SERRA É PILHADO EM NOVA FALSIDADE IDEOLÓGICA




Campanha de 2010: Zé Chirico fez uma apoteótica caminhada pelo centro de Osasco ao lado do famosíssimo e influente Pirulito


Depois de mentir no Senado apresentando-se como engenheiro - sem sê-lo - e de ludibriar a Justiça Eleitoral e o povo brasileiro dizendo ser economista, o tucano Zé Chirico acaba de reincidir na prática de contravenção penal, afirmando publicamente que é palhaço. 
Ao participar de um evento nesta terça-feira, o perjuro fez pouco caso da CPI das Privatizações e qualificou o pedido de instalação de Comissão como "palhaçada". A informação está na reportagem de Raoni Scandiuzzi, publicada no portal da Rede Brasil Atual.
 "Não foi instalada nenhuma CPI ainda", desconversou Serra. Apesar de 185 assinaturas terem sido colhidas – 14 a mais do que o mínimo constitucional de um terço dos 513 deputados – e de o pedido já ter sido protocolado, o tucano afirmou não ter conhecimento sobre a iniciativa. A seguir, partiu para o ataque: "Isso é tudo uma palhaçada, porque eu tenho cara de palhaço, nariz de palhaço, só posso ser palhaço". Em seguida, ele afastou-se sem responder mais questionamentos sobre o tema, diz a matéria.


A profissão de palhaço está no rol das atividades laborais reguladas pela Lei 6.533, de 24 de maio de 1978. De acordo com o texto legal, o exercício da profissão “requer prévio registro na Delegacia Regional do Trabalho do Ministério do Trabalho”. Para isto, segundo o Art 7º, é preciso apresentar:


I - diploma de curso superior de Diretor de Teatro, Coreógrafo, Professor de Arte Dramática, ou outros cursos semelhantes, reconhecidos na forma da Lei; ou
II - diploma ou certificado correspondentes às habilitações profissionais de 2º Grau de Ator, Contra-regra, Cenotécnico, Sonoplasta, ou outras semelhantes, reconhecidas na forma da Lei; ou 
III - atestado de capacitação profissional fornecido pelo Sindicato representativo das categorias  profissionais e, subsidiariamente, pela Federação respectiva.


Serra jamais apresentou seus diplomas. Nem de engenheiro, nem de economista. Mas, desta vez, com seu inegável talento histriônico e seu irresistível carisma, não será difícil para o tucano descolar um canudo na Faculdade dos Truões. 
A estas horas, Piolim, Carequinha e Arrelia reviram-se em suas respectivas tumbas...
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CORRUPTOS, COVARDES e MENTIROSOS

Pois,
Todos sabemos que são corruptos, e como já escrevi todo covarde é mentiroso e vice-versa.
Eis que o todo poderoso ministro da agricultura afirmou que podemos produzir alimentos para o mundo todo.
Não é verdade, é uma mentira covarde.
Nosso povo morre de fome e de doenças produzidas pela má alimentação, ou sopa de pedra e farinha com feijão é comida de primeiro mundo.
Carne para algumas famílias são preás e calangos.
Importamos trigo e cevada, o maior produtor de frutas do mundo importa estas do Chile e Argentina. Jogamos toneladas de frutos do mar fora, por pura falta de infra estrutura. Milhares fazem seus almoços de natal e ano novo, com achados no lixo.
E milhares desnutridos são maltratados no sistema único de saúde.
Arroz, feijão e carne de segunda deveriam ser isentos de impostos.
A soja é um produto milionário, pagamos pela lata de óleo o mesmo preço de americanos para quem  exportamos.
Pagamos pela carne preço de gado de exportação, mas convivemos com gado de segunda e terceira linhagens.
O bife faz mais água do que molho, deixando a carne que compramos com cheiro de podre e gosto azedo.
Nosso povo medíocre ainda acredita nestes mentirosos.
Crianças que nascem com problemas genéticos tais como fenilcetonúria, são dependentes de sustagens importadas, ou porque aqui não se fabrica ou os impostos sobre os remédios as tornam caríssimas.
Porque não acabamos com os impostos nos remédios como outros países o fazem.
Falar de educação é ridículo, há impostos de 50% nos materiais escolares, e dizem os covardes mentirosos que investem em educação.
O brasileiro agora pode adquirir o carro de seus sonhos, mas trafegar aonde?
Usar um táxi para ir e voltar ao trabalho todos os dias é mais barato  que ter um carro, que vai se pagar prestações, uso, combustível, IPVA, seguro e estacionamento, sem contar a desvalorização de mercado.
Aqui em Porto Alegre eu gastaria 800 reais por mês de táxi para trabalhar.
Para finalizar o aumento dos aposentados foi ridículo, mas para sustentar uma máquina pública que se aposenta integral o que fazem?
Atropelam, a meta é que o salário mínimo atinja o teto da previdência.
Querem que o povo faça aposentadorias privadas, que todos sabem o final, Capemi, AEROS da Vasp, AERUS da Varig e outras empresas, roubadas pela falta de controle do estado.
Não comemos hipocrisias, não é saudável as mentiras, não recebemos de volta o que recolhemos em nossas aposentadorias.
Se alguém acha que escrevi mentiras, rebata.
Se acreditam em nossos políticos, comprem jazigos ou uma vagas nos crematórios.
A esquerda destruiu nosso pais, enriqueceu os banqueiros e os cumpanheiros, precisamos de uma lei Áurea, para voltarmos a ser gente.
bom dia
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ÚLTIMA SOBREVIVENTE DA CELA 4



