Do Blog do Bruno
Sucessão mineira: conjecturas
Do Blog do Bruno
PARASAN FILMES
A Parasan Filmes é uma produtora independente que surgiu em 23 de setembro de 1999, objetivando a produção de filmes de ficção científica com ideal totalmente nacionalista.
"Quais equipamentos você usa para produzir os filmes?
Eu utilizo uma filmadora SONY analógica TRV-118 Hi-8 mono, um Pentium III 550 com 320 de RAM, HD 20G SCSI, Placa Pinnacle DC10 de captura de vídeo e gravadora de DVD. Dois metros de tecido ‘Croma key’ (fundo azul) e lâmpadas de jardim adaptadas sobre tripés improvisados com tubos de PVC. Quanto aos programas, registrado mesmo eu teria somente o Studio 7 da Pinnacle, mas trabalho com o Corel Draw, Photopaint, Premiere 6.0, After Efects 5.5, Illusion 2.0 e 3D Studio Max 3R. Também possuo Aerógrafo, Pirógrafo, muitas ferramentas e bastantes sucatas para improvisos e construções de maquetes, armas e adereços." ligazine
O nome PARASAN Filmes veio da idéia de que ninguém fosse querer assistir aos meus filmes. Dediquei a mim mesmo a produtora amadora de filmes juntando: PARA + SANDER = PARASAN. Desde então meus esforços para concretizar meus sonhos não pararam ...
* Razias
* Macuã
* O Tiro
* Insídia
* Mácua (versão)
* Portentos
* Matriz
* Assuntos Federais
http://www.youtube.com/profile?user=parasanfilmes
Há vida fora da Globo e RBS.
Outros, que fazem excelentes produções em vídeo, são o pessoal do Grupo Catarse, nossos conhecidos, que tiveram vários trabalhos apresentados na TV-Brasil.
Do Blog PONTO de VISTA
MEU SILÊNCIO É UM MANIFESTO
Postado em 20/03/2009 por WUESTA POSTAGEM ESTARÁ DISPONÍVEL
ATÉ A PRÓXIMA SEXTA. EM FUNÇÃO
DE DETERMINAÇÃO PROVISÓRIA
SEREMOS OBRIGADOS A RETIRAR
TODAS AS REFERÊNCIAS IDÊNTICAS
OU SEMELHANTES. RESOLVEMOS
SUSPENDER, TEMPORARIAMENTE,
TODAS AS NOSSAS ATIVIDADES.
SEM NENHUM SENTIDO
COMPARATIVO COMPARTILHAMOS
COM MINO CARTA A IDÉIA DE QUE
“MINHA CRENÇA NO JORNALISMO FALIU.”
NÃO TEMOS NADA A LASTIMAR. OBRIGADO
A TODOS. VOU PROCURAR, PELO MENOS
POR UNS TEMPOS, OUTRA POSIÇÃO
NA TRINCHEIRA. COM ABSOLUTA
SERENIDADE E PLENA CONVICÇÃO DA
HONESTIDADE COM QUE EXERÇO A
PROFISSÃO ESTA SENDO FECHADO
MAIS UM CICLO. Nos quase dez anos de
existência de Pontodevista escrevemos
com raça e emoção. Com limitações
fizemos jornalismo. Criticamos. Só
lamento que tudo isso não possibilite
um grande debate sobre a ética.
ESTOU ESCOLHENDO O
SILÊNCIO.
O MEU SILÊNCIO É UM MANIFESTO.
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É lamentável como um jornal como Zero Hora, o jornaleco da Azenha, tenha a capacidade de silenciar o portal de um PROFESSOR DE JORNALISMO DA UFRGS, em letras maiúsculas; mesmo que por via indireta, covardemente!
As verdades jornalisticas contidas no portal, não há como contesta-las. Critérios jornalisticos que podem ser contestados a todo momento nas páginas de ZH e o Diário Gaucho! Atropela-se a liberdade de expressão e fecha-se o portal.
O que a ANJ teria a dizer sobre isso?
