COLOMBO SEM DESTINO

COLOMBO A BEIRA DO CAOS...
Um futuro nebuloso poderemos ter em nossa cidade nos próximos anos. Estamos vivendo uma situação péssima. Governantes mal preparados, sem planejamentos, sem projetos para a cidade. Governantes com a idéia fixa de ser prefeito, vereador, mas faltando preparo e competência para administrar o município que tem muito a dar aos seus cidadãos. Mas até agora não conseguimos ter um executivo e legislativo, atuante, preparado, estruturado e competente de fazer que Colombo desenvolva, e nos dê uma melhor qualidade de vida. No próximo ano teremos eleições, os nomes que estão sendo colocados na mídia levará a assistirmos a mesma trajetória que aí está.Nomes que são apenas nomes, candidatos que são apenas candidatos. Continuaremos sem nenhuma perspectiva de avanço, de crescimento, tornando-se apenas uma falácia. Os eleitores de Colombo devem refletir melhor e analisar para indicar um cidadão que realmente traga a nossa cidade o pouco que pedimos e temos o direito de exigir, que respeite a dignidade do povo colombense. O futuro da nossa cidade, dos nossos filhos e nossos netos, não pode ficar nas mãos, dos que já foram e dos que aí estão.Vamos buscar a solução.


CLASSE POLíTICA...
Existe classe de inimigo:Pessoal e política. A pessoal está bem perto da gente. A política chega como se fosse amiga,nos seduz com promessas, com discursos escritos por algum "fantasma" onde as palavras: transparência e honestidade são várias vezes repetidas. Você sabe que inimigo é esse, se você não percebeu te darei uma dica: graças a nós, ele vai passar alguns anos na Câmara Municipal.

SUBALTERNO...
Fez com que a Sec. de Educação Dirlei Ribeiro pedisse exoneração.Quem diria o pessoal está se revoltando.
Ouça o alerta, Prefeito:mude enquanto a tempo, pode virar um caos sua administração.

ANDANDO EM FRENTE...
O que incomoda a muitos, é que participei de grupos políticos,mas nunca me submeti a ser capacho ou qualquer coisa que o valha. Tenho opinião própria, sou independente.

PS...
Não faço comentários e nem críticas a blogueiros e jornalistas.E respondo pelos meus atos.
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Rock in Rio

De tempos em tempos, ocorre um festival de música chamado Rock in Rio, que às vezes acontece no Rio e tem uma ou outra banda de rock. A charge abaixo é de 2001, quando o evento marqueteiro-musical-picareta tinha como apelo a paz mundial, ou algo assim, com direito a minuto de silêncio e outras bobagens do tipo. Só não combinaram com a gurizada que foi assistir ao Guns e teve que aturar o Carlinhos Brown.

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O BOI DE PIRANHA

Pois,
Sabemos que nosso povo varonil, saboreia pão, circo , futebol e carnaval.
Nossos representantes no congresso, de maioria corrupta, prepararam dois bois de piranha para atravessarem as correntezas do nefasto governo de "fiona".
O primeiro "boi de piranha" é a tal, comissão da verdade.
Essa comissão mínima, não vai fazer nada, não dá para punir mortos, quem tinha 30 anos em 1946, hoje estão na capa da gaita engatando uma quinta rumo ao cemitério.
A maioria dos generais de 1964 estão mortos ou na caserna beirando ou passando dos 70 anos.
Por outro lado, a anistia é cláusula pétrea da constituição de 1988, não pode ser modificada, somente por outra constituição ou estado de exceção.
Depois há o direito adquirido, a coisa julgada que nenhuma lei nova pode ser usada para prejudicar supostos réus.
Já se passaram 35 anos, não existem arquivos secretos, se houveram os Petistas já queimaram tudo que envolviam seus amados guerrilheiros, alguém duvida?
Essa armação é para gringo ver, aí nesse cacho, tem bastante pano para mangas e vai nos causar muitos apelos judiciais, talvez pagaremos mais pensões milionárias aos novos perseguidos políticos, desta vez talvez para militares e suas famílias.
A PEC da saúde , nos mostra o quanto somos surripiados, bastaria o governo usar os impostos cobrados sobre remédios, cigarros e bebidas alcoólicas, que amenizaríamos a situação da saúde no Brasil. Os americanos não cobram impostos sobre remédios.
Esse segundo boi de piranha é para angariar eleitores.
Enquanto não tivermos uma política séria de controle da natalidade, o governo incentivará as famílias de poucas posses a fazerem eleitores, digo, filhos, lapso proposital.
Para encerrar, gostaria de avisar que nós não somos as piranhas, cujo gado é ofertado pelos congressistas.
As piranhas, são os partidários fanáticos e doentes, que os apoiam.
Nós o povo, somos camarões de profundezas, ficamos com as sobras, das piranhas, depois que elas evacuarem.
bom dia.
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PeTistas deixaram os ideais socialistas e cuidam do seu proprio enriquecimento

