Ai eu insisto no assunto, por que inventar novos nomes para ficar tudo na mesma? Essa tal Erradicacao da Miseria e so mais um nome para substituir o Fome Zero que teve resultado Zero. Por que ali mesmo no helicoptero sobrevoando a catastrofe ela nao tomou medidas drasticas para socorro das vitimas e se comprometeu a dar solucao a esses problemas de moradia que nunca acabam por falta de vergonha
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DELEGADO FLEURINHO SOFRE TORTURA DA COMICHÃO
Capítulo 07 da emocionante mini série “A COMICHÃO DA VERDADE’.
“A Verdade é Filha do tempo, como a Mentira é Filha da Puta” do espírito brincalhão de Dercy, psicografado ao trocador do ônibus 324 – Castelo/Bananal . Eu sei que o ônibus é o 328, mas Dercy sempre foi teimosa.
Pareceu a todos que estavam reunidos naquela sala em Brasília no dia 1º de abril de 2014, justamente no 50º niver do golpe Militar de 64 que o esgoto da Somália havia irrompido no ambiente.
Tamanho cheiro de merda, cadáveres, urina, mofo, rato podre e marôlo (quem é de Três Pontas e Sul de Minas, sabe o que é) espalhava-se pelo recinto, já atingindo a Praça dos 4 Poderes (Legislativo, Executivo, Judiciário, e Lula).
- Vem coisa grossa aí! Gritou Zéh Pilintro, o encosto de Mato Grosso.E ao pronunciar a palavra “grossa” mais uma vez mirou o indiozinho da rocinha com aquele olhar de malícia que só os demônios sabem usar. O índio enrubesceu. Estava de rubéola.
Policarlos Beleza tentou sorrir e desta vez conseguiu. Havia soltado o rabo preso.
Sorriu mas logo depois entrou em possessão, revirou os olhinhos, expôs a língua verde bipartida, soltou três peidos silvados, e dançou o rebolation, enquanto gritava :
- Tou chegando. Boa Noite! Disse o Coisa naquela manhã de quinta feira , quase terça.
A Senadora Deliro Salvada cochichou ao ouvido de Jandirão Dobê:
-Eu falei pra não chamarem o Beleza. Ele mediuniza tudo pelo canal anal. Traz á tona demônios apocalípticos.
-Eu falei pra não chamarem o Beleza. Ele mediuniza tudo pelo canal anal. Traz á tona demônios apocalípticos.
Com o susto o general Yrigarte Catapum infantilizara de vez. Dona Géinha trocava suas faldas enquanto ele sorvia como num boquete espartano a mamadeira de vitamina de banana com aveia.
- Salve camarada d’armas!!! Delegado Fleurinho !!! Tava faltando você !!! Animou-se Zeh Pilintro.
Pela boca espumante sidra de Policarlos Beleza o Delegado falava emitindo balõezinhbos de histórias em quadrinhos:
- É o que estamos fazendo aqui, responderam em uníssono as três donzelas antigas que dirigiam a Comichão.
Na sala o silêncio que antecede as sessões de tortura...terror implantado!
Amanhã: “DELEGADO FLEURINHO RECLAMA DO INFERNO”
Mais um capítulo da mini série “A COMICHÃO DA VERDADE’
Yeda, ainda
O tal do Novo Jeito de Governar acabou, mas seu vazio permanece, ou ao menos mudou de endereço, pois passou das ideias pros cofres do estado do Rio Grande do Sul, arrombados em R$ 150 milhões. Só sabemos disso porque a oposição venceu. Do contrário, a falta de transparência manteria no ar a mentira do défice zero.
*
Yeda estava certa ao dizer que sua administração iria entrar pra história do estado do Rio Grande do Sul. Mas ela poderia ter nos avisado que os historiadores se debruçariam sobre boletins de ocorrência.
*
O Diário gauche publicou o texto definitivo sobre a despedida de Yeda do poder. Meu trecho preferido: «O ponto alto do seu discurso de despedida do Piratini, entretanto, foi a afirmação segundo a qual o general Bento Gonçalves da Silva teria sido o primeiro governante guasca a ser inquilino do Palácio Piratini, tendo o cuidado até de precisar a data. Para a governadora tucana o fictício acontecimento ocorreu no ano de 1921, quando todos sabem que o dirigente farrapo morreu em julho de 1847. Não é de estranhar mesmo esses exercícios súbitos de ficção em Yeda, mas sim, do silêncio solidário da mídia amiga do Rio Grande.»