Só há uma coisa a ser feita...Cancelar tudo o que esteja ligado ao Grupo RBS e seus parceiros, em especial os jornais. Como consumidores temos o direito de sermos respeitados, e não da maneira que este grupo de comunicação permite.
Lá em 2002 quando o Grupo RBS foi pego de soslaio manipulando pesquisas eleitorais, uma quantidade muito grande de assinaturas foram canceladas. Isso provocou mudanças na RBS, embora não admitam!
Hoje voltam a mostrar suas unhas.
Um jornal e um grupo de comunicação, mente quando diz que não se envolve em eleição, mas à meia luz conspira pela eleição de A ou B contra C. Ou quando persegue, sistematicamente, os movimentos sociais.
Pena que hoje não tenho uma assinatura de ZH, para ligar ao departamento de assinaturas e dizer poque estou cancelando a assinatura deste jornaleco, por que já fiz em novembro de 2002. O departamento de assinaturas de ZH, já ligou para refazer a assinatura 27 vezes!
Cancele, portanto, sua assinatura de ZH, e informe ao atendente sobre os motivos! Este é nosso direito, como consumidores de jornal, e como entes políticos. Por que não! É bom lembrar que o Grupo RBS foi apoiador contumaz do Golpe Militar de 1964!
QUE TAL ARMARMOS UM BARRACO EM FRENTE AO JORNAL ZERO HORA???
Leia também : PENSamentO úNicO
Mendes, o sensor...
Fico pensando com meus botões: porque será que Judith Brito, Presidente da ANJ não denunciou o Presidente Gilmar Mendes, por atentado a liberdade de imprensa?
Mas com uma diretoria destas...
DIRETORIA DA ANJ – 2008/2010
Presidente
Judith Brito - Folha de S.Paulo (SP)
Vice-Presidentes
Álvaro Teixeira da Costa – Correio Braziliense (DF)
Carlos Fernando M. Lindenberg Neto – A Gazeta (ES)
Jaime Câmara Júnior – O Popular (GO)
João Roberto Marinho – O Globo (RJ)
Júlio César Mesquita – O Estado de S.Paulo (SP)
Luciana de Alcântara Dummar – O Povo (CE)
Mário Gusmão – Jornal NH (RS)
Nelson P. Sirotsky - Zero Hora (RS)
Sylvino de Godoy Neto – Correio Popular (SP)
Walter de Mattos Jr. – Diário Lance! (RJ)
Diretor Executivo
Ricardo Pedreira
fonte: http://www.anj.org.br/
...é de se esperar muito pouco. Cheira mais a liberdade de empresa!
Dissemine a carta aberta do jornalista Leandro Fortes e não permita que Gilmar Mendes governe o País com suas atitudes.
Carta aberta aos jornalistas do Brasil
19/03/2009 20:54:59
Leandro Fortes
No dia 11 de março de 2009, fui convidado pelo jornalista Paulo José Cunha, da TV Câmara, para participar do programa intitulado Comitê de Imprensa, um espaço reconhecidamente plural de discussão da imprensa dentro do Congresso Nacional. A meu lado estava, também convidado, o jornalista Jailton de Carvalho, da sucursal de Brasília de O Globo. O tema do programa, naquele dia, era a reportagem da revista Veja, do fim de semana anterior, com as supostas e “aterradoras” revelações contidas no notebook apreendido pela Polícia Federal na casa do delegado Protógenes Queiroz, referentes à Operação Satiagraha. Eu, assim como Jailton, já havia participado outras vezes do Comitê de Imprensa, sempre a convite, para tratar de assuntos os mais diversos relativos ao comportamento e à rotina da imprensa em Brasília. Vale dizer que Jailton e eu somos repórteres veteranos na cobertura de assuntos de Polícia Federal, em todo o país. Razão pela qual, inclusive, o jornalista Paulo José Cunha nos convidou a participar do programa.
Nesta carta, contudo, falo somente por mim.
