MALFEITOS

COMPETÊNCIA...
Foi o que mostrou o Sec. de Meio Ambiente, aos moradores do bairro Jardim Central.Avisado que uma empresa terceirizada, prestadora de serviço para a Prefeitura de Curitiba, estava derrubando um pinheiro, imediatamente deslocou uma viatura ao local fez a vistoria, após constatado o fato, houve a notificação.
Ao Sec.e aos fiscais nossos parabéns. É assim que se trabalha, em primeiro o povo colombense.

EXEMPLO...
Se todas as Secretarias, fizesse um bom atendimento a nossa cidade, não viveriamos nessa lerdeza que se encontra Colombo. Mais pela incapacidade de seus administradores do que falta de recursos.

A MOBILIZAÇÃO...
Iniciada por uma parcela da população de Colombo,deve ser seguida pelos demais cidadãos. Precisamos passar a limpo essa banda pobre de políticos que infestam nossa cidade. E o endereço certo é esse começar pela Câmara Municipal.

DESCONHECEM...
A população de um modo geral,não tem conhecimento do que realmente ocorre dentro da Câmara.Vários vereadores já foram alertados, mas não tomaram conhecimento, ou não deram ouvidos. É uma vergonha como diz Bóris Casoy.

NADA CONSTA...
Nem no regimento interno nem em lugar nenhum. O que é a função de um assessor parlamentar. Quais são seus deveres,suas obrigações? E o pior de tudo,não entende bolhufas de assessoria,de política e muito menos de políticas pública partidária. Estamos perdidos com essas figuras.

ALVO...
Principal da mobilização deveria ser a apuração num todo,tendo início na Câmara. Fazer uma cobrança verdadeira: nos vereadores,no presidente e nas assessorias. Cobrar dos nobres,trabalhos por eles realizados, se é que foram feitos algum.

LESADOS...
A população de Colombo,sente-se traída pela inoperância e ineficácia do poder legislativo num todo, não fazem uma fiscalização adequada, nas questões relacionadas com o município. Vivem apenas de indicações,requerimentos, votos de pesares etc; pouco relevantes,para quem tem um município,para administrar.
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A licitacao atrasou. Como assim, atrasou sozinha? Incompetencia!!!

Carlos Alberto Sardenberg
A carga tributária brasileira subiu forte em 2010 e aumenta ainda mais neste ano. E parece que não dá para nada. A conversa em Brasília trata da criação de algum novo imposto para, dizem, financiar a expansão de gastos com saúde.

Mas como podem pensar nisso diante da multiplicação dos casos de péssimo uso do dinheiro atual? Não faz muito tempo, este jornal mostrou
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HORÓSCOPO DE HOJE – 30/09 – LIBRA


Você hoje é o desequilíbrio em pessoa, tá mais para balança de feira que pra digital de nutricionista. A cassação de Rosinha em Campos deixou você assim., Calma, os garotinhos e rosinhas voltarão. Eles sempre voltam .kiakiakia.

Para reequilibrar exploda logo de uma vez, faça exercícios físicos e junte-os a calúnias: saia gritando pelas escadas do prédio, e  chame sua síndica, diga que  viu a vizinha lésbica urinando em pé  no corredor. Vai dar uma m...federal. kiakiakiakia.

No amor, crises de ciúme, são mais que necessárias, afinal o Rock in Rio está terminando por volta de 4h, e não às 10h da matina. A figura chegar em casa descabelada e dizendo que o Rock in Rio atrasou é pura sacanagem com a sua cara.

Nas amizades, tente entrar num acordo com o grupo, é preciso respeitar a vontade da maioria.Se a turma resolveu lhe excluir do grupo por causa de gases, peça ao menos uma licença prévia, como fazem os deputados depois que já fizeram a m... .
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Impunidade, corrupção e hipocrisia*

Em meados de agosto passado, a AMB-Associação dos Magistrados Brasileiros, ajuizou perante o STF-Supremo Tribunal Federal uma ação (a ADIN 4638) contestando a constitucionalidade da Resolução 135 do CNJ-Conselho Nacional de Justiça, que estabelece as normas relativas aos processos administrativo-disciplinares envolvendo os magistrados.

Mais ou menos simultaneamente , começaram a pipocar algumas manifestações contra a corrupção no país, em geral bastante esvaziadas, muito embora incentivadas e até mesmo convocadas por órgãos da mídia.

Onde se encontram estes fatos na vida política da nação?

O CNJ foi criado pela Emenda Constitucional 45 , em fins de 2004, para ser órgão de controle do Poder Judiciário (que não se submete a eleições populares, como os demais poderes) ainda que integrado majoritariamente por membros do próprio Judiciário, mais alguns representantes da OAB, Ministério Público e Parlamento. Sua competência está direta e expressamente estabelecida na Carta Magna. Lá, dentre outras, o art. 103-B, §4º, inciso III prevê que cabe ao CNJ “receber e conhecer das reclamações contra membros ou órgãos do Poder Judiciário”.

Desde sua criação o CNJ tem agido com eficácia. 50 magistrados foram condenados pela prática de vários delitos. Dezenas de atos descabidos, autoritários ou injustificados de Tribunais espalhados por todo o país foram anulados e revertidos pelo CNJ. A mais velha caixa-preta da República se não foi totalmente aberta, pelo menos passou a ser mais conhecida pelo povo.

A intenção da AMB, entidade corporativa dos magistrados, é reduzir drasticamente o poder do CNJ para punir seus membros, mediante a afirmação de uma competência subsidiária, que existiria apenas na “omissão” das corregedorias dos Tribunais. A simples leitura da Constituição aponta que esta competência é concorrente com a corregedoria dos Tribunais (se não fosse assim, qual o sentido da expressão “sem prejuízo da competência dos Tribunais”, presente no inciso supra citado?), mas se não fosse a corajosa intervenção da Ministra Eliana Calmon, corregedora do CNJ, com uma declaração forte e impactante, o STF teria certamente emasculado os poderes do Conselho. A repercussão do grito da Ministra fez a Suprema Corte adiar a votação da ADIN 4638.

Este episódio deve ensinar algumas lições ao Brasil. A principal delas é que a impunidade é o atributo mais desejado por nossas elites, estejam onde estiverem. Outra lição, não menos importante, é que a corrupção, filha dileta da impunidade, não está centrada no Governo Federal nem se resolve com a faxina de alguns ministros.É um fenômeno endêmico em nosso pais, presente em todos os poderes, em todas as esferas de poder e na própria sociedade civil, muitas vezes disfarçada de “jeitinho brasileiro”.

Não se combaterá a corrupção impulsionando a impunidade. Se a sociedade compreender isto, bem como a real extensão do problema, talvez as manifestações públicas deixem de ser mero instrumento da luta politico-partidária, perdendo o ranço de moralismo udenista, que hoje ressurge até no surrado símbolo das vassouras, para ganhar volume de massas em nossas ruas. Afinal, lembremos que a UDN, quando teve oportunidade não varreu a corrupção, mas varreu a Democracia…

* por Antônio Escosteguy Castro, advogado trabalhista, conselheiro federal da OAB e integrante do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do RS.
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Preço da Carne

Comércio do Jahu, 18/09/11.
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