Senador José Agripino também pediu votos para Yria Queiroz, em Água Nova.


A população do município de Água Nova foi às ruas neste sábado, dia 29 de setembro, em apoio as candidaturas de Yria Queiroz (Prefeita) e Maria Fabíola (Vice-prefeita). A passeata partiu do sítio Areias com destino a sede do município por volta das 20hs e de acordo com observadores da cena política da cidade, foi a maior já realizada nos últimos anos.

Acompanhadas por todos os candidatos ao Legislativo municipal e de lideranças locais, as candidatas Yria e Fabíola, caminharam a pé no meio da multidão, que entoava as músicas da campanha e conduziam centenas de rodos como símbolo para a limpeza administrativa e política do município.


O Comício foi aberto pelo Prefeito de Encanto, Alberone Neri, que destacou que o instrumento da mudança está nas mãos da população.


“Assim como o Encanto, Pau dos Ferros, São Francisco do Oeste e Francisco Dantas, o município de Água Nova precisa mudar, a população não agüenta mais o atual modelo administrativo que domina o município há muitos anos e que colocou o município no atraso e no ostracismo”, citou Alberone.


O Prefeito de Dr. Severiano, Francisco Neri, também usou da palavra e citou que os seguidores da candidata governista entraram em desespero e estão tentando em vão maquiar a derrota nas urnas que já e vista a olho nu.
Também usaram da palavra candidatos ao legislativo municipal e atuais vereadores. 

 

O Senador José Agripino que chegou a Água Nova por volta das 21hs, foi a estrela maior da noite. Em seu discurso o Senador destacou que sentia naquele momento e pela multidão presente ao largo do comício que o povo de Água Nova já decidiu que quer mudar.

“Vou ajudar a administração de Yria e Fabíola, assim como ajudei a diversos outros prefeitos da região, este município não pode mais continuar parado no tempo, é hora de mudar, para que Água Nova entre nos trilhos do desenvolvimento e do progresso”, citou o Senador Democrata.

Ele disse também que o sonho da população de Água Nova agora será realizado, numa referência a construção da praça de eventos, que na administração de Yria e Fabíola, receberá recursos de emendas suas.

A candidata a Vice-prefeita, Maria Fabíola também usou da palavra e citou que o projeto político e administrativo ofertado pela oposição será um divisor de águas na história do município de Água Nova.

O Comício foi fechado com as palavras da candidata a prefeita Yria Queiroz que fez referências ao projeto de governo apresentado pela oposição à população de Água Nova. 


“Quero que todos vocês guardem o nosso plano de governo, para quando retornarmos às suas residências possamos prestar contas do que propomos e todos os compromissos realizados”, citou Yria.

Ela disse que diferente dos que estão a frente do poder, que prometeram muito e não fizeram, suas propostas serão colocadas em práticas, pois o seu governo será acima de tudo de respeito e de compromisso com a comunidade do município.

Ao final ela disse que a vitória está estampada em todos os cantos do município, citando que as adesões acontecem todos os dias.

“Estamos trabalhando agora para aumentarmos nossa maioria, pois todos os sinais são claros que o povo já decidiu e quer o melhor para o município, e o melhor é a eleição de Yria e Fabíola (Prefeita e Vice-prefeita)”, finalizou a candidata a chefe do executivo do município.

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A máscara do Joaquim


Joaquim Barbosa não gostou nada da máscara de carnaval com o seu rosto que está sendo vendida em diversas cidades brasileiras.
Barbosa tem dito que a máscara não tem nada a ver com ele, e que, de tão diferente, só pode ser de uma outra pessoa.
Por Lauro Jardim
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Nova classe média inclui ao menos 50% das famílias em favelas do país


  Pelo menos metade das famílias que moram em favelas e ocupações no Brasil pertence à nova classe média, segundo levantamento do G1 com base em dados sobre renda do Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os números apontam ainda que quase 5% dessa fatia da população estaria na classe alta.
A Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República considera classe média famílias "com baixa probabilidade de passarem a ser pobres no futuro próximo", com renda per capita entre R$ 291 e R$ 1.019 por mês. No total, estima-se que o Brasil tenha 104 milhões de pessoas na classe média, o que representa 53% da população. Segundo os critérios da secretaria, quem vive com mais de R$ 1.019 por mês pertence à classe alta.


