram condenados outros onze verdugos que atuaram no maior centro de tormento da ditadura, a antiga ESMA (Escola Superior de Mecânica de Armada).

Astiz. Alfredo Astiz. Alguns nomes se tornam emblemas da barbárie, do que pode haver de mais desprezível sobre a face da terra. Astiz é um deles. O julgamento durou quase dois anos, e levou para o tribunal, como testemunhas de acusação, 79 sobreviventes da ESMA – passaram por lá, vale recordar, pouco mais de cinco mil pessoas, e os sobreviventes não chegam a 200.

Nos autos do processo há um rosário de crueldades que ultrapassam qualquer limite da perversão. Os condenados foram de uma crueldade sem par. Ricardo Cavallo, grande torturador, somava a essa façanha a de ser um dos responsáveis pelos ‘vôos da morte’, quando prisioneiros eram arrancados dos cárceres, levados para aviões e atirados vivos para o mar ou para as águas desse mesmo rio da Prata. Adolfo Donda participou do assassinato da cunhada. Depois, roubou a filha dela, que foi dada ilegalmente em adoção. Donda continuou visitando a mãe de sua cunhada, avó da menina que ele seqüestrou e doou, como se não soubesse de nada. A menina recuperou sua identidade em 2003. Chama-se Vitoria Donda, e é deputada pela Frente Ampla Progressista.

Vi as fotos dos acusados. Em alguns, a soberba indisfarçável. Em outros, um ar um tanto alheio, como se não entendessem o que fizeram para estar ali. Todos imperturbáveis em seus rostos de aço. Todos afinados num mesmo discurso: foram soldados que lutaram na defesa da pátria. Astiz, aliás, se esmerou: “Dei, ao combate, o melhor de mim”.

O único combate real do qual participou foi na guerra das ilhas Malvinas, em 1982. Não disparou um só tiro: assim que topou com soldados britânicos ergueu os braços e se rendeu. Tinha acabado de fazer 31 anos. Sua foto entregando-se de graça ao inimigo, o rosto de menino, o olhar quase ingênuo, compungido, foi parar nos jornais. Nessa foto as Mães da Praça de Maio reconheceram o homem com ar angelical que havia participado de várias reuniões do grupo, que havia caminhado junto de senhoras com a cabeça coberta de branco, em silêncio, e que um dia sumiu, depois de ter entregue três delas para a ESMA. O rosto do anjo louro da morte.

Examino a foto do julgamento, a hora da leitura da sentença. Vejo o Astiz de hoje – um tanto balofo, envelhecido antes do tempo. Examino essa foto uma, duas, cinco, um sem-fim de vezes. Vejo os olhos. Não aparentam medo, não aparentam nada. Parecem esculpidos em gelo.

Deram a Astiz a Justiça que ele e seus comparsas negaram a milhares de pessoas. Que ele negou à jovem sueca Dagmar Hagelin, às Mães da Praça de Maio que sacrificou, a Rodolfo Walsh, às monjas francesas Léonie Duquet e Alice Domon.

Ao saber da condenação de Astiz, o governo francês disse que essa decisão honra a Argentina. Disse também que o país assumiu, com coragem, seu dever de memória. Que honrou os que lutam contra a impunidade e em defesa dos direitos humanos.

Na margem esquerda do rio da Prata, acaba a prescrição para crimes de lesa-humanidade. Na margem direita, agora são 262 condenados, entre eles dois generais-presidentes.

Aqui, o Senado aprovou a Comissão da Verdade. Se a verdade algum dia for o primeiro passo para a Justiça, para o fim da impunidade, o Brasil estará honrando sua memória. Honrando si próprio. A todos nós.
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IRREGULARIDADES GRAVES E INSANÁVEIS

TSE...
Tira do páreo, a pré-candidata a prefeitura, Beti Pavin. Os recursos apresentados pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) e GIlberto da Agrolombo, deram provimento a recursos impetrados por ambos. Quando Prefeita, Beti Pavin, praticou várias irregularidades graves e insanáveis.


