O voto local
Do cientista político Marcos Coimbra
Clique para ver...
Toda eleição é importante para a comunidade em que ocorre. Da maior à menor, qualquer uma provoca efeitos na vida das pessoas. Seja para o Legislativo, seja para o Executivo.
É falsa a tese de que, na sociedade moderna, a administração se racionalizou ao ponto de torná-las irrelevantes. De que estamos na era do depois da política, em que as questões da vida coletiva se tornaram técnicas. De que não interessa a cor do cachorro, sendo unicamente importante que saiba latir.
Fez clara diferença, por exemplo, a eleição de Lula em 2002. É provável que algumas coisas que o petista realizou em seus dois mandatos não fossem muito diferentes das que Serra teria empreendido se tivesse ganho. De um lado, existe uma inércia na ação de governo que não permite, em diversas áreas, alterações significativas de rumo a cada vez que se troca o presidente. De outro, a realidade internacional nem sempre deixa espaço para decisões inteiramente livres. Faz-se o que é possível, e o que é possível, muitas vezes, não varia.
Mas qualquer um sabe que o Brasil depois de Lula não é igual ao que teríamos se Serra tivesse ocupado seu posto. Nas coisas boas e nas ruins.
O eleitor tinha perfeita consciência disso quando votou em Lula. Ao escolhê-lo, as pessoas sabiam que faziam uma opção entre determinado rumo e outro. O que estava em pauta não era uma simples troca de administrador, de alguém para desempenhar um papel basicamente igual e fazer as mesmas coisas.
Em 2010, isso voltou a estar claro para a grande maioria do eleitorado. Até o cidadão mais ingênuo sabia que o Zé (Serra) não ia continuar o trabalho do Lula da Silva, apesar da campanha do tucano dizer que sim; que, se quisesse continuidade, votaria em Dilma.
As eleições estaduais e municipais também são assim. Votar em um candidato a governador ou a prefeito é escolher o modo como serão administradas políticas que afetam o cotidiano de cada eleitor. É trazer determinados temas para o primeiro plano e deixar outros em menor destaque. É afirmar o que cada um prefere para seu estado ou cidade. Certamente, é mais do que apenas optar entre pretendentes a aplicar receita idêntica.
Ano que vem, na hora em que os eleitores votarem nos candidatos a vereador e prefeito, estarão se manifestando a respeito dos rumos que desejam para os municípios em que vivem. Alguns votarão orientados por preferências políticas e partidárias estruturadas há muito tempo, outros de acordo com sua percepção do momento. Uns levarão determinados aspectos em conta, outros não. Mas todos estarão pensando fundamentalmente em suas cidades. Ainda bem.
Parece estranho, mas há quem acredite que o eleitor vota em um candidato a prefeito como se quisesse “passar um recado” ou “homenagear um líder”. Que, no fundo, acha secundário o ocupante do cargo, pois sua verdadeira preocupação é transmitir a alguém uma “mensagem”.
O eleitor procura o candidato com mais possibilidade de fazer com que a prefeitura de sua cidade se pareça com o que deseja. A chance de que vote em quem, a seus olhos, não conseguiria isso, a fim de “enviar mensagens”, é mínima. Afinal, quem pagaria a conta seria ele, tendo que suportar alguém desqualificado no cargo durante quatro anos.
Ele pode errar (e sabe disso), mas não deliberadamente. Pode, por exemplo, estar frustrado com o governador de seu estado, mas não deixará de votar no candidato a prefeito de seu partido, se o considerar o melhor para a cidade.
Vice-versa, o contrário: não é por gostar do governador que votará em um mau correligionário dele.
Raciocínio semelhante serve para os chamados “grandes eleitores”. Porque um eleitor, lá na sua cidade, conhecedor dos candidatos, ciente do que representam, votaria em quem, por exemplo, Lula quer que ele vote? Se for em quem já pensa, ótimo, o apoio somaria. Mas, quando está convencido de que o melhor é outro nome? Porque mudaria sua decisão? Para expressar seu apreço pelo ex-presidente? E desde quando uma homenagem como essa faz sentido (para os eleitores normais)?
Vamos fazer, ano que vem, quase 6 mil eleições. Cada uma é diferente, todas são importantes. Se enganam os que acham possível nacionalizá-las ou dirigi-las.
MIMETISMO CORRUPTO
Pois,
Nosso povo é como camaleão, mas o camaleão tem apenas o mimetismo da cor, nossos compatriotas da índole.
O mimetismo da índole, elege corruptos, e dignifica o "rouba mas faz".
Maluf, Collor, sarney, são exemplos bizarros de reeleitos.
Há os babacas que sustentam programas de televisão tipos "reality shows" como BBB, A FAZENDA, com simplórios SMSs, ou telefonemas, de custo irrisório, 0,90 centavos, onde as geradoras do programas faturam entre 3 e 10 milhões de reais por semana, já retirados os impostos e os custos das operadoras. No decurso de 12 a 14 semanas são 100 milhões de reais.
