Mídia Ninja desmonta farsa da PM de Cabral e mostra que jovem acusado de levar coquetéis molotov nem mochila usava





Esta é a Polícia Militar de Sergio Cabral, o governador voador: uma PM com a cara dele, arrogante, falso, mentiroso, traidor, violento. PM que forja provas, que prende com truculência. PM covarde, que usa arma de choque num homem deitado e imobilizado. PM que mente ao acusá-lo de portar coquetéis molotov na mochila, quando imagens mostram que ele nem mochila usava.

Como Bruno, o rapaz preso, não é da Zona Sul, mas da Baixada Fluminense, foi mandado para Bangu I, onde passou a noite.

E agora?

Esta é a PM despreparada de Sérgio Cabral, sem comando. Ou, ao contrário, comandada para o mal, para criar o caos na cidade a fim de tirar o foco do governador, cercado de acusações e problemas que não consegue resolver. Acusações que não consegue responder.

em combustível para os helicópteros do estado, que Cabral usa para passear pra lá e pra cá, com madame, filhinhos e amigos, cachorro, papagaio, babá etc., são R$ 2,6 milhões este ano.

Mas, atenção, essa não é a farsa do Cabral. A farsa É Cabral.
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Médico que diz que estrangeiros são enganação tem dois filhos “importados” de Cuba


por Conceição Lemes, a partir da dica do leitor Marcus Vinícius Simioni

Quem passa pelo Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) nem precisa perguntar qual a posição da entidade sobre a “importação” de médicos estrangeiros.

O banner cobrindo praticamente toda a frente do edifício-sede sede, em Porto Alegre, fala por si só.

Com 15 mil associados —  apenas estão fora da base Santa Maria, Rio Grande, Novo Hamburgo e Caxias –, seu presidente é o médico Paulo de Argollo Mendes. Há 15 anos no poder, ele reeleito para mais um mandato, o triênio 2013-2015.

Acordo ‘demagógico’ e ‘ideológico’’, classificou Argollo em 7 de maio, dia seguinte à revelação do ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota, de que o governo brasileiro negociava um pacto para trazer 6 mil médicos cubanos.

Em entrevista ao Viomundo, Argollo reforça: “Nós somos frontalmente contrários à vinda médicos estrangeiros, é enganação, pura demagogia. Se um médico estrangeiro cometer eventual barbaridade, quem vai pagar? É uma insegurança absoluta para o próprio paciente”.

Ele acrescenta: “O governo quer trazer médicos pela porta dos fundos, dispensando o Revalida [ Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos]. Eu fico achando que eles são incompetentes, pois se não fossem, o governo não evitava o Revalida. São médicos de segunda classe para tratar pacientes de segunda, porque é assim que o governo enxerga os pacientes do SUS”.

Felizmente, em tempos de internet, as máscaras caem muito rápido.

O presidente do Simers tem dois filhos médicos:  Paulo Clemente de Argollo Mendes e Marco Antônio de Argollo Mendes.  De 1997 a 2004, cursaram medicina no  Instituto Superior de Ciências Médicas de Camagüey, em Cuba.

Naquela época,  papai  Argollo derretia-se em elogios a Cuba e à medicina cubana. (...)

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'Choque de ordem' no México: Fiscal humilha menino de apenas 10 anos, que vendia cigarros e balas nas ruas

No Rio existe a Operação Choque de Ordem, que costuma perseguir camelôs, aqueles vendedores de rua que oferecem as mais diversas mercadorias à população. Agem com vendedores de frutas, flores ou outras mercadorias, geralmente com a truculência de quem se sente "otoridade".

Mas, no México, a truculência e insensibilidade se juntaram para que um fiscal (da "órdi") humilhasse um menino de 10 anos, que num pequeno cesto, vendia cigarros, balas, drops etc. No vídeo, o fiscal parece dizer que o menino estava vendendo cigarros (o fiscal tem dois maços na mão), o que provavelmente é proibido, por ele ser menor de idade.

Mas o homem não se contentou em confiscar os maços do menino. Resolveu humilhá-lo, para que ele reconhecesse a "órdi" em que vive e aprendesse a abaixar a cabeça à "otoridade". Fez com que o menino jogasse no chão toda a mercadoria que trazia, sem motivo algum. O menino cumpre a ordem chorando sem parar.

A ação foi filmada e revoltou o México. São quase um milhão de visualizações.

O menino se chama Manuel, é órfão e vive com uma tia, numa comunidade de nativos.




[Fonte]


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Joaquim Barbosa age como o palhaço do dito popular cuja a alegria é ver o circo pegar fogo

Não bastasse a grosseria feita com a presidenta Dilma diante do Papa, quando Barbosa lhe negou cumprimento e passou por Dilma como se ela não existisse, o presidente do STF ainda solta uma nota cínica, assinada pela Secretaria de Comunicação Social do STF (que, pelo menos trabalha mais que a da presidenta) em que ofende a inteligência dos brasileiros com uma desculpa que só pode ser aceita com quem possua apenas dois neurônio, o Tico e o Teco, e tenha deixado que um deles fugisse.