A CASA CAIU...
A pré candidata, Beti Pavin, não apresentou qualquer decisão judicial que tenha os efeitos do decreto da Câmara Municipal, estando portanto, a INELEGIBILIDADE da ex prefeita em vigor. A ministra lembrou, que a Câmara Municipal é o orgão competente para apreciar as contas de prefeito, conforme jurisprudência pacífica do TSE.


A ex-prefeita, Beti Pavin tornou-se enelegível, a partir da data que foram REPROVADAS suas contas relativas ao exercício do cargo ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável e por decisão irrecorrível do órgão competente. Salvo se a questão houve sido ou estiver sendo submetido a apreciação do Poder Judicíario.

AS IRREGULARIDADES...
Decorrentes de improbidade administrativa...
Entre as encontradas estão, a movimentação de recursos públicos através de instituição financeira privada, o que é proibido pela constituição e a legislação vigente, execução de despesas sem licitação, inconsistências de aplicação de recursos públicos, destinados ao ensino da ordem de r$ 1.000.000,00 de reais,e promoção pessoal da prefeita por meio de publicidade institucional.


AS...
Datas e números, como gosta o vereador Waldirlei Bueno
_ À partir de 2001.
_ 2009
_ Eleição de 2010.
_ inelegibilidade com base na alínea G do inciso 1 do artigo 1 da lei de inelegibilidade(lc 64/90)
_ Processo relacionado RO 111727.
_ Julgado e divulgado em 27 de outubro de 2011.
_ Pelo TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL.
_ POR UNANIMIDADE.
_ RELATORA: MINISTRA CARMEN LÚCIA ANTUNES ROCHA.



ASSIM...
Sendo, a ex- deputada e ex- prefeita Beti Pavin, ficará de molho por cinco (05) anos.

DEU...
Com os burros n'água,a vice-prefeita Rose Cavalli, trocou de partido. Poderia ser a candidata do psdb, se não fosse precipitada. Quando eu digo; O apressado come cru. Os aúlicos ficam bicudos.


CONTINUO...
ALERTANDO, VEM MAIS COISA POR AI. ACREDITE SE QUISER.

AS PREVISÕES...
Estão se confirmando. A justiça tarda, mas não falha.
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O BRASIL DO PLÁGIO IMPRESTÁVEL

