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Sempre que consegue desvencilhar-se de suas ataduras, o desinquieto ex-senador e "ministro aposentado do STF" Paulo Brossard corre até sua escrivaninha, pega um papiro em branco e desanda a rabiscar umas linhas, invariavelmente esculhambando o Presidente Lula. Em seguida, o magistrado de pijama e chapéu de palha envia, rapidinho, seu tolete para a página de “opinião” do tabloide gaúcho Zero Hora, aquele mesmo que costuma basear suas reportagens em materiais achados em recipientes de lixo.
Já nos ocupamos do macróbio aqui e aqui, e, até então, não havíamos percebido a presença de vapores etílicos na atmosfera. Nesta segunda-feira, porém, o quadro apresentou-se severamente temulento. A suspeita é a de que Brossard, na ânsia de experimentar coisas novas, tenha enchido seu latão com um tenebroso drink, da mesma botilla provada pela “cientista política” da rádio CBN. E não foi puro, não. Havia, certamente, algumas gotas – ou muitas – de certo licor na mistela.
Já nos ocupamos do macróbio aqui e aqui, e, até então, não havíamos percebido a presença de vapores etílicos na atmosfera. Nesta segunda-feira, porém, o quadro apresentou-se severamente temulento. A suspeita é a de que Brossard, na ânsia de experimentar coisas novas, tenha enchido seu latão com um tenebroso drink, da mesma botilla provada pela “cientista política” da rádio CBN. E não foi puro, não. Havia, certamente, algumas gotas – ou muitas – de certo licor na mistela.
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