...Já o partido revolucionário vem para implantar outro regime, que exclui os demais partidos. É claro que esse era o PT de 1980, que não existe mais, mesmo porque, afora o pirado do Chávez, ninguém em sã consciência acha que vai recomeçar o socialismo em Macondo, quando ele já acabou no mundo inteiro. Disso resulta que os principais fundadores do PT abandonaram o sonho da sociedade igualitária e
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Simpósio em Nova York analisa o Brasil no mundo

O Brasil está se tornando um protagonista cada vez mais importante no sistema internacional. É visto hoje como uma vigorosa economia industrial, uma sociedade que se esforça para reduzir a desigualdade e retirar milhões de pessoas das zonas indignas da pobreza extrema, e que está conseguindo avançar nesta direção sem retroceder em termos políticos. Como um país que ensaia passos mais audaciosos, seja no âmbito comercial, seja em termos de política externa.
Para examinar e discutir essa nova situação, o Instituto Joaquim Nabuco de Governo e Diplomacia, patrocinado pela Brazilian Endowment for the Arts, realizou nos dias 12 e 13 de setembro, na sede do Institute of International and Public Affairs, Columbia University, o Simpósio Internacional "O Novo Brasil no cenário mundial".
Do evento participaram especialistas brasileiros e norte-americanos, que procuraram analisar alguns dos mais importantes aspectos da nova situação internacional e avaliar o lugar que nela ocupa o Brasil. Foram eles: o Cônsul-Geral do Brasil em New York, Luiz Felipe de Seixas Corrêa, o  professorThomas Trebat, diretor executivo do Institute of Latin American Studies/Center for Brazilian Studies, Columbia University, o economista Aristides Monteiro Neto, Assessor-Chefe de Planejamento e Articulação Institucional do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada-IPEA,  o historiador Marshall Eakin, da Vanderbilt University e ex-Diretor Executivo da Brazilian Studies Association-BRASA, o historiador Humberto França, da Fundação Joaquim Nabuco, o economista Fernando Freire, presidente da Fundação Joaquim Nabuco, e o Ministro-Conselheiro da Missão do Brasil junto à ONU, Maurício Carvalho Lyrio.
Em minha intervenção, no segundo dia do evento, procurei salientar o papel que o Brasil pode ter no terreno da integração regional. O país pode se tornar um player comercial destacado, explorando por exemplo as relações que mantém com a China e incrementando seu próprio papel como construtor do bloco BRICS. Sua política externa poderá auxiliá-lo sobremaneira, especialmente se preservar e atualizar os valores de respeito à autodeterminação e à soberania dos povos que ocupam lugar de destaque nas tradições de independência do Itamaraty. Mas também é razoável supor que boa parte de seu sucesso futuro dependerá da capacidade que tiver de praticar políticas de integração regional que se ponham num patamar mais amplo do que o intercâmbio comercial, ou seja, que aproximem de fato povos, regiões, sociedades e culturas e se sintonizem com as particularidades dos diferentes países.
A intervenção pode ser assistida acima. Começa exatamente no ponto 01:00, logo após a apresentação musical.
O simpósio foi encerrado por Domício Coutinho, Presidente do Instituto Nabuco e da Brazilian Endowment for the Arts, que recordou que em 2010, a BEA  reuniu em Nova York um grupo de professores, diplomatas e pesquisadores do Brasil e dos Estados Unidos, que realizaram um simpósio de idêntica relevância. Naquela ocasião, fundou-se o Instituto Joaquim Nabuco de Governo e Diplomacia, com dois objetivos precípuos: (a) fortalecer e ampliar a democracia vigente, apoiando-a na dignidade do Homem e em governos do povo, pelo povo e para o povo; (b) contribuir para que prevaleça sempre mais no plano internacional e nos distintos planos nacionais o diálogo, a diplomacia e os esforços em prol da paz. Desde então, o Instituto Nabuco tem procurado colaborar para que os estudos de acadêmicos e cientistas brasileiros sejam mais bem conhecidos nos Estados Unidos, em correspondência com os espaços alcançados pelo Brasil no cenário global.  O segundo Simpósio Internacional inseriu-se neste contexto e seu sucesso, expressado pela alta qualidade das conferências apresentadas, indica que o Instituto Nabuco está no caminho certo.

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