Hoje (DOMINGO), teremos em Colombo , a "Marcha para Jesus", é uma experiência única , porque é a oportunidade de exercitar a fé e aproximar o nosso espírito de Deus . O povo de Colombo, ainda tem fé, e mostra que mesmo nas as adversidades da vida, ainda acredita que existe um Deus onde possam buscar forças para continuar lutando . Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; Inúmeras situações em que fica claro, qual é a vontade de Deus para o homem, e a mulher. Muitas são as pessoas que diante das adversidades chegam a pensar o seguinte: ‘Deus não se lembra mais de mim, Deus se esqueceu que eu existo. Observe um pai ou uma mãe: sempre querem o melhor para o filho, às vezes deixam até de ter algo para si para dar ao filho e isso porque os pais querem o melhor para seus filhos, agora se os pais que são humanos e são imperfeitos querem e sempre procuram dar o melhor para os filhos, imagine Deus. Deus quer o melhor para todas as pessoas e o melhor em todos os sentidos, seja na parte emocional, seja na família, seja na saúde, seja financeiramente , Deus quer que nós tenhamos tudo àquilo que desejamos.E isso de acordo com as suas leis, ou seja, tudo o que é bom e melhor, porém cumprindo e obedecendo à Sua palavra. A marcha para JESUS, demonstra que o homem ainda tem fé, de nada vale, uma pessoa ter bom gosto, andar bem vestida, perfumada , ser bonita, ter um belo corpo, isso são vaidades, pois de nada adianta se não vivermos conforme os princípios da palavra de Deus. Os desejos de Deus é que sejamos uma pessoa saudável, sem doenças , alegre , que vivamos em harmonia na família, que as pessoa lutem pela prosperidade e que tenhamos tudo isso em abundância, e é isso o que temos que buscar. E talvez você pense assim: ‘eu tenho um sonho, um desejo ou quero alguma coisa, mas será que é da vontade de Deus?', será que o que nós queremos não transgride em nada a sua palavra? . Pensem nisso ! |
MARCHA PARA JESUS EM COLOMBO
Portas fechadas
Nossos vereadores não se emendam mesmo: a maioria continua não comparecendo em seus gabinetes.
Pasmem os senhores! Tem vereador que não abre o seu gabinete há seis meses, e sua assessoria também não comparece ao local de trabalho. Cito um exemplo: o Vereador Gilberto da Agrolombo e sua assessoria. Isso significa um completo desrespeito à população, e para o município é mais um desperdício de recursos públicos, que poderiam ser aplicados em benefício do povo.
Pasmem os senhores! Tem vereador que não abre o seu gabinete há seis meses, e sua assessoria também não comparece ao local de trabalho. Cito um exemplo: o Vereador Gilberto da Agrolombo e sua assessoria. Isso significa um completo desrespeito à população, e para o município é mais um desperdício de recursos públicos, que poderiam ser aplicados em benefício do povo.
Esses homens públicos não têm o direito de usufruir de nosso voto para depois de eleitos, cuidarem de seus afazeres particulares. A obrigação deles é prestar contas do que fazem no município como nossos representantes.
Eles nunca podem esquecer que devem responder a seus patrões, que somos nós!
Poluição sonora
A iniciativa do Vereador Eurico Dino, em apresentar projetos de lei que proíbem o uso de calçadas para colocação de material de construção em obras e reformas de imóveis, e a colocação de banners e faixas de publicidade em postes e árvores em vias públicas não deixa de ser louvável; porém, em nome da população sugiro que faça uma emenda, que proíba a circulação de carros de som de publicidade com volume exagerado; bem como veículos de ação social de vereadores e pré-candidatos, que poluem visualmente, além das "ambulâncias" fazendo propaganda política.
Só assim teremos igualdade entre povo e políticos.
CCJ aprova unificação de eleições gerais em 2018
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (22) a manutenção da reeleição para prefeitos, governadores e presidente da República e do mandato de quatro anos para esses cargos. A grande novidade, no entanto, ficou por conta da aprovação da proposta que unifica as eleições para o Executivo a partir de 2018. Caso a mudança seja confirmada pelo Congresso, o eleitor irá às urnas para votar, de uma só vez, para presidente da República, governador, prefeito, senador, deputado estadual e federal e vereador. Hoje, as eleições ocorrem de dois em dois anos.