Pois,
Quando se copia, se faz um plágio, temos de fazer melhor que o original.
Infelizmente, na pátria que teima em não ser portuguesa por semelhança, teima-se estupidamente copiar as coisas ruins da América LATRINA.
Todos sabem que no Brasil PARTIDO POLÍTICO CONSERVADOR, é cadáver de necrotério.
O único regime de direita que teríamos, fosse o militar, se os mesmos não tivessem estatizado tudo que puderam.
Sobraram somente partidos de esquerda, centro para eles é início de pelada futebolística.
São todos hipócritas compulsivos.
No teor querem apenas locupletar "cumpanheros" ou apenas o próprio bolso.
A imprensa investigativa e delatora recebe informações privilegiadas, dos mesmos, que se aninham numa disputa pelo poder, que às vezes é um ministeriosinho de merda, aliás criam-se os mesmos para poder apaniguar todos ditos base de governo.
Leis temos um código penal retrógrado, mas ativo, e dá-lhe fazer-se estatutos ou lei alternativas apenas para cumprir-se o que diz-se na constituição ou no próprio código penal, mas cumprí-los que seria o estrito necessário, nem se pensa.
Quando vejo, ouço a palavra COMISSÃO, me vem a mente, aquele acréscimo no salário, carnaval, missão alternativa, mas a palavra adulterou-se, CPI sempre lembra pizza, nossa égide congressual é uma pizzaria notável.
Agora esse governo translucidamente corrupto inventou a tal de comEssão da verdade.
São tantas as CPIs pizzaiolas, que inventei a palavra "comessão", nosso povo está acostumado com essa "suruba" e quando entra é um verdadeiro introito anal público.
É uma salada sexual onde entramos apenas com o "copinho".
Eis então a COMESSÃO DA VERDADE.
Temos uma imensa lista de perseguidos políticos com vultosas pensões e indenizações, isentas de imposto de renda, por perseguição política.
Temos até um ex-presidente de sindicato, que fez greve em 1988, e recebia em 2000 18.000 reais de pensão fora os mais de 2 milhões em indenização.
Sorte a delem, azar o nosso, mas não é bem assim.
É tudo politicagem, e adivinhem o cara é petista.
Segundo arquivos o Brasil militar fez 424 vítimas.
Permitam me ser prolixo e colocar alguns nomes de vítimas dos guerrilheiros democratas.
12/11/64 – Paulo (Vigia – Rj)
27/03/65 – Carlos Argemiro (Sargento do Exército – Pr)
25/07/66 – Edson Régis De (Jornalista – Pe)
25/07/66 – Nelson Gomes (Almirante – Pe)
28/09/66 – Raimundo De Carvalho (Cabo Pm – Go)
24/11/67 – José Gonçalves Conceição (Fazendeiro – Sp)
07/11/68 – Estanislau Ignácio (Civil – Sp)
15/12/67 – Osíris Motta (Bancário – Sp)
10/01/68 – Agostinho F. Lima – (Marinha Mercante – Am)
31/05/68 – Ailton De (Guarda Penitenciário – Rj)
26/06/68 – Mário Kozel (Soldado Do Exército – Sp)
27/06/68 – Nelson (Sargento PM – Rj)
27/06/68 – Noel De Oliveira (Civil – Rj)
01/07/68 – Von Westernhagen (Major Ex. Alemão – Rj)
07/09/68 – Eduardo Custódio (Soldado PM – Sp)
20/09/68 – Antônio Carlos (Soldado PM – Sp)
12/10/68 – Charles Rodney (Capitão do Ex. Usa – Sp)
12/10/68 – Luiz Carlos (Civil – Rj)
25/10/68 – Wenceslau Ramalho (Civil – Rj)
07/01/69 – Alzira B. De Almeida – (Dona de Casa – Rj)
11/01/69 – Edmundo Janot (Lavrador – Rj)
29/01/69 – Cecildes M. de Faria (Inspetor de Pol. – Mg)
29/01/69 – José Antunes Ferreira (Guarda Civil – Mg)
14/04/69 – Francisco Bento (Motorista – Sp)
14/04/69 – Luiz Francisco (Guarda Bancário – Sp)
08/05/69 – José (Investigador De Polícia – Sp)
09/05/69 – Orlando Pinto (Guarda Civil – Sp)
27/05/69 – Naul José (Soldado Pm – Sp)
04/06/69 – Boaventura Rodrigues (Soldado PM – Sp)
22/06/69 – Guido – Natalino A. T. (Soldados PM – Sp)
11/07/69 – Cidelino Palmeiras (Motorista de Táxi – Rj)
24/07/69 – Aparecido dos Santos (Soldado PM – Sp)
20/08/69 – José Santa (Gerente De Banco – Rj)
25/08/69 – Sulamita Campos (Dona De Casa – Pa)
31/08/69 – Mauro Celso (Soldado PM – Ma)
03/09/69 – José Getúlio – João G. (Soldados da PM)
20/09/69 – Samuel (Cobrador de Ônibus – Sp)
22/09/69 – Kurt (Comerciante – Sp)
30/09/69 – Cláudio Ernesto (Agente da PF – Sp)
04/10/69 – Euclídes de Paiva (Guarda Particular – Rj)
06/10/69 – Abelardo Rosa (Soldado PM – Sp)
07/10/69 – Romildo (Soldado PM – Sp)

