A nova bactéria descoberta no fundo lodoso de um lago nos EUA, em tom de espetáculo para leigos, parece obra da "mão invisível" do "Departamento de Estado", querendo tirar o foco do escândalo WIKILEAKS.
WIKILEAKS é um portal que revelou milhares de documentos secretos dos EUA, sobre o ponto de vista americano com seus "parceiros" mundo afora . São documentos de "alto nível" impregnado de fofocas, preconceitos, alucinações, prepotência e arrogância.
Julian Assange, idealizador do Wikileaks, é o Bin Laden da web. Ninguém deve ficar surpreso que ataques ao império do mal ocorram. Mas o "império" contra ataca. O site está bloqueado. Julian está sendo caçado e certamente vão inventar alguma coisa para desmoralizá-lo. Pois é assim que eles funcionam.
Como a internet foi criada pelo Tio Sam, a maioria dos computadores apontadores (servidores DNS raiz), que são aqueles que identificam todo endereço que digitamos no navegador e transformam esse endereço em um número e nos direcionam para lá, ficam fisicamente situados e controlados por entidades dos EUA.
Dos 13 grandes servidores, 10 ficam nos EUA. Sentiram a maldade? Os EUA controlam a internet, podem controlar tudo que circula na rede, SEM NOSSA AUTORIZAÇÃO OU DE GOVERNOS FORA DOS EUA.
Na ONU já se discute a saída do controle dos EUA para esses servidores. Quem os controla, pode bloquear um portal, armazenado em qualquer local do mundo. Ou bisbilhotar mensagens eletrônicas trocadas entre computadores, que dependam da WEB.
Na imagem, quando se digito um comando para verificação de rota do Google, o sistema facilmente identifica quantos saldos meu computador deu para chegar até o servidor Google. Ao digitar o portal wikileaks.org, o sistema não resolve pois foi bloqueado por decisão do EUA.
Já é tempo de se mandar o Tio Sam para inferno! A democracia, autonomia e independência dos povos depende disso.
A Carapuça