  Em 2010, de acordo com o IBGE, 11.425.644 de brasileiros (6% da população) moravam em aproximadamente 3,2 milhões de domicílios nos chamados aglomerados subnormais – favelas, invasões, grotas, comunidades, baixadas ou vilas. Conforme estimativa traçada pelo G1, em pelo menos metade dessas residências (1,6 milhão de domicílios) a renda per capita (por pessoa) registrada enquadraria as famílias na classe média.
Dados sobre renda per capita no Censo 2010 (atualizados para 2012 com base na inflação) mostram que, em 51,2% dos domicílios em favelas e ocupações, vivem famílias de classe média. Outros 4,57% das famílias residentes nessas áreas estariam na classe alta.
Conforme os critérios da SAE, vivem na linha da pobreza as família brasileiras que possuem renda per capita inferior a R$ 162. Na faixa entre R$ 162 e R$ 291 está a classe intermediária entre pobres e classe média, grupo chamado de vulnerável.
Rio de Janeiro e São Paulo
A Rocinha, maior favela do país, localizada na Zona Sul do Rio de Janeiro, possui quase 23,4 mil domicílios. O levantamento mostra que cerca de 65% das famílias que moram na região pertenceriam à classe média. Outros 5,24% das moradias seriam de classe alta.


  O G1 foi até o local falar com moradores sobre o critério de renda adotado pelo governo e encontrou famílias típicas de classe média, com carro novo na garagem, televisores de LCD com pacote de TV a cabo, que viajam de avião e têm filhos universitários. Ainda assim, muitos rejeitam ser enquadrados nessa faixa da população.
"Para mim, classe média alta é rico. Rico não mora em favela", afirmou o barbeiro Gilvan da Silva Medeiros, de 51 anos, ao lado do carro zero quilômetro recém-adquirido. "Rico não mora em favela, mora nos prédios de luxo em frente à Rocinha, em São Conrado, Botafogo, em frente à praia do Leblon. Acho que para ser rico assim é preciso ganhar no mínimo uns R$ 20 mil por mês".

  Em Heliópolis, segunda maior favela de São Paulo, localizada na Zona Sul da cidade, famílias de classe média vivem realidades opostas.
O promotor de vendas Valdeci Gasparino, de 41 anos, mora com conforto em uma casa com dois andares, TV de LCD, carro zero. Mas precisa lutar contra as dívidas que acumulou no cartão de crédito. Já sua vizinha, a aposentada Maria José Marques, de 72 anos, paga as contas com dificuldade e não tem luxos.
O promotor conta que passou a infância num barraco. "A luz era puxada do poste, água era buscada num lugar com tambor. Nem tinha esgoto", relata.
Anos depois, beneficiada por programas habitacionais, sua família passou a viver numa casa que, após diversas reformas, tem 2 andares com 5 cômodos cada. Nela estão eletrodomésticos e eletrônicos como netbook, TV de LCD de 42 polegadas e sistema de som. Na garagem, um carro zero km.

  Ao contrário do vizinho, a aposentada não tem plano de saúde e depende do SUS para cuidar de um problema que tem no coração. O único luxo é um computador, que é de um modelo mais antigo.
A renda da casa gira em cerca de R$ 2,4 mil, o suficiente para manter, com dificuldade, a idosa, seu marido, dois filhos e dois netos. Em termos per capita, seria de R$ 400, um pouco acima dos R$ 291 que delimitam a classe média.
Já a filha de Gasparino está prestes a se formar em administração em uma faculdade particular e o filho mais novo deve virar universitário no ano que vem.
A melhoria de vida, no entanto, fez com que ele estourasse o limite de três cartões de crédito. "Você começa com uma coisa pequenininha, vai crescendo e acaba perdendo o controle, não tendo condições de pagar", diz o morador.

  Apesar da renda de sua família girar em torno de R$ 4 mil mensais, a dívida parece estar longe de acabar, principalmente por conta dos juros. "Não que a gente não queira pagar, é que as condições chegam num limite que ou você come ou paga a conta."
Ainda assim, o promotor de vendas diz ver vantagens em manter, na comunidade, um padrão de vida típico de bairros mais abastados. "Acredito que é mais perigoso hoje em dia morar no Morumbi ou em bairros mais nobres do que viver aqui. Bandidagem está em todos os lugares, mas não vai mexer com quem está aqui dentro."