31/10/69 – Nilson José de Azevedo (Civil – Pe)
04/11/69 – Estela Borges (Investigadora do Dops – Sp)
04/11/69 – Friederich Adolf (Protético – Sp)
07/11/69 – Mauro Celso (Soldado PM – Ma)
14/11/69 – Orlando (Bancário – Sp)
17/11/69 – Joel (Sub-Tenente PM – Rj)
17/12/69 – Joel (Sargento – PM – Rj
17/01/70 – José Geraldo Alves Cursino (Sgt PM – Sp)
20/02/70 – Antônio A. Posso Nogueró (Sgt PM – Sp)
11/03/70 – Newton de Oliveira Nascimento
31/03/70 – Joaquim (Investigador de Polícia – Pe)
02/05/70 – João Batista (Guarda de Segurança – Sp)
10/05/70 – Alberto Mendes (1º Tenente PM – Sp)
11/06/70 – Irlando de Moura (Agente da PF – Rj)
15/07/70 – Isidoro (Guarda de Segurança – Sp)
12/08/70 – Benedito (Capitão do Exército – Sp)
19/08/70 – Vagner L. Vitorino (Guarda de Seg. – Rj)
29/08/70 – José Armando (Comerciante – Ce)
14/09/70 – Bertolino Ferreira (Guarda de Seg. – Sp)
21/09/70 – Célio (Soldado PM – Sp)
22/09/70 – Autair (Guarda de Segurança – Rj)
27/10/70 – Walder X. (Sargento da Aeronáutica – Ba)
10/11/70 – José Marques (Civil – Sp)
10/11/70 – Garibaldo (Soldado PM – Sp)
10/12/70 – Hélio de Carvalho (Agente da PF – Rj)
07/01/71 – Marcelo Costa Tavares (Estudante – MG)
12/02/71 – Américo (Soldado PM – Sp)
20/02/71 – Fernando (Comerciário – Rj )
08/03/71 – Djalma Pelucci (Soldado PM – Rj)
24/03/71 – Mateus Levino (Tenente da Fab – Pe)
04/04/71 – José Júlio Toja (Major do Exército – Rj)
07/04/71 – Maria Alice (Empregada Doméstica – Rj)
15/04/71 – Henning Albert (Industrial – Sp)
10/05/71 – Manoel Silva (Soldado PM – Sp)
14/05/71 – Adilson (Artesão – Rj)
09/06/71 – Antônio Lisboa Ceres (Civil – Rj)
01/07/71 – Jaime Pereira (Civil – Rj)
02/09/71 – Gentil Procópio (Motorista de Praça – Pe)
02/09/71 – Gaudêncio – Demerval (Guardas Seg. – Rj)
–/10/71 – Alberto Da Silva (Civil – Rj)
22/10/71 – José (Sub-Oficial da Marinha – Rj)
01/11/71 – Nelson Martinez (Cabo PM – Sp)
10/11/71 – João (Cabo PM

Por imbecilidade e hipocrisia profícua, querem punir os militares, e inocentar àqueles que por vontade própria aderiram a uma causa.
Rebeldes?
A maioria deles playboys de classe média que até então eram rebeldes sem causa.
O lado mais forte, mais organizado venceu, eram meia dúzia de gatos pingados contra um povo, uma nação, que não queria o comunismo.
Não houve revanchismos, anistiou-se tudo.
Essa laia de gente, desconhecem Miguel Costa, Elias Rocha ou Israel Amorim.
Por vezes me questiono se imbecilidade tem preço.
Temos de PUNIR AMBOS OS LADOS.
A COMISSÃO DA VERDADE NÃO PODE SER A COMESSÃO DE INVERDADES.
Gostaria de saber quanto custa?
Se COMISSÃO FOR BOA, qualquer um é petista,
Eu nunca, tenho ética, moral e escrúpulos, e sou de família impoluta.
bom dia a todos
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Dia das Crianças inspirado

O Liberal de Americana, 12/10/11.
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Só falta o Sarney para completar a Turma!!!

Mogi News, 23/10/11.
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Kadaf, Bin Laden... em casa

Mogi News, 22/10/11.
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OS LIMITES DA MAIORIA

