Zero Hora e um certo fotógrafo a serviço da homofobia

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  • domingo, 10 de abril de 2011
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  • 6 abril 2011 Quem mora ou circula pelo bairro Cidade Baixa, em Porto Alegre, sabe que o cenário das noites de domingo não é o mais tranquilizador. Parte das ruas são ocupadas por grandes grupos de pessoas cujo senso está extremamente alterado pelo uso em grandes quantidades de álcool e outras drogas. A agressividade de alguns desses grupos também não pode passar despercebida para qualquer um que tenha olhos ou ouvidos. Porém, agressiva também é a campanha homofóbica que o jornal Zero Hora buscou desencadear usando esses fatos como argumentos.
    Uma reportagem na edição da última segunda-feira trouxe declarações de comerciantes e moradores da região reclamando dos excessos dos jovens que ocupam cerca de duas quadras da Rua Lima e Silva. O problema é detectado com facilidade pela matéria de Gustavo Azevedo e Marcelo Gonzatto. As possíveis soluções, porém, são enxergadas pela reportagem através de “tapas”, aquelas viseiras usadas pelos cavalos. Em uma matéria que ocupa as páginas 4 e 5, as mais “nobres” de Zero Hora, a repressão policial é apontada como única alternativa à agressividade de alguns destes grupos.
    Na terça-feira, em nova matéria sobre o assunto, há, enfim, a lembrança de que projetos sociais educativos podem “ajudar” a melhorar a situação. Mas é claro que apenas como uma retranca às cobranças sobre a Guarda Municipal e a Brigada Militar, no corpo do texto. Zero Hora exige que, para garantir os direitos da classe média do bairro, acabe-se com os direitos dos jovens rebeldes.

    Leia na íntegra: Jornalismo B

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    A primeira coisa que o Grupo RBS deve responder a sociedade riograndense é sobre o estupro de uma jovem menor em Florianópolis por um neto do Sr.Jaime Sirotsky, em que participaram do “nada suposto ato”, 3 garotos e um controle remoto.

    A segunda coisa que devem explicar é sobre o desaparecimento do processo contra o seu diretor, Sr.Nelson Sirotsky por “crime de colarinho branco”. Estas e “otras cositas mas”, fazem com que palavras como despudor, ética, moral, homens de bem e bons costumes, não deveriam fazer parte de qualquer notícia, texto ou editorial nas mídias do grupo. Soam como gozação.

    Mas há um outro problema: notaram que o despudor tem endereço? Localiza-se no entorno de um empreendimento imobiliário (Melnik Even- O Spot na Rua Lima e Silva, 777 – Cidade Baixa – Porto Alegre – RS)

    Essa gentinha não vale nada!
     
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