Dinheiro do SUS foi para agências de Marcos Valério, quando Serra era ministro da saúde


Nos anos de 2001 e 2002, José Serra (PSDB) era ministro da saúde, no governo FHC, e Marconi Perillo (PSDB) era governador de Goiás. O Ministério da Saúde repassou dinheiro federal para a Secretaria de Saúde de Goiás para controle de epidemias. Do dinheiro dessa parceria Serra-Perillo, R$ 2.482.099,11 foram parar nas agências de publicidade de Marcos Valério, por conta de serviços supostamente prestados para a divulgação de ações do ministério naquele estado. Leia mais aqui
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Ficha limpa o zé mané ?


Tem imundície se dizendo ficha limpa...
Descobrimos o porque...
Eles são de limpar...
Limpar o dinheiro da festa da uva...
Limpar os recursos do município...
Limpar os bolsos dos contribuintes...
Limpar o asfalto kinder ovo...
Eles fizeram uma verdadeira limpeza nos cofres públicos...
Limparam a moral e os bons costumes...
Realmente, agora eu entendo o porque de se dizerem fichas limpas...
Vamos dar o troco no dia 07 de outubro, vamos limpar a cidade destas imundícies..
Chega de corrupção !!
Chega de "limparem" o dinheiro dos nossos impostos !!
Chega destes ladrões !!

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Arthur Virgílio (PSDB), candidato á prefeito do Amazonas, também ameaçou dar surra no Presidente Lula


O candidato do PSDB à Prefeitura de Manaus, ex-senador Artur Virgílio, e ACM Neto candidato á prefeitura da Bahia, também ameaçaram dar uma "surra" em Lula e ainda sugeriram o impeachment do presidente

 

Derrotado nas eleições para o Senado em 2010, o antigo líder do PSDB, Arthur Virgílio, tenta voltar à vida política e ocupar a prefeitura de Manaus 

O ex-presidente Lula virou o personagem principal das eleições para a prefeitura de Manaus. Ele está sendo usado, inclusive, de forma negativa na campanha do líder da oposição a seu governo, o ex-senador Arthur Virgílio (PSDB). Vídeo produzido pela equipe do tucano, e divulgado na internet, tenta reverter a seu favor os ataques desferidos pelo petista em comício da candidata Vanessa Grazziotin (PCdoB), que é senadora.

- Ele veio aqui atacar um filho de Manaus - diz o locutor, enquanto são exibidas imagens de Lula em ato da principal adversária de Virgílio.Porém a campanha de Arthur Virgilio nada diz de quando o candidato foi senador e ameçou surrar Lula (vídeo)

Ao dizer que Lula ataca "um filho de Manaus", a campanha do tucano explora o fato de a candidata do PCdoB ter nascido em Santa Catarina. Vanessa chegou a Manaus com 15 anos, estudou na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e foi diretora da Associação dos Professores do Amazonas.

- Eu podia ter estudado fora, mas fiquei em Manaus. E ele? - retruca a senadora, referindo-se ao fato de o adversário ter ido estudar no Rio.

A estratégia da campanha tucana é arriscada, já que Lula foi reeleito presidente, em 2006, com 87% dos votos em Manaus, no segundo turno. No estado do Amazonas Lula teve votação de 86% também no segundo turno.

Na propaganda de Vanessa na televisão  Lula pediu votos para a candidata e elogiou a cidade.

Segundo pesquisa Ibope divulgada no dia 20, Vanessa cresceu dez pontos e empatou com Virgílio, ambos com 29% das intenções de voto.
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A última sessão do bordel do Jota...


Seria hoje, 02 de outubro de 2012, um dia histórico em Colombo ?
Ocorre nesta data a última sessão plenária do bordel do Jota e suas vagabas...
Sim, pois a semana que vem tudo pode mudar...
Das 10 vagabas que lá se encontram hoje, 03 já estarão fora a partir de 1º de janeiro de 2013, são elas:
Helder, Onéias e Joel.
Temos esperança que o povo também se livre de Nivaldo, Binho, Eurico, Painho, Gilberto, Rubens e oliveira.
Assim não teríamos mais um bordel e voltaríamos a ter uma verdadeira câmara dos vereadores de Colombo.
Poderíamos passar a respeitar o nosso legislativo, pois hoje somente 03 vereadores podem dizer com certeza que representam o povo de Colombo, são eles: Pelé, Betinardi e Waldirlei Bueno.
Eleitor, está chegando a hora, está em suas mãos a chance de acabar com o bordel e trazer para Colombo um legislativo de verdade.
Diga não para Jotazé "condenado" Camargo e suas vagabas.
Muda Colombo !!