por Antonio Escosteguy Castro
Mais de vinte anos de ditadura militar, onde ficamos ao arbítrio da vontade política do general de plantão, tornou comum que se afirme no Brasil a definição de Democracia como o regime onde se deve respeitar a vontade da maioria.
É evidente que este conceito não está errado, mas é Ouma definição incompleta e simplista. A Democracia também inclui o respeito aos direitos da minoria, o direito à diferença e ao devido processo legal. A maioria não pode tudo…
Fundamental revisitar estes conceitos ao examinar-se o recente episódio da cassação da Prefeita de Gravataí, Rita Sanco. Ancorados no vetusto Decreto-Lei 201/67, produto da mesma ditadura militar citada no início de nosso texto, (embora, é verdade, a maior parte da jurisprudência o considere recepcionado pela Constituição de 1988) setores da oposição de Gravataí “processaram e julgaram” a Prefeita e seu Vice e lhes cassaram os mandatos.
A crônica política da aldeia não só deu amplo destaque à “ vontade da maioria” como, insistindo no festival de simplificações ao cobrir os fatos, apontou o “caráter político “ da decisão, que a desgrudaria de algum maior cuidado jurídico.
Sejamos, pois, bem jurídicos: data máxima vênia, senhoras e senhores, não é assim.
O DL 201/67, para permitir a cassação de um prefeito, estabelece um processo bastante judicializado, ou seja, bastante semelhante a um processo judicial, que demanda não só a necessária comprovação dos fatos, como demanda, ainda, que desde a denúncia estes se constituam, em tese, em delitos com suficiente gravidade para que se revogue a vontade do povo consagrada na eleição. Entendemos, aliás, que os 10 incisos do art. 4º do Decreto são taxativos e não meramente exemplificativos.
A denúncia em Gravataí é um apanhado de “acusações” que não faria feio numa crônica do saudoso Stanislaw Ponte Preta, no seu famoso livro FEBEAPÁ (Festival de Besteiras que Assola o País). São apontados como delitos da Prefeita o exercício de prerrogativas do cargo, como “ encaminhar” ou “sancionar” projetos de lei. Como estes foram aprovados, em geral por unanimidade, pela mesma Câmara que está a cassar seu mandato, ela é acusada de “induzir” os nobres edis a aprová-los, como se aqueles fossem crianças indefesas. É apontada, ainda, a acusação de “mentir á população”, elevando a subjetividade do debate ao máximo.
Pouco interessou a comprovação ou não das acusações elencadas. A representante da OAB descaracterizou a nomeação irregular do Procurador Geral do Município. A repactuação da dívida com o Banrisul, aprovada também pela Câmara, demonstrou-se benéfica para a cidade (tanto que os novos mandatários a estão honrando). Mas nada disto importava. Os acusadores tinham a maioria suficiente para aprovar a cassação. E o fizeram.
A decisão de 10 vereadores de cassar a vontade dos quase 70 mil eleitores que sufragaram a Prefeita Rita Sanco (esta sim, uma expressiva maioria) não é “apenas política”. Deve estar escorada em acusações válidas, num processo escorreito e em provas inequívocas. Nada disso se deu em Gravataí. Cabe, agora, ao Poder Judiciário evitar que esta violência se perpetue. O precedente é inaceitável. Nossa Democracia precisa afirmar que a maioria tem, sim, limites.
(publicado no Sul21)
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Argumentacao otima para calar a boca dos vermelhos que usam so palavras de ordem.

Por Detrás do Muro Caído - Resposta ao jornalista Paulo Moreira Leite


O jornalista Paulo Moreira Leite, escreveu um texto interessante em sua página eletrônica na revista Época. Peço que leia o texto primeiro para depois continuar neste post. A matéria está aqui.

E, no tuiter, Paulo indaga: "Por que se fala "comunista corrupto" mas não "conservador corrupto " ou "liberal ladrão"? A Guerra
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Que injustiça!

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Preparativos para a dengue... quer dizer, para o Verão!!!

Diário de Sorocaba, 05/10/11.
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Amigos, gostaria que lessem esses dois comentarios, por favor.

 NOSSA...NOSSA...ASSIM VC ME MATAAAAAA... AI SE EU TE PEGO!!! AI AI SE EU TE PEGO!!! NÃO SABIA QUE OS CORRUPTOS IAM GASTAR TUDO ISSO PARA RECUPERAR O QUE A FAXINA NOS CAUSOU, QUER DIZER ENTÃO QUE OS CARAS NOS ROUBAM NA MAIOR CARA DE PAU, SAEM DO GOVERNO SEM DEVOLVER UM TOSTÃO, APARECEM NA TV TIRANDO A MAIOR ONDA DE SANTINHOS DO PAU OCO, A CARA DELLES É TÃO SEM VERGONHA QUE NÃO ESCORRE UM PINGO DE
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ANALFABETOS DA FOLHA DE S.PAULO (os mesmos que fugiram como ratos da audiência pública da Câmara para debater a censura ao blog Falha de S.Paulo)




