Na edição de 20 de outubro de 2004, Veja veio com uma capa bombástica: “Os Intocáveis, A guerra do grupo de agentes de elite contra o crime organizado e a corrupção na Polícia Federal”.
No dia 13 de agosto de 2008, a capa “Espiões Fora do Controle”, falando da mesma PF e dos mesmos métodos elogiados anteriormente, mas agora com ataques virulentos contra a PF.
O que mudou, quem mudou nesse período, a PF ou a polícia, Paulo Lacerda ou a Veja? O que levou a revista, nas últimas semanas, a montar uma típica operação de assassinato de reputação contra o delegado enaltecido pouco tempo antes? O que a levou a considerar como atentado aos direitos individuais o que era tratado, pouco antes, como uma guerra inevitável contra a corrupção?
Na última edição (de 3 de setembro de 2008) nova tentativa de assassinato de reputação de Lacerda, inteiramente calcado em um suposto grampo de conversa do Ministro Gilmar Mendes e de um senador da CPI de Pedofilia. Um grampo curioso, aliás, porque a conversa gravada é francamente favorável aos grampeados.
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