Hoje vereadores decidem quem será o prefeito interino de Colombo..



Feliz 2013 ?
Ainda não, infelizmente, pois teremos de esperar mais uns dias, até que Beti Pavin possa ser liberada pelo T.S.E. para poder assumir a prefeitura de Colombo em definitivo e aí sim começarmos bem o ano de 2013.
Enquanto isso, hoje, 01 de janeiro de 2013, os 21 vereadores eleitos de Colombo irão ser empossados e em seguida elegerão quem assumirá a presidência da câmara de vereadores e em consequência a prefeitura de Colombo interinamente.
Os candidatos são o vereador Pelé e a vereadora Michele (esposa de Onéias Ribeiro atual presidente).
Pelé representa o grupo de Beti Pavin e Michele é a menina dos olhos de Jota Camargo..
Quem irá vencer ?
Será a partir das 14:00 horas, na câmara municipal de vereadores de Colombo. 

CHAPA 01 - (Beti Pavin)
Presidente - Pelé 
Vice-presidente - Sérgio Pinheiro
1º Secretário - Renato da Farmácia
2º Secretário - Vagner da viação
3º Dolíria Strapasson

CHAPA 02 - (Onéias Ribeiro e do Jota Camargo)

Presidente - Michele 
Vice-presidente - Eurico Dino
1º Secretário - Ratinho
2º Secretário - oliveira do camburão
3º Secretário - Clodoaldo Camargo


Os vereadores eleitos são os seguintes:
01- Marquinhos Berlesi - (PSDB)
02- Dolíria - (PSDB)
03- Gilgera - (PSDB)
04- Vagner da viação - (PRB)
05- Pastor Antônio - (PRB)
06- Eurico Dino - (PV)
07- Renato Lunardon - (PV)
08- Michele - (PT)
09- Prego - (PT)
10- Sergio Pinheiro - (PRP)
11- Sidnei Campos - (PRP)
12- Nivaldo JNP - (PSC)
13- Helio Feitosa - (PSC)
14- Pelé - (PTB)
15- oliveira do camburão - (PTB)
16- Alan Tattoo - (PMDB)
17- Waldirlei Bueno - (PMDB)
18- Ratinho - (PDT)
19- Clodoaldo Camargo - (PTN)
20- Luiz LD - (PSDC)
21- Renato da Farmácia (PSDC)

Apareça para assistir internauta.

Câmara municipal dos vereadores de Colombo
Dia: 01 de janeiro de 2013 (hoje)
Horário: 14:00 hrs
Endereço: Rua Francisco Busato, 8005
Bairro: centro
Colombo - Paraná


O POVO DE COLOMBO APÓIA 
A CHAPA 01 !
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FELIZ 2013!


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Boa sorte e juízo! - Eliane Cantanhêde

A nova leva de prefeitos que assume hoje traz uma lufada de otimismo à política brasileira. Inaugura o pós-mensalão e projeta o futuro. Corrupção sempre haverá, mas projeta-se uma fase de mais pudor na gestão pública.

A estrela da festa é Fernando Haddad, que chega à prefeitura mais importante do país por um empurrão decisivo dos 80% de popularidade de Lula, mas tem todos os atributos pessoais e vem adquirindo os políticos para fazer não apenas uma boa gestão em São Paulo, mas também abrir horizontes para o PT. Nova cara, nova esperança.

Há, ainda, promessas em diferentes regiões e de diferentes partidos, como Gustavo Fruet (PDT) em Curitiba, Geraldo Júlio (PSB) em Recife, Rui Palmeira (PSDB) em Maceió, assim como Clécio Luís (PSOL) na distante Macapá. Apenas exemplos de sangue novo, para revigorar o combalido corpo político brasileiro.

Tudo, porém, está só começando. Haddad passou pelo MEC, Fruet e Palmeira, de famílias políticas, foram deputados, Geraldo Júlio, cria de Miguel Arraes, foi secretário em Pernambuco, e Clécio Luís, professor da rede pública, era vereador. Mas é agora que vão enfrentar o seu grande desafio, uma espécie de BBB político. O futuro de cada um depende de erros e acertos nas prefeituras.

Há histórico de prefeitos que fizeram excelentes carreiras, mas não faltam exemplos dos que naufragaram para todo o sempre. O mais recente é a de Micarla de Sousa em Natal. Jovem, bonita, tida como inteligente, ela disputou e ganhou a prefeitura pelo charmoso PV. Foi um fracasso retumbante e sai do cargo escorraçada pela decepção popular.

Não é, obviamente, o que se deseja aos novos e promissores prefeitos, que emprestam boas caras, currículos respeitáveis e milhões de boas intenções às suas cidades e às expectativas de seus eleitores. Que estejam à altura delas, deles e do futuro.

Ótimo 2013!

Fonte: Folha de S. Paulo
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Ano-novo - Tereza Cruvinel

Comecemos o ano com poesia, ainda que buscando a leitura política. “Os dias do futuro estão em frente a nós/ como uma longa fila de círios acesos/ Dourados, quentes, vivos, pequeninos círios/ Os dias do passado ficam para trás/ como triste fileira de apagados círios ”’(Konstantyn Kavafys). Somos todos feitos de tempo , de círios que não devem ser queimados em vão: as pessoas, as instituições, os países. Os últimos 20 anos foram bem aproveitados pelo Brasil. Hoje começa um ano-novo que vem com deficits, mas também com as condições para ser produtivo e manter o país na trilha dos avanços. Não haverá eleições, com suas tensões, interdições e fortes antagonismos. Novos prefeitos tomam posse hoje, herdando problemas , mas olhando para frente. A presidente e os governa-dores poderão se dedicar inteiramente à gestão, ainda que pensando em faturar eleitoralmente no ano que vem.

