SACO SEM FUNDO
A SANTA CASA...
É um saco sem fundo,quanto mais se investe, mais ela precisa de recursos. Isto está me parecendo falta de competência no gerenciamento. Na posse do novo Diretor a meses atrás, o prefeito J. Camargo declarou em alto e bom som que tinha destinado dez milhões de reais a Santa Casa e o que foi feito desse dinheiro? O poder público deveria fazer uma apuração minuciosa para onde foi destinado essa verba. O dinheiro público deve ser usado de maneira transparente e prestado conta a sociedade e aos órgãos competentes. A cada ano que entra ouvimos a mesma ladainha, que a Santa Casa está com problemas financeiros... O interessante é sempre aparece um voluntário, mas nunca resolve. Se não temos um Administrador com capacidade de gerenciar esta instituição só resta uma alternativa:FECHAR. Os recursos da Saúde que seja aplicados nos Postos de Saúde e Pronto - Atendimentos já exitentes. Aqui vai uma sugestão: Que tal nomear o Presidente da Câmara Onéias Ribeiro, como Gestor,sua gestão no Legislativo consegue devolver dinheiro para o Executivo.
Me parece ser um multiplicador.
A SANTA CASA DE COLOMBO...
Não está atendendo no pronto atendimento a vários dias por falta de médicos. A divulgação no Jornal Oficial do Município, "Jornal de Colombo" de que é boato, não diz a verdade. Segundo alguns funcionários é fato, o não atendimento. Aliás, quem tiver dúvidas é só dar uma chegada lá.
TAXA... TAXA... TAXA...
COLOMBENSES...
Preparem seus bolsos está chegando na sua conta de água mais uma continha para você pagar.
A TAXA DA COLETA DO LIXO.
ESTA FOI MAIS UMA TAXA QUE NOSSOS NOBRES VEREADORES APROVARAM. NÃO OS CRITIQUEM POR NÃO TEREM FEITO NADA.
EM OUTUBRO VAMOS APROVAR A VOLTA DELES PARA SUAS CASAS.
A propósito
Por falar em agrotóxicos e estarmos novamente enfrentando uma seca, segue abaixo uma charge de 2004, ainda atual.
Pensando bem, ter conseguido publicar charges deste tipo durante cinco anos no Jornal do Comércio, até sermos demitidos, foi um milagre!
Pensando bem, ter conseguido publicar charges deste tipo durante cinco anos no Jornal do Comércio, até sermos demitidos, foi um milagre!

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