Atualizado 9h30.
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Yeda estava certa ao dizer que sua administração iria entrar pra história do estado do Rio Grande do Sul. Mas ela poderia ter nos avisado que os historiadores se debruçariam sobre boletins de ocorrência.
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O Diário gauche publicou o texto definitivo sobre a despedida de Yeda do poder. Meu trecho preferido: «O ponto alto do seu discurso de despedida do Piratini, entretanto, foi a afirmação segundo a qual o general Bento Gonçalves da Silva teria sido o primeiro governante guasca a ser inquilino do Palácio Piratini, tendo o cuidado até de precisar a data. Para a governadora tucana o fictício acontecimento ocorreu no ano de 1921, quando todos sabem que o dirigente farrapo morreu em julho de 1847. Não é de estranhar mesmo esses exercícios súbitos de ficção em Yeda, mas sim, do silêncio solidário da mídia amiga do Rio Grande.»
Atualizado 9h30.
DONA GÉINHA TAMBÉM SENTIU A COMICHÃO POR TRÁS
Capítulo 06 da mini série “A COMICHÃO DA VERDADE”
“A Verdade se não revelada, só passa com Comichão”
Do espírito de Charles de Gaulle, para meu sobrinho Luquinha, grande médium juvenil.
Gezilda Catapum de Medeiros.
Para os familiares: Dona Géinha, esposa lídima do General Catapum, casada com ele no civil e no religioso - Igreja Nossa Senhora Euqueropitta, em SP.
Dona Géinha também sentiu a Comichão quando preparava o café para o General naquela manhã de 1º de abril de 2014, 50º aniversário do Golpe Militar.
Já havia dormido mal: o general tomara sopa de nabos antes de deitar e os gases dominavam o quarto, ao ponto de Dona Géinha ter ido dormir no quarto do filho amado: Géinho, exímio pagador de cestas básicas dado seu caráter delinqüente. Mas era bom filho... quando não estava lúcido.
Géinha acordara, conversara com o General sobre o roubo do pijama e fora para a cozinha preparar o desjejum, como gostava de chamar a vitamina de banana com aveia que o General tomava de forma espartana todas as manhãs.
Rhayanne Ketterley, a empregada, não viera naquele dia. Com a Comunidade cercada pelo BOPE ficara em casa enrolando papelotes.
Bem na beirola.
Mas não deu muito trato, achou que era lembrança da juventude.
Só mais tarde, depois de despachar o general para Brasília percebeu a extensão do desastre: a Comichão envolvia todo seu corpo. Todo ele ansiava pela Verdade..
Preparou um banho de canjica com rosas brancas, como lhe ensinara Policarlos Beleza, mas de nada adiantou. Ficou branca e áspera como um beiju.
Uma comichão terrível, mais forte nas partes pudibundas. Um desejo inusitado pela Verdade.
Correu para o quartinho da doméstica e lá, entre trapos e caixas masturbou-se sete vezes mirando uma foto do deputado Borsonero, seu símbolo sexual.
De nada valeu! Extenuada, correu para a rua foi até a banca , comprou um exemplar da Veja. Quem sabe distraindo-se...mas qual ! A cada virada de página a Comichão aumentava.
Maldição !!! Todos esses anos fingira não saber o que o General, então Capitão, fazia nas noites tépidas quando saía em direção ao Quartel. Ele voltava de lá com aquele sorriso de fartura orgástica. Trazia consigo unhas e dentes, que ele guardava zelosamente numa caixinha com o brasão da família. Ela sabia o que aquilo significava. Mas cumpria seu papel de esposa submissa e devota: nada perguntava, continuava fazendo regularmente a vitamina de banana que sustentava com cálcio e potássio o seu Catapum gigante.
Mas agora, era impossível esconder. Os móveis as paredes, e até o microondas gritavam, para ela: “a Verdade, queremos a verdade!” E tome Comichão!
Desesperada tomou uma decisão histórica: telefonou para a Varig – desde o caso da Panair só ela e o general sabiam de onde saíam estes aviões.
- Vou a Brasília juntar-me aos injustiçados pela Comichão ! Tudo pela Pátria: Policarlos, Índiozinho, Pilintro, Catapum amado...aí vou eu!
O circo estava se armando, o círculo se fechando.
Amanhã: “SÉRGIO FLEURY AFIRMA: CONHECEREIS A VERDADE...”
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