Clique sobre a imagem para aprender conjugação verbal com os prodigiosos jornalistas contratados a dedo pelo titã da Imprensa Otávio Frias Filho
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CÂMARA NÚCLEO GLOBAL

DO PICADEIRO...
Ao núcleo da novela das oito(8). Nossa Câmara Municipal não se emenda mesmo. O município vive um caos "jamais visto na história do Paraná" e os nobres vereadores, discutindo episódio de novela faça-me um favor, por que não vão plantar batatas ou colher uvas. A criatividade dos edis, é de um descalabro total .Falta de senso de representatividade política; Algo que norteia e orienta, alguém a desempenhar suas funções de maneira convincente é representar o povo de forma séria e transparente. O que não acontece, com esses vereadores mal preparados, para desempenhar as funções que lhes competem.

CHIFRE...
São galhos que crescem na testa, por livre expontaniedade de uma companheira. Ninguém aprende assistindo novela, o que poderá acontecer, é um incentivo a mais. Não se preocupe, Sr. Presidente, os homens colombenses,ainda não entraram em nenhuma pesquisa sobre o caso.

A MAIOR...
Preocupação nossa, é saber quando os "NOBRES VEREADORES", começarão realmente a "LEGISLAR E FISCALIZAR"; Suas duas modestas funções.

GAECO...
Está pegando pesado na questão, ASSESSORIA que recebe um terço do seu salário. E os que não trabalham.
Fica mais uma vez o alerta;Quem está fazendo isso deve parar imediatamente, se não o bicho vai pegar.Vide "CASO OLIVEIRA", segundo ele disse; "SÓ NO MEU".


VOU DEIXAR...
Em suspense, a história de uma troca de assessoria. Sai ainda essa semana.


TRANSPARÊNCIA...
transparência... Transparência...Transparência... Na Câmara, Sr. Presidente.
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Mau Humor faz bem à saúde

Diário de Sorocaba, 14/10/11.
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Tecidos Contaminados, Lixo Hospitalar Importado

Bom Dia - Jundiaí, 24/10/11.
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Importação de Tecidos dos EUA? Não, Importação de Lixo Hospitalar

Mogi News, 20/10/11.
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Lençóis contaminados importados dos EUA

Bom Dia - Jundiaí - 21/10/11.
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O economicismo como cultura da época


