Em Cuba só existem hoje duas classes sociais. Os miseráveis, o povo que há 50 anos compra com cartôes de racionamento, e a classe dominante de Fidel e seus aólitos que compram em lojas especiais para eles onde não existem cotas de racionamento.
Qual o percentual da população cubana vive no exílio?
Qual o percentual da população egípsia vive no exilio?
Qual o persentual da população suadita vive no exílio?
Qual o percentual da população paquistanesa vive no exílio?
Nenhum esquerdista de carteirinha tem coragem de responder.
Resposta:
Há motivos para alguns cubanos desejarem migrar para os EUA. O principal deles é a atuação da Fundação Cubano-Americana, a FNCA, cria do governo americano, seu braço de inteligência, que a sustenta até hoje com polpudas verbas para atuar na desestabilização do governo cubano. Durante longos anos, a fundação dava auxílio ao cubano que chegasse ao solo americano. Ganhavam cidadania imediata, auxílio moradia, custeio de despesas e emprego, principalmente na máfia cubana. O sujeito poderia até optar por ser lavador de pratos em Ohio, limpador de latrinas no Texas, para comprar seu tênis de marca, seus eletrônicos. Uma troca muito inteligente. Em Cuba tinha saúde de graça e de qualidade exemplar, estudos, cultura e comida garantida. Nos EUA, um carro velho na porta, mas se tivesse uma dor de dente teria que o vender. Se quebrasse a perna na rua, teria que se endividar para o resto da vida para pagar a ambulância e o atendimento. O sistema de saúde americano pode ser comparado ao cubano? Tente.
Não há nada assemelhado a FNCA criado para egípcios, paquistaneses ou sauditas. Mesmo assim, alguns lá estão. Pegue um táxi em Nova Iorque. Talvez você deseje me provar que a vida nas inúmeras favelas no Paquistão é melhor do que a dos cubanos. Tente. Ou que a ameaça de ser atirado sem julgamento em uma prisão egípcia, ou de ser decapitado em praça pública em Riade. não constitua motivo para aqueles povos desejarem fugir para lavar pratos em Boston. Tente. Muitos de lá não saem principalmente por que a miséria reinante impede que se movam até para outra cidade. E chegando nos EUA são revistados, inquiridos, chutados de volta, perigando irem parar em Guantanamo.