  Já a aposentada diz que seu sonho é ver a sala com piso de ladrilho e o telhado mais firme. "O que mais quero é renovar minha casinha. Eu penso: 'Será que vou morrer deixando minha casinha desse jeito?'"
Economista defende critérios
Diana Grosner, da Secretaria de Ações Estratégicas (SAE) da Presidência da República, fez parte da comissão que definiu o critério da nova classe média e diz que os dados divulgados até o momento são preliminares. "Vale dizer que essa classe média que nós definimos, tudo que divulgamos, são projeções, porque o ano ainda não acabou".

A economista rebate as críticas ao conceito aplicado pelo governo. Segundo ela, o conceito é relativo e serve para que o estado brasileiro atenda às necessidades dessa população.
"É uma classe média do Brasil. A classe alta não é rica em relação às pessoas que estão abaixo. Mas nós achamos o mais adequado, que reflete melhor a condição da família. O conceito per capita traduz melhor a situação. O que nós estamos fazendo não é um exercício sociológico. É para ter um recorte, para olhar a evolução", explica.
*Colaboraram Tássia Thum, do G1 RJ, e Paulo Toledo Piza e Tatiana Santiago, do G1 SP






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Senador José Agripino prestigia mobilização de Fabrício Torquato, em Pau dos Ferros.


E a Coligação "Trabalho e Progresso" realizou, na noite deste domingo (30), mais uma grande festa do 25. Desta vez, para receber o Presidente Nacional do Democratas, Senador José Agripino.

Nesta grande mobilização, também marcaram presença o Deputado Estadual, Getúlio Rego, o Prefeito de Pau dos Ferros, Leonardo Rego, todos os candidatos a Vereadores da coligação “Trabalho e Progresso”, lideranças locais, e, claro, os candidatos a Prefeito e Vice-prefeita, Fabrício Torquato e Zélia Leite, ambos do DEM.

A concentração teve início na Rua Antônio Januário, no Bairro São Benedito, de onde seguiram em passeata pelas principais vias da cidade, até o largo da cultura, onde a população, de forma atenta, acompanhou as mensagens dos postulantes ao Executivo e Legislativo.

Entre aqueles que levaram a mensagem de apoio a Fabrício e Zélia, esteve o Senador, José Agripino, que se mostrou impressionado com a multidão que lotava o largo da cultura. “Já perdi as contas de quantas mobilizações participei aqui em Pau dos Ferros, mas posso dizer com certeza, como essa eu nunca vi. Fabrício e Zélia, podem ficar tranquilos, vocês estão eleitos, pois o povo está mostrando que quer votar nessa dupla que vai continuar o trabalho do Prefeito, Leonardo Rego”, declarou o senador.

“Há uma semana do dia da eleição, eu posso sentir, em nossas mobilizações a cara e o cheio de mais uma vitória do povo de Pau dos Ferros”, citou Fabrício. Que prosseguiu, “em nossas mobilizações, o povo demostra a vontade de continuar, de seguir crescendo com o trabalho que vai ser realizado com Zélia e Fabrício Torquato”, finalizou.


Informações da Assessoria de Comunicação
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Pau dos Ferros: Somente com a presença de lideranças locais, Bráulio e Maison levaram multidão ao Bairro Manoel Deodato.


Na noite deste sábado, dia 29, a população do Bairro Manoel Deodato consagrou a Coligação “Para o Bem de Todos” como vitoriosa, num imenso comício e em seguida numa estrondosa passeata que percorreu as mais diversas ruas de Pau dos Ferros.

Carente de assistência da atual administração, o povo honrado do Manoel Deodato soube mostrar aos demais seguimentos da cidade o quão é esquecido pelo poder público e ouviu atentamente as palavras amigas, esclarecedoras e propositoras do candidato a Prefeito, Bráulio Figueiredo (PMDB).

A multidão que se formou no Bairro Manoel Deodato desceu em uma gigantesca passeata, jamais vista nesta atual campanha, e reafirmou o compromisso na reta final de fiscalizar e garantir o voto no 15 no próximo dia 07 de Outubro.

Bráulio Prefeito e Maison Vice-Prefeito pediram o empenho de todos em abrilhantar a campanha e proporcionar aos demais moradores pauferrenses uma vida mais digna e próspera.

Além disso, convidaram toda a população pra enaltecer a grande vitória, no próximo dia 03, quarta feira, na “Vigília do Bem” que fará o encerramento da trajetória exitosa dos últimos meses.


Informações da Assessoria de Comunicação
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