Captain America: The First Avenger

Comércio do Jahu, 30/07/11.
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Politica: Perguntas proibidas - Olavo de Carvalho

Politica: Perguntas proibidas - Olavo de Carvalho: "Sem fazer essas perguntas, ninguém pode compreender nada do que está acontecendo neste País, muito menos o que está para acontecer. Mas cada..."
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...por que ela escolheu so meliantes ate agora?

Mary, apos quase nove anos de desmandos e falcatruas do PT voce continua defendendo essa casta de meliantes? Garotinha, esse bando tem que ser varrido nao so da face do Brasil mas da face da Terra. Foram eles que institucionalizaram o crime. Voce ter coragem de defender Ze Dirceu, Palocci, Sebento (nao digo jamais o apelido ou o nome nem sob tortura) e outros indiciados pelo Mensalao? Onde esta o
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A DÚVIDA É INIMIGA DA ATITUDE


Ontem durante um exercício com atores tive claramente a visão do quanto a dúvida nos impede de agir.
O chamado “intelectualismo” na verdade semeia dúvidas  que trazem mais questionamentos, e mais e mais e ninguém sai do lugar, nenhuma ação se concretiza. A pessoa afoga-se em confusão mental e emoções vãs.
Durante a aplicação do exercício usei dois atores. O Ator A e o ator B.
O Ator A era um iniciante. Um jovem sem grandes teorias teatrais na algibeira.
O ator B era um veterano. Mais de vinte anos de teatro e pleno de teorias na cuca.
Pedi que mudassem a linha de interpretação de um texto: de Stanislavski – psicologismo, para Brecht, sociologismo. Mostrei como fazer. Dei exemplos. Interpretei para eles verem.
O ator A entregou-se sem dúvidas, pleno de vontade e fé, sem questionamentos intelectuais. Chegou a ser aplaudido várias vezes  pelos demais colegas que viam o exercício.
O ator B mergulhou em questionamentos intelectuais, procurou suas teorias, tentou checá-las com o exercício pedido; duvidou da direção e da sua  própria capacidade de criar. Não se entregou, e perdeu-se num gigantesco fiasco diante de si e dos colegas. O terror e  a impotência estampados em sua face.
Nós, chamados “intelectuais” quase sempre agimos assim, ou melhor: duvidamos muito e agimos pouco. Ficamos confusos e quase sempre o “outro” levará a culpa pela nossa incapacidade  de agir.
Um ato vale mais que mil pensamentos.
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HUMOR: AGRADAR OU AGREDIR?

Postei há pouco sobre a violência da sociedade dos EEUU.  O tema amplia-se.

Mesma pátria de onde surge e prospera o chamado “humor de insulto”.
No Brasil, setores mais contemporâneos, ensaiam seus passos neste tipo de humor.
Voltam-se sobretudo para  adolescentes, cuja característica é serem rebeldes e agressivos por excelência. Forma que têm de questionar os valores vigentes de seus pais e antecessores. Estão na idade para isto.
Estes jovens, ao lado de cidadãos infantilizados, constituem um público certo para alguns standups que praticam o chamado “humor de insulto”.
Recentes estudos mostram que num casamento os insultos verbais podem até ser mais danosos que os  insultos físicos.
O mesmo ocorre em todas as alianças sociais.
Noutro dia Tom Cavalcante criticou este tipo de humor.
Pra mim, este humor é filho dileto da violência instaurada na doentia sociedade ianque.
Humor é Graça. Graça é Harmonia. É uma percepção agradável da vida e do Mundo. É bênção que se recebe. Não é maldição, não é maldizer.
O resultado do que é gracioso é agradável, benigno, harmonioso e agregador.
O resultado do que é insultuoso é desarmoniosos, desagragador, humilhante, agressivo, doloroso.
Humor de insulto é a per/versão do humor, per/versão da Graça.
Embora possa fazer relativo sucesso em alguns bolsões neoliberais no Brasil -  e bastante  sucesso nos EEUU -  de alguma forma os que o  praticam, os que se divertem com ele, e nossas sociedades, pagarão um preço por essa versão des/graçada de humor.
O mesmo custo/benefício que hoje pagam pela per/versão social que gera a violência e que insulta os que buscam a paz e  a harmonia.

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