Esqueçam aquelas matérias que saíram nos grandes jornais a respeito de um suposto descontrole do governo nos gastos públicos como resultado do ano eleitoral. O governo teria aberto as torneiras dos gastos públicos para beneficiar seus aliados nas campanhas eleitorais deste ano. Aquilo tudo era policatigem. Obviamente, em ano eleitoral, e nesse não poderia ser diferente, há uma maior execução nos primeiros meses do ano, tendo em vista a antecipação de gastos para cumprimento do calendário eleitoral. Mas disso não se pode concluir que os gastos estão descontrolados, ou entraram em rota de crescimento, como apregou nossa imprensa.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), da Fundação Getúlio Vargas, uma das instituições mais críticas do governo, as despesas primárias cresceram menos que o PIB no primeiro semestre do ano. As despesas do governo tiveram crescimento real de 4,4%, ao passo que o PIB cresceu de 5,5% a 6% nesse primeiro semestre. Ainda é preciso lembrar que o calendário eleitoral provoca antecipação dos gastos, o que se deduz que a queda pode ser ainda maior para o segundo semestre. Clique aqui para ler a matéria publicada no Estado de São Paulo.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), da Fundação Getúlio Vargas, uma das instituições mais críticas do governo, as despesas primárias cresceram menos que o PIB no primeiro semestre do ano. As despesas do governo tiveram crescimento real de 4,4%, ao passo que o PIB cresceu de 5,5% a 6% nesse primeiro semestre. Ainda é preciso lembrar que o calendário eleitoral provoca antecipação dos gastos, o que se deduz que a queda pode ser ainda maior para o segundo semestre. Clique aqui para ler a matéria publicada no Estado de São Paulo.