Kinetic Sculptor - Escultor Cinético
Esculturas que se movem pelo vento do holandes Theo Jansen
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Kinetic sculptor and artist Theo Jansen builds 'strandbeests' from yellow plastic tubing that is readily available in his native Holland.
The graceful creatures evolve over time as Theo adapts their designs to harness the wind more efficiently. They are powered only by the wind and even store some of the wind's energy in plastic bottle 'stomachs' to be used when there is no wind.
Animaris Umerus walking - June '09 from Strandbeest on Vimeo.
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FALSOS MORALISTAS TAMBÉM GOSTAM DE GORDAS PENSÕES!
A coisa não é de agora: desde há muito, ex-governadores gozam de gordas aposentadorias após apenas quatro anos de trabalho. A contrário de quaisquer outros mortais que precisam trabalhar 35 anos para obter aposentadorias na grande maioria mixurucas, os bravos ex-líderes dos executivos estaduais de diversos estados gozam de gordas prebendas pagas pelos contribuintes! Alguns, inclusive, foram meros substitutos, tendo governado por poucos meses. Mas as pensões, estas vieram inteiras, como se todo o mandato tivessem cumprido.
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Agora, a OAB (aliás, tardiamente, logo ela, espertíssima em denunciar o Governo Lula sempre que podia!), resolveu encarar a pouca-vergonha, suscitando questões e histórias interessantes.
Vejam o caso do franciscano Pedro Simon, falso moralista implacável, cuja única função no Senado foi a de destruir biografias, que não havia requerido a famosa pensão, mas correu a fazê-lo em novembro de 2010, quando começou a ser levantada a ilegalidade de tais pensões. Correu para consumar o fato porque tinha medo de que não mais pudesse requerer depois.
Havendo ingressado na Ordem Franciscana Secular (OFS), fez voto de pobreza (veja aqui) mas, cansado de uma vida de privações (recebe apenas R$ 26,7 mil no Senado!), resolveu correr para garantir o futuro. São Francisco que lhe desse um desconto!
Mas, acossado pela opinião pública, desistiu da bandalheira no dia em que a OAB entrou no STF contra as pensões (veja aqui). E dizer que os gaúchos há anos votam no velho demagogo!
Havendo ingressado na Ordem Franciscana Secular (OFS), fez voto de pobreza (veja aqui) mas, cansado de uma vida de privações (recebe apenas R$ 26,7 mil no Senado!), resolveu correr para garantir o futuro. São Francisco que lhe desse um desconto!
Mas, acossado pela opinião pública, desistiu da bandalheira no dia em que a OAB entrou no STF contra as pensões (veja aqui). E dizer que os gaúchos há anos votam no velho demagogo!
Aliás, o fato evoca uma historinha antiga que raríssimas pessoas conhecem, envolvendo outro famoso moralista de cuecas gaúcho: o ex-governador Jair Soares.
Estando há anos no ostracismo resolveu, num lance demagógico, que "iria recomeçar a carreira política do zero", concorrendo a Vereador em Porto Alegre. Eleito, apresentou-se na Procuradoria da Câmara Municipal dizendo, para o assombro de todos, que não desejava receber os salários de vereador. Informado que isto não seria possível, porque o pagamento dos subsídios é decorrência automática do exercício da vereança e pode envolver direitos civis de terceiros como, por exemplo, familiares que necessitem de pensão alimentícia, Jair passou certo tempo insistindo no assunto.
Quando sugerido, ingenuamente, por um procurador tocado por tamanho desprendimento, que doasse os valores a alguma instituição de caridade, Jair finalmente sacou a lei que criou a pensão para ex-governadores no Rio Grande do Sul e mostrou um artigo que dizia que se o pensionista assumisse novo cargo eletivo, perderia a moleza. Como o valor da pensão equivale ao salário de desembargador, era óbvio que não interessava ao nosso probo homem trocar todo este cascalho por um salário xinfrim de vereador.
Estando há anos no ostracismo resolveu, num lance demagógico, que "iria recomeçar a carreira política do zero", concorrendo a Vereador em Porto Alegre. Eleito, apresentou-se na Procuradoria da Câmara Municipal dizendo, para o assombro de todos, que não desejava receber os salários de vereador. Informado que isto não seria possível, porque o pagamento dos subsídios é decorrência automática do exercício da vereança e pode envolver direitos civis de terceiros como, por exemplo, familiares que necessitem de pensão alimentícia, Jair passou certo tempo insistindo no assunto.
Quando sugerido, ingenuamente, por um procurador tocado por tamanho desprendimento, que doasse os valores a alguma instituição de caridade, Jair finalmente sacou a lei que criou a pensão para ex-governadores no Rio Grande do Sul e mostrou um artigo que dizia que se o pensionista assumisse novo cargo eletivo, perderia a moleza. Como o valor da pensão equivale ao salário de desembargador, era óbvio que não interessava ao nosso probo homem trocar todo este cascalho por um salário xinfrim de vereador.
Mas a coisa mais engraçada ainda estava para acontecer: estudando mais a lei da pensão gaúcha, o procurador descobriu que o dispositivo que amedrontava o doutor Jair havia sido... revogado! Ao ser informado da boa nova, este, refeito do "baita" susto, nunca mais tocou no assunto. E tratou de aproveitar a grana. Gente fina é outra coisa!
Lamentavelmente, o Brasil ainda vai demorar para se livrar da praga patrimonialista inaugurada pela fundação do Brasil monárquico. Desde então, misturar o público e o privado passou a ser considerado normal em Pindorama. E tem gente que ainda defende a monarquia!
Lamentavelmente, o Brasil ainda vai demorar para se livrar da praga patrimonialista inaugurada pela fundação do Brasil monárquico. Desde então, misturar o público e o privado passou a ser considerado normal em Pindorama. E tem gente que ainda defende a monarquia!
Esclareça-se, a bem da verdade, que todos os ex-governadores do RS vivos (incluindo a tia Yeda, que fez corpo mole para a assinar um convênio de R$ 48 milhões para a construção de presídios porque quem aplicaria a verba seria Tarso, mas que foi rápida para requerer a pensão) e mais três viúvas recebem a "mesadinha" de mais de 24 contos mensais!
O DIA EM QUE A TUCANA GLOBELEZA MATOU LÚCIO MAURO
A ex-Menina do Jô, e uma das "instituidoras" da ilibada Fundação Mario Covas, Sonia Racy, fez com que o francês Allan Kardec, codificador da Doutrina Espírita, se revirasse em Paris, onde repousa em visitadíssimo túmulo do cemitério Père Lachaise. Não contente, a “apimentada e politizada” colunista do Estadão mandou para o além o ator Lúcio Mauro, vivíssimo da silva, do alto de seus 80 anos. Aconteceu no canal pago Globonews, durante o programa “Em Pauta”.
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E se Igrejinha fosse no Texas?