O Congresso, com as Mesas Diretoras renovadas, deve buscar o prestígio perdido. Este ano, o que o calendário exige é preparação para a Copa de 2014. Na economia, as medidas contra a crise externa já foram tomadas. A reação demorou, mas começou no fim de 2012. O crescimento foi baixo mas com o emprego e os salários fecharam em alta. A nova classe média se consolidou, fortalecendo o mercado interno. Esses são os elementos favoráveis a que o ano seja menos conturbado e mais produtivo para o Brasil. Mas há problemas e elementos nefastos e o dia é propício a recordá-los. Haverá crescimento este ano, garantem analistas céticos e economistas engajados. Mas, para crescer sustentavelmente, o foco no consumo terá que ganhar uma inflexão pró-investimento.

O governo tomou medidas para modernizar e ampliar a infraestrutura, atraindo o setor privado para as parcerias. Mas faltam ainda iniciativas na área de inovação e tecnologia, o que exigirá mudanças drásticas na educação. As políticas sociais, o crédito e a distribuição de renda reduziram indiscutivelmente a pobreza e a desigualdade, mas a inflação nos espreita e, se tiver chance, pode devorar os ganhos obtidos pelos mais pobres. A união federativa resistiu a muitos solavancos desde a independência, mas o ano começa com a maioria dos municípios empobrecidos e disputas entre os estados e a União. Continuam irresolvidos problemas como a distribuição dos royalties do petróleo e dos recursos do FPE, a unificação das alíquotas do ICMS e a correção das dívidas estaduais, entre outros. Começa também o ano com disputas entre os Poderes, com o Judiciário avançando sobre os espaços normativos que o Congresso não ocupou. Por fim, há uma antecipada ansiedade com a disputa eleitoral de 2014. PT e PSDB, partidos polares do sistema, bem podiam se conter , sem deixar de se preparar para ela. O ano nos traz favores e desfavores mas, na balança, as condições permitem que a luz do círio seja bem queimada em 2013. Feliz ano-novo ao Brasil e aos brasileiros!

Preliminar

A reunião que o senador Aécio Neves teve após o Natal com os economistas Arminio Fraga, Pedro Malan e Edmar Bacha, presente o ex-presidente Fernando Henrique, foi uma preliminar para a formulação de seu discurso na pré-campanha presidencial. Denúncias de corrupção e temas polêmicos, como aborto, darão lugar a crítica permanente aos pontos fracos da gestão Dilma. “ Aécio apresentará um projeto alternativo. O mercado e os investidores estão muito inseguros, médio e longo prazos, com alguns traços do governo, como o viés estatista e intervencionista e a incerteza regulatória. Isso não é bom para o Brasil” , diz o deputado Marcus Pestana, um dos arqueiros de Aécio.

Fonte: Correio Braziliense
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Brasileiro segue otimista com economia

Datafolha mostra que, após um 2012 fraco, 44% acreditam em melhora neste ano, mas com inflação mais alta

Para 57%, situação econômica pessoal vai progredir; otimismo é menor entre aqueles de maior renda

Patrícia Campos Mello

SÃO PAULO - O "pibinho" não abalou as expectativas dos brasileiros.

Apesar do desempenho pífio da economia em 2012, com crescimento que deve ficar abaixo de 1%, quase metade dos brasileiros acredita que a economia do país vai melhorar nos próximos meses.

Esse otimismo moderado apareceu em pesquisa nacional feita pelo Datafolha em 13 de dezembro, em 160 municípios. Para 44% dos 2.588 entrevistados, a economia vai melhorar; 38% acreditam que ficará como está e 13% acham que vai piorar. Não opinaram 5%. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Em janeiro de 2012 -antes, portanto, do PIB decepcionante-, a percepção dos brasileiros sobre o futuro da economia era praticamente a mesma: 46% achavam que ia melhorar, 13% apostavam em uma piora e 37% acreditavam que ficaria igual.

Os brasileiros com renda entre cinco e dez salários mínimos são os mais otimistas: 48% apostam na melhora da economia. Os mais pessimistas são os de maior renda (mais de dez salários mínimos) -16% acreditam que a situação vai piorar. A renda dos 10% mais pobres da população foi a que mais cresceu entre 2001 e 2009.

Situação pessoal

Os entrevistados se mostram esperançosos quanto à sua situação econômica. A maioria, 57%, acha que sua situação pessoal vai melhorar, enquanto 31% acreditam que ela não vai mudar. Apenas 8% dizem que vai piorar.

O desemprego tampouco desperta preocupações. A taxa medida pelo IBGE ficou em 4,9% em novembro, a menor para o mês desde 2002.

Segundo o Datafolha, 33% dos brasileiros acham que o desemprego vai diminuir; 31%, que vai ficar como está, e 33%, que vai subir -resultado semelhante ao da pesquisa de janeiro.

Mas o brasileiro se mostra mais receoso em relação à inflação, que deve ficar acima do centro da meta de 4,5% em 2012. Segundo última pesquisa do Banco Central de 2012, a estimativa de mercado é que o IPCA feche o ano em 5,71%. Segundo o Datafolha, 44% das pessoas acham que a inflação vai subir; 13%, que vai diminuir, e 37%, que vai ficar como está.

Fonte: Folha de S. Paulo
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