Eis a nota [o grifo do último parágrafo é meu] :

"Nota sobre a cerimônia de recepção ao Papa Francisco

Causou grande surpresa ao Presidente do Supremo Tribunal Federal, Ministro Joaquim Barbosa, a divulgação de suposta descortesia dele com a Presidente da República, Dilma Rousseff, por ocasião da cerimônia com o Papa Francisco no Palácio Guanabara, sede do Governo do Estado do Rio de Janeiro. Com base em imagens de TV captadas a partir de determinado ângulo, foram criadas versões sobre o comportamento do Ministro que não encontram amparo na realidade. O Ministro repudia interpretação de que teria sido deselegante com a Presidente e ratifica seu respeito pelos Poderes constituídos.

Na condição de Presidente do STF, o Ministro Joaquim Barbosa tem mantido relacionamento institucional de alto nível com a Presidente Dilma. Em um espaço de dois meses, foram realizadas duas audiências no Palácio do Planalto, sendo a primeira convocada pela Presidente da República e a segunda solicitada pelo Presidente do Supremo. Nesses encontros foram discutidos temas de grande relevância para a vida do País. Em uma dessas ocasiões, foi feito o convite para que o Presidente do STF comparecesse à cerimônia de recepção ao Papa Francisco, convite que foi prontamente aceito.

No dia da cerimônia, logo ao chegar ao Palácio da Guanabara, o Ministro Joaquim Barbosa depois de cumprimentar outras autoridades presentes, foi convidado a dirigir-se à sala privativa onde se encontrava a Presidente, o Governador Sérgio Cabral, além dos Presidentes do Senado, Renan Calheiros, e da Câmara, Henrique Alves. Permaneceu lá por mais de uma hora. Depois, dirigiu-se junto com as demais autoridades até o local que lhes fora destinado na cerimônia.

Por ocasião dos cumprimentos, o Ministro apertou respeitosamente a mão do Santo Padre, e trocou discreto sorriso com a Presidente. Isso porque avaliou não ser necessário novo cumprimento protocolar, uma vez que isso já havia ocorrido por ocasião de sua chegada ao Palácio.

Secretaria de Comunicação Social do STF" 
Quer dizer que o ministro não cumprimentou a presidenta porque já o havia feito antes? Numa cerimônia pública?

Nada disso. A grosseria, o ar imperial do ressentido Barbosa, não são apenas fruto de seus dramas internos. Ele sabe que boa parte dos brasileiros aprova sua arrogância, sua falta de educação e civilidade, quer por identificação, quer por projeção.

Joaquim Barbosa foi picado pela mosquinha azul do poder, o que ficou evidenciado na viagem à Costa Rica, quando levou a tiracolo (e às custas do Estado) repórter de O Globo (a Folha não aceitou o convite) para repercutir seu brilhareco.

Barbosa age com intenção de representar aquele público, que pode ser definido como o leitor típico de Veja, segundo Roberto Civita, em texto que publiquei aqui, na postagem Nem Civita lê a Veja:

Roberto Civita: “... Os leitores clamam, (...), querem que a sua revista se indigne. Eles querem. Os brasileiros, hoje, não posso falar de outras partes do planeta, mas os leitores de Veja querem a indignação de Veja. Eles ficam irritados conosco quando não nos indignamos. Estou tentando explicar, não justificar. Acho que Veja se encontra toda semana na difícil posição, de um lado, de saber que reportagem é reportagem e opinião é opinião, sendo que não tem editoriais além daquele da frente; e, de outro, sabendo que os leitores..."

Quando age com aquele indesculpável grosseria, além de alimentar seu ressentimento, ele se coloca como o opositor perfeito de Dilma, ante os olhares desses ressentidos citados por Civita.

Mas, voltando à nota, gostaria que o leitor revisse o vídeo e percebesse se houve o tal sorriso trocado com Dilma referido na nota. Repare que ele passa sem olhar para ela, que fica tão desconcertada que se embaralha em seguida, na apresentação do prefeito do Rio Eduardo Paes.




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Lula: 'Elite tem mais preconceito contra Dilma do que contra mim'


Brasília – Carta Maior - Desde que as manifestações de junho recolocaram as políticas públicas para a juventude no centro da agenda do país, cada político tem se virado como pode para tentar traduzir a voz das ruas. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, por exemplo, foi à TV Globo defender a liberalização da maconha. O também ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva tem optado por debater política cara a cara com os jovens, como ocorreu nesta terça (23), durante o Latinidades – Festival da Mulher Afro Latino-americana e Caribenha, em Brasília (DF).

Ovacionado por uma plateia de cerca de 2 mil jovens, Lula defendeu a política como o único caminho possível para a democracia. “Eu nasci fazendo manifestações. Não me peçam para condená-las. Mas eu me preocupo quando essas manifestações começam a negar a política, porque a negação da política é a ditadura. Fora da política não há solução”, afirmou o ex-presidente, reforçando o conselho dado na semana passada aos estudantes da Universidade Federal do ABC, em Santo André (SP). (...)

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