As perspectivas socioeconômicas domésticas eram sombrias para os alemães, em meados do século 19. A solução era emigrar. É um fato bem conhecido, e central para a narrativa da identidade gaúcha, que colonos alemães se instalaram no Rio Grande do Sul. Mas é um fato menos amplamente conhecido que alemães também foram para o Texas, se instalando em Fredericksburg e em outras cidades próximas do que é conhecido como o Cinturão Alemão, German Belt.

Lá, como aqui, foram dadas aos colonos terras que antes eram de ameríndios. No caso de Fredericksburg, as terras antes pertenciam aos famosos índios comanches. Houve conflitos, e em 1847 o comissário geral da Sociedade para a Proteção dos Imigrantes Alemães no Texas, o barão Otfried Hans von Meusebach, posteriormente autorrebatizado como John O. Meusebach, assinou um tratado entre o povo comanche e a Companhia Alemã de Imigração.
Por volta de 1850, Fredericksburg tinha uma população de cerca de 2.000 pessoas, e o germânico-texano era o dialeto oficial, o qual misturava elementos do alemão, do inglês e do espanhol. Existe um projeto que estuda e busca a preservação desse dialeto.
Em Fredericksburg, o germanismo foi forte até 1940, mas começou a sumir com o advento da Segunda Guerra Mundial. O mesmo fenômeno se deu por aqui. Para dar exemplos caseiros, na mesma época o pai do meu sogro, quem veio para o Brasil buscando uma terra de paz, ficou preso por uma semana por só ser alemão, tendo sua Cruz de Ferro da Primeira Guerra Mundial roubada pela polícia, e minha avó materna não aprendeu alemão porque minha bisavó temia a brutal perseguição da polícia. Minha avó também relata que era comum os vizinhos queimarem livros escritos em alemão chorando, pois qualquer coisa que os ligasse ao passado alemão era motivo para violência e prisão.

Imagens de David Kozlowski, Fredericksburg Standard, About.com, The Texas Comanches, eHow e HoustonPress Blogs.
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