Dê uma olhada se tem pauta hoje em:
http://www.camaracolombo.pr.gov.br/
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8 coisas do seu dia-a-dia que são proibidas em países islâmicos radicais


Em setembro de 2011, a história de Kainat Soomro comoveu o mundo. A paquistanesa de 17 anos foi sequestrada, estuprada por 4 homens e, por pouco, não teve que morrer para lavar a própria honra. É que, segundo a tradição islâmica, mulheres que fazem sexo antes do casamento trazem vergonha para a família e devem ser punidas com a morte. Mas a família de Soomro enfrentou a tradição. O resultado: eles foram perseguidos, receberam ameaças de morte e tiveram a casa atacada.
Casos como esse reforçam a polêmica em torno do islamismo no ocidente. Claro, nem todas as nações islâmicas são tão radicais. Mas casos extremos e fundamentalismo existem em qualquer lugar e religião. Aqui, mostramos coisas que são comuns no seu dia-a-dia, mas que seriam condenáveis em países muçulmanos conservadores:
1. Acessar a internet livremente
Muçulmanas no computador
Você que passa horas navegando na web e adora falar mal do governo pelo Facebook, jogue as mãos para o céu e agradeça por morar no Brasil. Durante o regime de Hosni Mubarak, o Egito não censurou diretamente a internet, mas manteve seus principais blogueiros e críticos do governo sob constante vigia.
Mubarak caiu, mas a prática continua. Pessoas têm sido perseguidas, ameaçadas e até presas por criticar os rumos do país na web, segundo um relatório do Reporters Without Boarders de março de 2012.
Outro país com restrições é o Irã. No começo do ano, quando a Revolução Islâmica completou 33 anos, o acesso a contas de e-mail e redes sociais foi cortado. Havia boatos de que protestos contra o governo estavam sendo organizados na época. No dia 25 de setembro, vários jornais internacionais divulgaram que o país parece já ter as bases técnicas para criar uma rede online nacional. Os iranianos teriam, então, sua própria rede de internet, separada da web que o resto do mundo usa. E isso, obviamente, só aumentaria o controle sobre as informações que podem ser acessadas no país.
2. Beber cerveja

Várias passagens do Alcorão afirmam que todos os produtos intoxicantes são proibidos. Por isso, países como Líbia, Irã, Paquistão e Arábia Saudita tornaram as bebidas alcoólicas ilegais. Na Arábia Saudita, você só conseguirá consumir álcool se for um diplomata estrangeiro. Ou se arranjar uma garrafa com um contrabandista. Há décadas, os líbios só conseguem beber cerveja ou vinho assim: comprando no mercado negro. E no Irã, onde o mais comum é produzir a própria cerveja em casa, a punição para quem é pego bebendo não é nada leve: são 80 chicotadas.
3. Namorar
Muçulmanos não podem ter nenhum tipo de intimidade com pessoas do sexo oposto de fora da família antes do casamento. Nada de tirar um tempo para conhecer melhor o pretendente, nada de criar intimidade antes do casório. A escolha do marido ou esposa segue o padrão do Islã: é a família quem decide, depois de muito planejamento e ponderação, sem estar sob o efeito da agitação dos hormônios dos jovens.
Apesar de “mortes por honra” serem ilegais na Arábia Saudita, quase não há condenação a esse tipo de assassinato. No Paquistão, as coisas melhoram um pouco: sexo fora do casamento não é mais punido com a morte, mas com uma prisão de até 5 anos. No Irã, uma pessoa solteira que fizer sexo pode levar 100 chicotadas.
4. Dirigir carros (se for mulher)
Em setembro de 2011, as mulheres da Arábia Saudita conquistaram um direito básico: o de poder votar e concorrer às eleições locais pela primeira vez. Não que a gente possa se gabar. Mulheres brasileiras só puderam votar em 1932. Agora, as sauditas tentam quebrar outra barreira para sua independência: poder dirigir um automóvel.