A cada 4 meses poderíamos premiar 100 mil pobres brasileiros com 1000 reais, ou distribuir 50 mil cestas básicas por semana.
O povo disfarça sua índole corrupta, votando e debatendo esse tipo de roubo oficializado.
Nosso pobre gasta 80 reais de impostos numa cesta básica, e paga um imposto renda, nas loterias oficiais e clandestinas em busca da sorte,num país em que o jogo é proibido.
Enquanto em Hollywood, filmes e seriados são feitos com patrocínio privado, incluindo-se aqui grandes peças da Broadway, nosso povo esquece que impostos que deveriam financiar saúde e educação são desviados para, filmes de péssima qualidade e shows teatrais ou musicais, tudo patrocinado com dinheiro público. O governo paga o show e os marajás empresários ficam com o lucro.
Os petistas , pulhas culturais chama a mídia de PIG, e não é que eles tem razões incontestáveis.
O patrocínio de jornais e novelas em horário nobre é da CEF, do Banco do Brasil, da Petrobrás, dos Correios, chega-se ao cúmulo de horários de propaganda de partidos políticos, claro que evidentemente gratuitos, e pagos com recursos do erário publico.
O PIG não é GOLPISTA é GOVERNISTA, politiqueiro, sórdido e corrupto.
O reality show da vida é quem vai ser atendido na fila do SUS, e quem vai ser mandado de volta ao pó da terra.
Quem será o próximo a morrer na saidinha de banco, nos campus universitários, ou atropelados por cafajestes nas calçadas da vida.
Os nossos políticos também fazem outro tipo de reality show, apartado do povo, que transformam seus votos em SMSs corruptos.
Adoram pilantras, amam artistas que são ralés humanas no mundo das drogas, idolatram analfabetos funcionais tiriricamente os elegem
Novamente relembro fatos do mês de agosto que marcaram nossa história.
Getúlio suicidou envergonhado pela corrupção.
Jânio renunciou ou morria.
Bebidas, telefones e cigarros arrecadam 300 milhões de reais em impostos por dia, alguém já imaginou para onde vai tanto dinheiro?
bom dia
Clique para ver...
Nosso povo é como camaleão, mas o camaleão tem apenas o mimetismo da cor, nossos compatriotas da índole.
O mimetismo da índole, elege corruptos, e dignifica o "rouba mas faz".
Maluf, Collor, sarney, são exemplos bizarros de reeleitos.
Há os babacas que sustentam programas de televisão tipos "reality shows" como BBB, A FAZENDA, com simplórios SMSs, ou telefonemas, de custo irrisório, 0,90 centavos, onde as geradoras do programas faturam entre 3 e 10 milhões de reais por semana, já retirados os impostos e os custos das operadoras. No decurso de 12 a 14 semanas são 100 milhões de reais.
A cada 4 meses poderíamos premiar 100 mil pobres brasileiros com 1000 reais, ou distribuir 50 mil cestas básicas por semana.
O povo disfarça sua índole corrupta, votando e debatendo esse tipo de roubo oficializado.
Nosso pobre gasta 80 reais de impostos numa cesta básica, e paga um imposto renda, nas loterias oficiais e clandestinas em busca da sorte,num país em que o jogo é proibido.
Enquanto em Hollywood, filmes e seriados são feitos com patrocínio privado, incluindo-se aqui grandes peças da Broadway, nosso povo esquece que impostos que deveriam financiar saúde e educação são desviados para, filmes de péssima qualidade e shows teatrais ou musicais, tudo patrocinado com dinheiro público. O governo paga o show e os marajás empresários ficam com o lucro.
Os petistas , pulhas culturais chama a mídia de PIG, e não é que eles tem razões incontestáveis.
O patrocínio de jornais e novelas em horário nobre é da CEF, do Banco do Brasil, da Petrobrás, dos Correios, chega-se ao cúmulo de horários de propaganda de partidos políticos, claro que evidentemente gratuitos, e pagos com recursos do erário publico.
O PIG não é GOLPISTA é GOVERNISTA, politiqueiro, sórdido e corrupto.
O reality show da vida é quem vai ser atendido na fila do SUS, e quem vai ser mandado de volta ao pó da terra.
Quem será o próximo a morrer na saidinha de banco, nos campus universitários, ou atropelados por cafajestes nas calçadas da vida.
Os nossos políticos também fazem outro tipo de reality show, apartado do povo, que transformam seus votos em SMSs corruptos.
Adoram pilantras, amam artistas que são ralés humanas no mundo das drogas, idolatram analfabetos funcionais tiriricamente os elegem
Novamente relembro fatos do mês de agosto que marcaram nossa história.
Getúlio suicidou envergonhado pela corrupção.
Jânio renunciou ou morria.
Bebidas, telefones e cigarros arrecadam 300 milhões de reais em impostos por dia, alguém já imaginou para onde vai tanto dinheiro?
bom dia
Assinar:
Postagens (Atom)