2010, Senado em SP

Ficou pronta na segunda-feira passada uma pesquisa do Vox Populi sobre as intenções de voto para o Senado em São Paulo. Perguntou-se a 1 500 paulistas o seguinte: “Para qual desses candidatos você daria o seu primeiro voto? E o segundo? (Dois senadores serão eleitos.) Computadas as respostas, fica-se sabendo que Geraldo Alckmin teria uma eleição tranquila (e se for candidato, pois a meta de Alckmin é voltar ao governo). Alcançaria 39% dos votos como primeira opção e 24% como segunda. Em seguida, iriam Aloizio Mercadante (20% e 17%), Romeu Tuma (12% e 27%), Orestes Quércia (8% e 18%). Na lanterna ficou Protógenes Queiroz, que seria a primeira opção para apenas 1% dos eleitores e a segunda para 3%.
Adoramos trambiques e trambiqueiros
-Em homenagem a independência do Brasil apenas trambiques de aniversários.
A partir de 1988 a mídia radiotelevisiva brasileira deixou de ser independente, com as concessões dessas, para quase todos os políticos de qualquer partido durante o governo Sarney.
-Durante o governo Collor as companhias de aviação brasileiras passaram a ser escravizadas pelas gigantes americanas e europeias, com a abertura dos céus brasileiros.
-Durante o governo Itamar começaram as CPIs dos Detrans, alem das tentativas de provar que o mesmo era um grande garanhão, não passando de uma branca de neve nas mãos dos anões do orçamento.
-Durante o governo FHC, tivemos o Proer, as propinas das privatizações, a emenda da reeleição, os trambiques do DNER, da Sudam, da Sudene, do Fundef, do FAT, do BNDES, da PREVI,
Hoje em dia continua as farras do FAT, dos Detrans, do BNDES, do DNIT, da NOROSPAR, do BANESTADO, os cartões de créditos corporativos, e agora o perdão da dívida dos maus pagadores de impostos.
Não há reais para os aposentados, para os cidadãos devedores do imposto de renda escachante e ridículo, perdoa-se os maus pagadores do BNH,
Como ficam os empresários honestos, os que quitaram suas casas ao BNH, que sequer pensam em devolver-lhes o dinheiro?
A nova constituição privilegiou os trambiqueiros, os prevaricadores.
Não podemos processar, os trambiquieros brasileiros pois o maior de todos descumpridores do artigo 171 do código cívil brasileiro é o próprio governo.
Não é o governo Lula, são todos os governos, os honestos no Brasil são apenas expectadores do processo, sequer fazem parte do júri ou do corpo de jurados.
Estelionatários do sistema são os honestos, que deveriam ser todos presos.
Votar nesse país é crime de falsidade ideológica, punido, com parcos reais de aposentadorias e bolsas de proveta.
Amanhã ninguém de veria sair de casa, esconder-me-ei de vergonha.
Honestos brasileiros morrem de solidão nos postos de atendimento do SUS, enquantos os larápios possuem planos de saúde de empresas privadas sustentadas pelos nosso impostos.
Tomem vergonha, vivemos encasulados pensando em tornar-nos borboletas, quando somos apenas mariposas do sistema que morrerão na primeira luz no fim do túnel.
Enquanto isso as cigarras governamentais assaltarão os cupinzeiros, deixando às formigas apenas migalhas.
No Brasil ser honesto é ser um bobo da corte.
Fosse eu um político, estaria enterrado num cemitério clandestino.
Enquanto isso não acontece morro de solidão no parlatório "orkutiano" acompanhado de outros palhaços como eu.
Sete de Setembro de 2009, uma data memorável para festejar os cafajestes.
Bom dia.
No más Chavez pelo mundo

SÃO PAULO - Milhares de pessoas participaram nesta sexta-feira, 4, de uma marcha global contra a política externa "intervencionista" do presidente venezuelano Hugo Chávez. Sob o lema "Não mais Chávez", os organizadores colombianos marcaram protestos em mais de 100 cidades. A convocação se propagou pela internet, com a criação de páginas no Facebook e no Twitter. "Estamos cansados de que o presidente Hugo Chávez nos insulte, insulte a América Latina e o mundo, e tente impor por meio de mentiras, do medo e da má educação de sua revolução anacrônica e delirante", diz o grupo organizador em sua página na internet.
Protesto em Honduras. Foto: AP
Uma multidão de hondurenhos, entre eles o presidente de facto, Roberto Micheletti, marchou em cinco cidades de Honduras. O protesto é "uma demonstração de que não queremos imposições de ninguém neste país", afirmou Micheletti, designado pelo Parlamento como presidente de Honduras no dia 28 de junho.
Em frente à sede das Nações Unidas, em Nova York, aproximadamente 200 pessoas participaram do ato. O protesto foi coordenado por venezuelanos residentes na cidade. "Parem o intervencionismo de Chávez na América Latina" e "Chávez, terrorista internacional" eram as mensagens que podiam ser lidas em alguns dos cartazes levados à manifestação, realizada um uma praça em frente aos jardins da sede da ONU em Manhattan.
Manifestação na Colômbia. Foto: Efe
Na Colômbia, um dos países latino-americanos que mais têm atritos com o governo Chávez, o ato também reuniu uma multidão em Bogotá. Alguns manifestantes se vestiram como o presidente venezuelano e líderes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), para simbolizar uma possível ligação entre as partes.
Protesto na Venezuela. Foto: Efe
O movimento também foi apoiado na Venezuela. Na capital Caracas, manifestantes levaram placas e faixas. Chávez, porém, não presenciou o ato, por estar na Síria. "Vejo que estão convocando uma marcha mundial contra Chávez. Eu digo: 'que coisa estúpida'!", afirmou o presidente venezuelano durante a viagem. "Vá e marche contra Chávez, porque não é contra Chávez, é contra os povos", desafiou o chefe de Estado durante entrevista coletiva transmitida pelo canal Telesur. Segundo o site da organização, um dos atos estava programado para ser realizado em São Paulo, na Avenida Paulista.
Um eterno Idiota com mania de Grandeza

O reconhecido expert em economia José Dirceu postou ontem em seu blog uma puxão de orelhas no Banco Central. Disse Dirceu:
- Lamentável a decisão do BC de manter a taxa de juros em 8,75% ao ano. Uma taxa Selic menor significa um menor serviço da dívida, melhora na sua administração, ajuda no superávit e também na manutenção dos investimentos. Além de manter o déficit nominal. Repito, lamentável a manutenção da Selic.