No ano passado, Manal al-Sharif, de 32 anos, foi presa apenas por ter divulgado um vídeo em que dirigia. Outra mulher, identificada apenas como Shema, foi condenada a 10 chicotadas por ter desrespeitado a ordem de não dirigir. Essa restrição é feita pelos religiosos muçulmanos. E o mais chocante é que não existe uma lei escrita que proíba a ação no país. Mesmo assim, as punições contra quem descumpre a regra são feitas de forma oficial, como a prisão de Manal.
5. Viajar desacompanhada (se for mulher)
Nos Emirados Árabes, um país mais liberal, as mulheres podem dirigir. A proibição fica por conta das passageiras. Uma moça só pode pegar um táxi sozinha em Dubai se outra estiver ao volante. Na Arábia Saudita, as mulheres sofrem diversas restrições: não podem escolher as próprias roupas, não têm direito sobre o próprio corpo e não podem viajar sem a permissão do marido ou pai. Esta última regra é tão rígida que está afetando até estrangeiras que chegam ao país. Quase mil peregrinas muçulmanas vindas da Nigéria foram detidas esta semana pelas autoridades sauditas por estarem sem acompanhantes. As mulheres, que tinham como destino a cidade de Meca, estão sendo ameaçadas de deportação.
6. Raspar a barba

Se você é do tipo que reclama sempre que tem que fazer a barba, pense duas vezes na próxima vez. Em alguns países islâmicos, a prática é reprovada e pode gerar até perseguições religiosas. Segundo algumas interpretações do Alcorão, o ato de raspar a barba é pecado. No Egito, religiosos muçulmanos que seguem essa linha estão em uma campanha informal para convencer os barbeiros a deixar de oferecer o serviço. O barbeiro Bahaa Shaaba contou ao site Egypt Independent que seu estabelecimento foi invadido por homens que lhe acusaram de pecador e disseram que ele pagaria por isso no dia do julgamento.
Depilar o rosto ou arrancar os pelos que estão sobrando também não é de bom tom. Mas, se depender de alguns barbeiros, a prática deve continuar. “Para ser honesto, ficamos com medo de ir para o inferno e paramos de barbear as pessoas durante uma semana. Então, percebemos que íamos falir, e voltamos a fazer o serviço”, disse Shaaban.
7. Ler o livro que você quiser


“A imprensa é livre para expressar sua opinião, desde que ela não seja contra a fundação do Islã ou dos direitos das pessoas, e a lei vai explicar os detalhes”. Esse é o artigo 24 da Constituição da República Islâmica do Irã. Na prática, esses detalhes proíbem, entre outras coisas, qualquer obra que crie uma atmosfera de perda dos valores nacionais ou de valorização da cultura ocidental.
Você já sabe o que aconteceu depois: diversos livros foram banidos do Irã. Entre eles, alguns best-sellers, como “O Código da Vinci”, de Dan Brown, e algumas publicações políticas importantes como “O Contrato Social”, de Jean-Jacques Rousseau. Além disso, escritores conceituados, como Gabriel García Márquez e seu livro “Memória de Minhas Putas Tristes”, estão banidos. Ah, “O Zahir”, do brasileiro Paulo Coelho também está na lista dos proibidos.
8. Ser gay, lésbica ou bissexual
Mesmo com todo o preconceito que ainda existe com os homossexuais no mundo ocidental, ainda estamos na frente de muitos países islâmicos neste tema. O Islã deixa sua posição sobre o assunto bem clara: a homossexualidade é proibida.  As explicações variam. Alguns afirmam que isso distorce a ordem natural na qual Deus criou os seres humanos. Outros dizem que isso leva à destruição da família e da instituição do casamento. As duas justificativas se parecem bastante com o argumento dos religiosos cristãos contra os gays. Mas pode ser pior.
No Líbano, onde a homossexualidade é ilegal, 36 homens foram presos e torturados porque estavam em um cinema pornô-gay no começo de agosto.  No Afeganistão, a orientação sexual também dá cadeia. Sudão e Arábia Saudita têm pena de morte para a os gays. Mahmoud Ahmadinejad, presidente do Irã, onde também há a pena de morte nesses casos, declarou em entrevista a CNN nesta semana que a homossexualidade é “um comportamento muito desagradável” proibido por “todos os profetas de todas as religiões e todas as fés”.

Fontes: The Independent, BBC UK, Reporters Without Borders, Daily Mail, The Guardian, Egypt Independent, The Richard Dawkins Foundation, Reuters, The Economist, About.com Islam, Queerty, Exame.com, Daily News, Voices Yahoo.
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