Muito do sucesso teórico do marxismo deve-se à tese de que o modo de produção, a economia, determina o modo como se vive e se organiza a vida social. Boa parte da hostilidade contra ele, também.
Seus adversários sempre usaram esta tese para condenar as ideias de Marx, atribuindo a elas, entre outras coisas, uma crônica incapacidade de compreender diversas questões tidas como mais relevantes: a liberdade, a autonomia da política e da cultura, o valor da democracia. Condena-se Marx, também, por seu amor pela revolução e por seu radicalismo, mas a principal frente de combate a ele sempre foi a da denúncia de seu determinismo.
Uma rápida passagem pelo noticiário cotidiano, porém, revela o quanto há de falsidade e hipocrisia nesta denúncia. Tudo passou a ser economia e a ser lido como expressão da economia. As diferentes nuanças da vida social, as aspirações populares, as disputas entre os partidos políticos, o desempenho governamental – tudo se converteu em derivação do econômico. Os mercados tornaram-se donos de nosso destino e modelam nossas instituições, condutas e expectativas existenciais.
Lutas e movimentos da sociedade civil são modulados pela dinâmica, pelas falhas gritantes e pelos malefícios da economia. Greves continuam a ser feitas sem a consideração dos prejuízos que causam aos que dependem dos serviços paralisados. Wall Street é “ocupada” para forçar instituições financeiras a reduzir seus excessos e a assumir a responsabilidade pela crise. Todos nos indignamos diante da voracidade com que o dinheiro invade a política, desvirtua os partidos e corrompe políticos e servidores públicos. Queremos reduzir o “custo Brasil” para aumentar a produtividade e pagar menos impostos. Imploramos por mais desenvolvimento e produção. Olhamos para 2014 e vemos a Copa estritamente pelos cifrões que serão gastos ou arrecadados com ela.
Estamos enredados nas malhas do mercado.
Aliviado de suas generosas dimensões humanistas, separado da dialética que o faz conceber a vida como uma totalidade histórica articulada, dinâmica e contraditória, esvaziado da ênfase no valor do trabalho e na capacidade de autodeterminação dos sujeitos, o marxismo foi assimilado como caricatura. Travestido em seu contrário, vaga pelo mundo capitalista atual. Todos se tornaram inconscientemente “marxistas”: passaram a achar que nada mais importa a não ser a voz dos mercados e que tudo que respira deve ser modelado pelo ritmo da economia. O economicismo tornou-se cultura da época. Temos à disposição teorias econômicas da democracia, do comportamento político, da religiosidade, da cultura e da personalidade. E os Estados parecem não ter outra meta a não ser a conquista do mercado mundial.
Há uma incomensurável distância entre o marxismo de Marx e este marxismo caricato e inconsciente que trafega por aí, quase como senso comum. A começar da ideia mesma de economia. Marx jamais a reduziu aos mercados ou à produção em sentido estrito. Sua teoria fala em economia política, em relações sociais de produção, e sempre afirma que é preciso ligar e articular a economia com capacidades sociais, instituições políticas, ideias e ideais. Não pensava que tudo derivava da economia, mas sim que a economia determinava em última instância o modo de vida, ou seja, admitia sem dificuldades que o modo de vida também reagia sobre a economia e a determinava. Não imaginava haver uma via de mão única ligando a economia ao resto da vida, mas sim, precisamente, uma interação dialética, em nome da qual seria possível conceber a liberdade e a autonomia dos sujeitos e, assim, pensar em maneiras de fazer com que a vida ficasse melhor e mais humana. Era esta a revolução radical com que ele sonhava, algo bem diferente da irrupção violenta e sanguinária dos trabalhadores contra o capital, que muitos a ele atribuem.
Olhando a realidade atual, nenhuma pessoa sensata pode dizer que Marx não estava certo. Ninguém pode negar que o mundo está torto e fora de controle por excesso de mercados e de economia.
Devidamente expurgado dos fanatismos fundamentalistas e dos excessos doutrinários que o contaminaram, o grandioso legado teórico e político do marxismo ainda é o melhor antídoto contra este rebaixamento geral da vida, contra esta maldição que ameaça até mesmo a busca da felicidade, ao convertê-la no prazer de consumir e de ganhar mais e melhores salários.
Claro, sempre será preciso dar a Marx o que é de Marx, ou seja, reconhecer seus limites e suas falhas, perceber a deformação que sofreram algumas de suas ideias, o mau serviço que prestaram quando foram convertidas em ideologia de Estado ou verdade política. Além disso, o marxismo é mais do que Marx, se completou, se deformou e se corrigiu ao longo do tempo, incorporando novas dimensões e novos conceitos. Foi assim que chegou ao século XXI.
A crise do marxismo está em boa parte determinada pelo economicismo extremado de várias das suas vertentes, que, paradoxalmente, transbordou no economicismo generalizado de seus adversários e que hoje comanda a vida. Nada indica que seja uma crise terminal. Passa-se o mesmo com o capitalismo, aliás. Sua crise atual tem componentes que a aproximam de uma crise sistêmica, da qual, precisamente por sua abrangência, podem emergir sociedades menos desiguais, menos produtivistas, mais humanas e generosas. 
É sinal de bom senso e honestidade reconhecer os méritos e a vitalidade do marxismo. Na presente fase histórica, ele pode ser decisivo para que encontremos uma maneira de nos libertar da tirania dos mercados e do econômico. Como Marx diria se estivesse a ver o nosso mundo, é nos momentos mais difíceis que as grandes teorias mostram seu valor e sua utilidade. [Publicado originalmente em O Estado de S. Paulo, 22/10/2011]
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