Suassuna cantando rock, quem diria? Rutherford, Bohr




Madame Flaubert, de Antonio Mello



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'Aeromóvel mostra que Brasil tem espírito inovador' (Presidenta Dilma)



Porto Alegre - RS - Correio do Povo - Após realizar a primeira viagem do Aeromóvel em Porto Alegre e elogiar a rapidez do novo transporte público da Capital, a presidente Dilma Rousseff discursou durante a solenidade de inauguração do aparelho. A chefe de Estado destacou o poder criativo do Brasil e disse que o Aeromóvel representa um novo momento para a mobilidade urbana. "Eu participo hoje da inauguração de um símbolo do transporte. O Aeromóvel mostra que o Brasil tem espírito inovador e que tem capacidade de gerar tecnologia", disse neste sábado. 

No começo do seu discurso, Dilma quebrou o protocolo homenageou o criador do Aeromóvel, Oscar Koester. "O Brasil sempre irá saudar e reconhecer os seus heróis. Os nossos heróis modernos são aqueles que mostram uma crença muito forte no nosso País. Eles se empenham em realizar um sonho e o Koester fez isso. Muito obrigado", afirmou. 

Dilma fez questão de lembra da época em morava em Porto Alegre e convivia com o Aeromóvel. "Jamais deixei de pensar que o Aeromóvel fazia parte do horizonte da cidade. Sempre tive a certeza de que se tratava de um empreendimento revolucionário. Era uma tecnologia diferenciada", acrescentou. (...)

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Something




*George Harrison Something  (The Concert For Bangladesh, Madison Square Garden, New York, 08/01/1971).
'Alguma coisa no jeito que ela se move / Me atrai como nenhuma outra/ Alguma coisa no jeito que ela me atrai / Eu não quero deixá-la agora...'
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'Nos primeiros seis meses deste ano, nós criamos 826 mil novas vagas. Esse número, 826 mil, equivale a quatro anos, à criação em quatro anos no último governo antes do Lula, portanto, no governo FHC, no primeiro governo FHC, durante os quatro anos, criaram menos emprego do que nós criamos em seis meses'




* Presidenta Dilma inaugura do campus universitário em Osório (RS)

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'Madame Flaubert é um romance excepcional' - Gustavo Bernardo sobre meu romance Madame Flaubert

Gustavo Bernardo é escritor e professor associado na UERJ, onde leciona Teoria da Literatura. Talvez seja o único escritor no Brasil a ser finalista do Jabuti em três categorias diferentes: literatura infantojuvenil (A Alma do Urso), romance (Lúcia) e Teoria Literária (A Dúvida de Flusser). Sobre meu romance Madame Flaubert, ele escreveu:

Madame Flaubert é um romance excepcional. 

Seu título, brincando com a afirmação de Flaubert, madame Bovary c’ est moi, indicia que ele se arrisca a fazer um romance dentro de um romance dentro de outro romance, como se fosse uma boneca russa que se naturalizasse brasileira.

Sugere, também, uma daquelas gravuras de M. C. Esher, em que as figuras que parecem sair de um quadro ou de uma folha de papel se encontram, por sua vez, em outro quadro ou folha de papel. Da mesma forma, os personagens desse livro escrevem novelas e livros e parecem interagir com os personagens que por sua vez inventam, matando-os e sendo mortos por eles, o que acaba sendo o enredo de um romance chamado... Madame Flaubert.

Tudo acontece no início dos anos 90, quando Collor foi eleito e depois deposto, e quando uma atriz, por acaso filha da autora da novela em que atuava, foi morta por um ator, por acaso seu par romântico na mesma novela. Glória Perez e Fernando Collor têm participações incidentais, mas importantes, no romance de Antônio Carlos de Mello. A história mostra personagens em crise procurando tanto o sucesso quanto o sentido, comumente confundindo um com o outro.

Lê-se como se fosse um romance genial e sofisticado e, ao mesmo tempo, lê-se como se fosse um romance policial e eletrizante. Ou seja: a chamada alta literatura mistura-se desavergonhadamente com a chamada baixa literatura, a literatura popular, de mercado, e o resultado é fascinante.

Antônio Carlos de Mello, que agora assina simplesmente Antonio Mello, publicitário, até hoje publicou pouco: A metáfora de Drácula (Rio de Janeiro: José Olympio, 1982), um fascinante livro de contos, e A fome e o medo (Rio de Janeiro: edição da InternAD, 1998), um panfleto no nível daqueles que Swift fazia. Ou não tem muita consideração pelos leitores, ávidos de literatura de fato instigante, ou estava se guardando para preparar essa obra-prima, chamada Madame Flaubert.

Aguardo leitura e comentários de vocês, e também uma ajuda na divulgação.

O livro já está à venda no site da editora Publisher, por apenas R$ 30 e com frete grátis para todo o Brasil. Clique aqui ou no banner abaixo para conhecer um pouco mais do livro e também efetuar seu pedido.


Madame Flaubert, de Antonio Mello

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