Morreu, aos 102 anos, Beatriz Bandeira, a última sobrevivente da famosa cela 4 – onde foram presas, na Casa de Detenção, no Rio de Janeiro, então Distrito Federal, as poucas mulheres que participaram da revolta comunista de 1935 no Brasil.
Foi na cela 4 que ficaram confinadas Olga Benário (esposa do líder da intentona, Luiz Carlos Prestes), a futura psicanalista Nise da Silveira, a advogada Maria Werneck de Castro e as jornalistas Eneida de Moraes e Eugênia Álvaro Moreyra.
Por conta dessa passagem, Beatriz virou personagem de livros como “Memórias do Cárcere”, o relato biográfico de Graciliano Ramos, que também esteve preso por causa da revolta.
Pouco antes, como militante comunista e da Aliança Nacional Libertadora (ANL), Beatriz conheceu seu marido, Raul Riff, ser jornalista, que viria a ser secretário de Imprensa do governo João Goulart (1961-1964). Com ele se casou três vezes.
Os dois foram exilados duas vezes. Em 1936, depois da libertação, foram expulsos para o Uruguai. Em 1964, após o golpe militar, receberam abrigo na Iugoslávia e, posteriormente, na França.
Ao regressar ao Brasil, Beatriz continuou a militância política nos anos 70 e 80. Foi uma das fundadoras do Movimento Feminino pela Anistia e Liberdades Democráticas, que lutou pelo fim da ditadura no País.
Beatriz nasceu em uma família positivista. Seu pai, o coronel do exército Alípio Bandeira, foi abolicionista. Militar, trabalhou no Serviço de Proteção ao Índio (SPI) e ajudou o Marechal Cândido Rondon na instalação de linhas telegráficas no interior do País e no contato com tribos isoladas – Alípio liderou o encontro com os Waimiri Atroari em 1911, por exemplo.
Além de militante política, Beatriz foi poeta (publicou “Roteiro” e “Profissão de Fé”) e professora (foi demitida pelo regime militar da cadeira de Técnica Vocal do Conservatório Nacional de Teatro). Também escreveu crônicas e colaborou para o jornal A Manhã e as revistas Leitura e Momento Feminino. Há dez anos ela contou um pouco de sua história em uma entrevista à TV Câmara.
Beatriz morreu na noite de segunda (dia 2) após um AVC. Foi enterrada no final da tarde de hoje (dia 3) no Cemitério São João Batista, em Botafogo.
Uma nota pessoal
Beatriz Bandeira Ryff era minha avó. Nos últimos anos de sua vida centenária a senilidade tinha lhe tirado totalmente a visão. Ela quase não falava e mal se comunicava com o mundo.
Há uns dez dias, fui visitá-la levado pelo meu filho de 8 anos que queria dar um beijo na “bisa”. Encontramos ela mais presente do que em todas as visitas nos anos anteriores. Chegou a cantarolar algumas músicas que costumava embalar o sono dos netos quando pequenos, como os hinos revolucionários “Internacional”, “A Marselhesa” (embora ela também cantasse obras não políticas, entre elas a “Berceuse”, de Brahms).
Ao me despedir, perguntei-lhe se lembrava o trecho do poema “Canção do Tamoio”, de Gonçalves Dias, que ela costumava recitar. Ela assentiu levemente com a cabeça e começou, puxando do fundo da memória. Foram suas últimas palavras para mim.
“Não chores, meu filho;
Não chores, que a vida
É luta renhida:
Viver é lutar.
A vida é combate
Que os fracos abate,
Que os fortes, os bravos,
Só pode exaltar.”
(“Canção do Tamoio”, Gonçalves Dias)
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