A decisão ocorreu após análise da Proposta de Emenda à Constituição 38/11, que foi aprovada em abril na Comissão Especial de Reforma Política. A matéria agora será votada pelo plenário da Casa.
O texto aprovado foi um substitutivo apresentado pelo relator, Renan Calheiros (PMDB-AL). Segundo ele, com as eleições ocorrendo na mesma data, haverá uma economia substancial para os cofres públicos. "Havendo coincidência das disputas, conforme propomos, também haverá redução substancial de gastos, com grande economia de recursos, pois haveria um período eleitoral único a cada quatro anos", disse. Para a unificação acontecer, vereadores e prefeitos eleitos em 2015 teriam apenas dois anos de mandato.
O peemedebista também aceitou a proposta de modificar a data das posses de prefeitos, governadores e presidente da República. Na visão de Renan, elas devem ocorrer em dias diferentes. Prefeitos tomariam posse em 5 de janeiro, governadores cinco dias depois e o presidente em 15 de janeiro.
Durante a votação, que não foi nominal, quatro senadores se manifestaram contrários às mudanças apresentadas por Renan. Um deles foi Pedro Taques (PDT-MT). O pedetista afirmou que, atualmente, a reeleição é um instrumento de abuso de poder político e, por isso, deveria ser abolida. "Quem está no poder usa o poder para se reeleger", afirmou Taques. Para ele, o instrumento "ofende a democracia". O senador matogrossense ressaltou que a Justiça Eleitoral ainda não está "preparada para coibir isso".
Em seu substitutivo, Renan manteve a reeleição e rejeitou o aumento do mandato de quatro para cinco anos para cargos no Executivo. O texto original previa que chefes de Executivo não poderiam concorrer a outra eleição. Como forma de compensação, o tempo do mandato aumentaria de quatro para cinco anos.
Proposta reduz para 14 anos idade mínima para trabalhar
A Câmara analisa a Proposta de Emenda à Constituição 35/11, do deputado Onofre Santo Agostini (DEM-SC), que fixa em 14 anos a idade mínima para que uma pessoa possa firmar contratos de trabalho. Atualmente, a Constituição proíbe o trabalho para menores de 16 anos, salvo na condição de aprendiz, a partir dos 14. Segundo o autor da proposta, o texto constitucional não condiz com a realidade do País, uma vez que muitos adolescentes precisam trabalhar para sobreviver. Adolescentes proibidos de trabalhar acabam atraídos pelo mercado informal, para a prática de mendicância e até mesmo compelidos ao tráfico, argumenta.
O parlamentar ressalta que o emprego ajuda na formação moral e educacional do jovem, além de gerar mais renda para a família. Havendo acompanhamento, estando o adolescente regularmente matriculado e frequentando a escola, o trabalho só trará benefícios, diz.
Santo Agostini acrescenta que o adolescente em trabalho formal não terá tempo para perambular pelas ruas e se envolver em atividades ilícitas.
Tramitação
A PEC será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania quanto à sua admissibilidade. Se for aprovada, será examinada por uma comissão especial criada especificamente para esse fim. Depois, seguirá para o Plenário, onde será votada em dois turnos.
Extraído de: Câmara dos Deputados -
O parlamentar ressalta que o emprego ajuda na formação moral e educacional do jovem, além de gerar mais renda para a família. Havendo acompanhamento, estando o adolescente regularmente matriculado e frequentando a escola, o trabalho só trará benefícios, diz.
Santo Agostini acrescenta que o adolescente em trabalho formal não terá tempo para perambular pelas ruas e se envolver em atividades ilícitas.
Tramitação
A PEC será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania quanto à sua admissibilidade. Se for aprovada, será examinada por uma comissão especial criada especificamente para esse fim. Depois, seguirá para o Plenário, onde será votada em dois turnos.
Extraído de: Câmara dos Deputados -
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