Sobre o fotógrafo cujo apelido "não pode ser pronunciado"

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  • segunda-feira, 30 de março de 2009
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  • Edgar Vasques


    REMINDO>>>Meu comentário era seguinte. O tio WU acusou um jornalista sem nenhuma prova, piração da cabeça dele e perdeu na tia justa. A ZH não tem nada a ver com isso.

    Meu caro “Remindo”...

    O caso do processo do fotógrafo cujo apelido “não pode ser pronunciado”, contra o Professor Wladimir Ungaretti da FABICO-UFRGS, soa como uma tentativa de desarticulação de quem não tem o pensamento não engajado à grande mídia no RS. Não é um mero processo de um fotógrafo contra um jornalista. Isso é um ledo engano! Isso não é uma "historinha entre comadres".

    Durante parte de minha vida, estive completamente desinteressado pela vida política. Em dado momento, dei-me conta de estar sendo usado pelos jornalecos locais como massa de manobra. Justamente naquele momento decidi fazer um acompanhamento das mesmas notícias em todos os jornais e portais de internet. E a constatação não foi outra. As notícias políticas sempre tendiam ao direcionamento favorável a determinada figura em detrimento de outra, mesmo que isso não parasse em pé. Frequentemente, “verdades prontas e acabadas” ruíam feito castelos de areia, mas a cicatriz que permanecia era a de mentira. Foi que neste período cancelei com os pés a assinatura do jornal Zero Hora, que me chegava às mãos.

    Após me dar conta de que inclusive eu estava fazendo papel de vaquinha de presépio, passei a "freqüentar" blogs com mais assiduidade e a interessar-me pelo assunto. Passaram-se sete anos e, incrivelmente, os problemas de ética na mídia, deterioraram.

    Sou simpatizante com MST, Via Campesina, dos Sem-Teto, e de todos os que estão fora das “benesses da lei”; os excluidos. Creio na ideologia, que nosso sistema político atingiu o limite do tolerável e que os partidos de esquerda faliram, pois da direita sempre soube o que não esperar dela. Creio no respeito ao próximo, na tolerância; entretanto, não devo ser tomado por idiota.

    Nada, mas absolutamente nada que passa sob o teto do Grupo RBS ou com algum empregado, passará despercebido ou ignorado. É um jogo de vida ou morte. É um jogo de dinheiro, de poder, de sobrevivência e, portanto, nada que possa prejudicar a imagem de credibilidade e acima de tudo, o lucro; irá adiante.

    O processo do fotógrafo cujo apelido “não pode ser pronunciado” só foi adiante e muito rapidamente, pois há o dedo podre de ZH nisso. Há o interesse de ZH em imobilizar este lutador incontestável na trincheira inimiga. Para mim, isso é como o dia após a noite.

    Este fato, junto com outros processos que jornalistas movem contra jornalistas , devem ser denunciados ao resto do Brasil e lamento, inclusive, que o Sindicato dos Jornalistas não tenha acionado algum tipo de conselho de ética. (ao menos que eu saiba)

    Outra questão que deveria ser debatida pela população, é: Quanto custa um “benerzinho” de estatais em blogs de jornalistas com "credibilidade" acima de qualquer suspeita?
    Leia também:
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