IstoÉ: Assalto tucano em São Paulo foi de R$ 425 milhões

Só o UOL acha que ninguém notou o tratamento desigual dado a iguais... 

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No Fio da Navalha...




That's My Way - Edi Rock Ft. Seu Jorge

(Indicação: DJ Bruno Lopes)
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A Carta Aberta do companheiro Eduardo Martinez ao PT



"Formalmente, foram dez anos de militância real, nos espaços públicos e nas ruas, e virtual, na blogosfera e nas redes sociais, no melhor e mais rico período da história do PT: a Era Lula e Dilma. Com a conquista da Presidência da República, em 2002, transformamos o Brasil em um país de todos, nos dois mandatos do companheiro Lula. No terceiro mandato, em andamento, assumimos o desafio de reafirmar ao mundo que país rico é país sem pobreza, na gestão da companheira Dilma, de origem trabalhista como eu.

Com tristeza, pude acompanhar a descaracterização do PT como um partido dos trabalhadores em São Borja. Algumas decisões partidárias praticamente reeditaram os atos institucionais da ditadura militar. (...) Fomos cassados, expulsos, suspensos e impedidos de participar das eleições internas deste ano por termos feito antes o que aqueles que nos cassaram, expulsaram, suspenderam e impediram nossa participação na vida do Partido estão fazendo agora." (Eduardo Martinez)

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Não deu no Jornal Nacional, nem na Folha, Estadão, Veja: Propinoduto tucano em SP desviou quase meio bilhão de reais


Imagem original da reportagem da IstoÉ, link abaixo


É um vexame, mas compreensível. Enquanto os tucanos estiverem sentados na cadeira principal do palácio dos Bandeirantes para distribuir fartas verbas para a mídia corporativa (o que o governo Dilma, diga-se, também faz), eles vão continuar ignorando as notícias que cobrem de lama o tucanato que há 20 anos governa o mais poderoso estado brasileiro.

Mas, é bandeira demais. Já é a segunda semana seguida que a IstoÉ revela denúncias da multinacional alemã Siemens sobre o propinoduto tucano, o jogo de cartas marcadas, o jabá, a corrupção que cerca as concorrências (segundo a denúncia, fraudadas), nos transportes públicos do tucanato, especialmente o metrô.

A reportagem desta semana dá números ao prejuízo causado aos cofres públicos de São Paulo: R$ 425 milhões, ou quase meio bilhão de reais.

E ninguém dá nada...

Ao se aprofundarem, nos últimos dias, na análise da papelada e depoimentos colhidos até agora, integrantes do Cade e do Ministério Público se surpreenderam com a quantidade de irregularidades encontradas nos acordos firmados entre os governos tucanos de São Paulo e as companhias encarregadas da manutenção e aquisição de trens e da construção de linhas do Metrô e de trens. Uma das autoridades envolvidas na investigação chegou a se referir ao esquema como uma fabulosa história de achaque aos cofres públicos, num enredo formado por pessoas-chaves da administração – entre eles diretores do metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) –, com participação especial de políticos do PSDB, os principais beneficiários da tramoia. Durante a apuração, ficou evidente que o desenlace dessa trama é amargo para os contribuintes paulistas. A investigação revela que o cartel superfaturou cada obra em 30%. É o mesmo que dizer que os governantes tucanos jogaram nos trilhos R$ 3 de cada R$ 10 desembolsado com o dinheiro arrecadado dos impostos. Foram analisados 16 contratos correspondentes a seis projetos. De acordo com o MP e o Cade, os prejuízos aos cofres públicos somente nesses negócios chegaram a RS 425,1 milhões. Os valores, dizem fontes ligadas à investigação ouvidas por ISTOÉ, ainda devem se ampliar com o detalhamento de outros certames vencidos em São Paulo pelas empresas integrantes do cartel nesses e em outros projetos. [leia reportagem completa aqui]


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Julian Assange lança partido político na Austrália

Assange disse que o Partido WikiLeaks apresentará sete candidatos para a câmara alta
Apesar de refugiado na embaixada do Equador em Londres, criador do Wikileaks vai disputar uma vaga no Senado do país

SYDNEY (AFP) - Julian Assange, o fundador do site WikiLeaks, lançou oficialmente um partido político para disputar as eleições australianas deste ano. Ele afirmou que uma vitória de seus candidatos permitirá colocar "os melhores jornalistas investigativos no Senado" do país.
Assange disse que o Partido WikiLeaks apresentará sete candidatos para a câmara alta nos estados de Nova Gales do Sul, Victoria e Austrália Ocidental. Apesar de estar refugiado na embaixada do Equador em Londres há mais de um ano, Assange disse ainda que vai disputar o pleito em Victoria.
"Os valores fundamentais do Partido WikiLeaks de transparência, responsabilidade e justiça constituem o padrão através do qual examinaremos todos os assuntos importantes para os australianos: a reforma fiscal, os pedidos de asilo, política relativa à mudança climática e outros", afirmou em um artigo publicado no jornal The Australian.
A Austrália celebrará eleições antes do final de novembro, nas quais o Partido Trabalhista do primeiro-ministro Kevin Rudd enfrentará os conservadores liderados por Tony Abbott.
Segundo as pesquisas, Abbott venceria por uma estreita margem.
*Leia mais AFP Movel.  (Via Carta Capital)
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