Este ser asnático é a síntese dos ideais do Grupo RBS. A despeito desta empresa de comunicação veicular peças publicitárias sobre a publicação de opiniões de colunistas que contrariam a linha editorial da empresa, agem contrariamente a isso.
Ninguém emprega em um meio de comunicação, alguém que discorde do dono da empresa. As “discordâncias” são meras perfumarias.
No Youtube pode-se assistir aos vídeos deste parlapatão, apresentados em horário nobre na TV-RBS de Florianópolis.
O Lasier Martins catarinense , atropelou de todas as formas os objetivos de uma concessão pública. Desrespeitou telespectadores; embora diga ter cursado psicologia.
Devemos seguir não o raciocínio de um cidadão, mas a lógica errebessiana. O “psicólogo” estraçalhou a regra mais elementar da empresa: todo anunciante está acima de Deus e da ética jornalística. Prates desrespeitou possíveis anunciantes de carros 1.0 e ridicularizou prováveis consumidores.
Qual o motivo da demissão de Rogério Mendelski da RBS/RS no final de 2002? Ele atacava a Claro (telefonia celular) e ignorou a possibilidade de que esta pudesse ser anunciante do grupo.
Pergunta: se você fosse o responsável pela escolha de empresas para uma peça publicitária de veículos 1.0, escolheria a RBS? NÃO, porque essa empresa desrespeita o produto e o consumidor.
A prova de que o Sr Prates destruiu a horta, são as uníssonas defesas dos “calunistas” e editorialistas do Grupo RBS no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. E a própria interpretação do que quis dizer!
Tão macho o Sr.Prates, o que diz sobre menores delinquentes:
“na minha delegacia não tem de menor delinquente”
“se for de menor, apanha corretivamente”
E se o menor for filho do dono da empresa que trabalha (caso Suprotsky) o que este “formador de opinião” diria?