A ida da Dilma à Folha, e aos programas de TV; a “desnomeação” de Emir Sader; o fortalecimento da Ministra que desativou o Creative Commons e revê a Lei de Direitos Autorais, e muitos outros sinais, evidenciam o que já devíamos saber de cor e salteado:a campanha é uma coisa, a posse outra.
Acabou a fase agressiva da campanha.
Acabaram-se as dúvidas e as angústias.
Os negócios precisam ter tocados.
O “lojinha” tem que funcionar e dindinha é a dona de todos os “lojinhas” agora.
É a Presidenta de todos.
Logo, muda o discurso e os atos.
Por exemplo: o PIG deixa de ser o PIG e volta a ser “Imprensa Livre”.
A boca livre na Folha e na Globo é só um convescote de negócios e mídia.
A ideologia cede espaço para o pragmatismo.
Por isso Emir dançou.
E os mais radicas entre nós, a turma que não usa terno e gravata, os “não profissionais” da política – entre estes, eu – que aproveitem o recesso momesco e tratem de se adaptar a um novo discurso e novos atos, porque uma coisa é a dindinha, outra coisa é a Sra. Presidenta.
Dilma, “a terrorista, aborteira, ladra e criminosa” já era.
Viva Dilma - a Presidenta.!!!