Durante a gravação, aliás, em ambiente muito bem humorado e de absoluta liberdade de expressão, como cabe a um encontro entre velhos amigos jornalistas, discutimos abertamente questões relativas à Operação Satiagraha, à CPI das Escutas Telefônicas Ilegais, às ações contra Protógenes Queiroz e, é claro, ao grampo telefônico – de áudio nunca revelado – envolvendo o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, e o senador Demóstenes Torres, do DEM de Goiás. Em particular, discordei da tese de contaminação da Satiagraha por conta da participação de agentes da Abin e citei o fato de estar sendo processado por Gilmar Mendes por ter denunciado, nas páginas da revista CartaCapital, os muitos negócios nebulosos que envolvem o Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), de propriedade do ministro, farto de contratos sem licitação firmados com órgãos públicos e construído com recursos do Banco do Brasil sobre um terreno comprado ao governo do Distrito Federal, à época do governador Joaquim Roriz, com 80% de desconto.
Terminada a gravação, o programa foi colocado no ar, dentro de uma grade de programação pré-agendada, ao mesmo tempo em que foi disponibilizado na internet, na página eletrônica da TV Câmara. Lá, qualquer cidadão pode acessar e ver os debates, como cabe a um serviço público e democrático ligado ao Parlamento brasileiro. O debate daquele dia, realmente, rendeu audiência, tanto que acabou sendo reproduzido em muitos sites da blogosfera.
Qual foi minha surpresa ao ser informado por alguns colegas, na quarta-feira passada, dia 18 de março, exatamente quando completei 43 anos (23 dos quais dedicados ao jornalismo), que o link para o programa havia sido retirado da internet, sem que me fosse dada nenhuma explicação. Aliás, nem a mim, nem aos contribuintes e cidadãos brasileiros. Apurar o evento, contudo, não foi muito difícil: irritado com o teor do programa, o ministro Gilmar Mendes telefonou ao presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer, do PMDB de São Paulo, e pediu a retirada do conteúdo da página da internet e a suspensão da veiculação na grade da TV Câmara. O pedido de Mendes foi prontamente atendido.
Sem levar em conta o ridículo da situação (o programa já havia sido veiculado seis vezes pela TV Câmara, além de visto e baixado por milhares de internautas), esse episódio revela um estado de coisas que transcende, a meu ver, a discussão pura e simples dos limites de atuação do ministro Gilmar Mendes. Diante desta submissão inexplicável do presidente da Câmara dos Deputados e, por extensão, do Poder Legislativo, às vontades do presidente do STF, cabe a todos nós, jornalistas, refletir sobre os nossos próprios limites. Na semana passada, diante de um questionamento feito por um jornalista do Acre sobre a posição contrária do ministro em relação ao MST, Mendes voltou-se furioso para o repórter e disparou: “Tome cuidado ao fazer esse tipo de pergunta”. Como assim? Que perguntas podem ser feitas ao ministro Gilmar Mendes? Até onde, nós, jornalistas, vamos deixar essa situação chegar sem nos pronunciarmos, em termos coletivos, sobre esse crescente cerco às liberdades individuais e de imprensa patrocinados pelo chefe do Poder Judiciário? Onde estão a Fenaj, e ABI e os sindicatos?
Apelo, portanto, que as entidades de classe dos jornalistas, em todo o país, tomem uma posição clara sobre essa situação e, como primeiro movimento, cobrem da Câmara dos Deputados e da TV Câmara uma satisfação sobre esse inusitado ato de censura que fere os direitos de expressão de jornalistas e, tão grave quanto, de acesso a informação pública, por parte dos cidadãos. As eventuais disputas editoriais, acirradas aqui e ali, entre os veículos de comunicação brasileiros não pode servir de obstáculo para a exposição pública de nossa indignação conjunta contra essa atitude execrável levada a cabo dentro do Congresso Nacional, com a aquiescência do presidente da Câmara dos Deputados e da diretoria da TV Câmara que, acredito, seja formada por jornalistas.
Sem mais, faço valer aqui minha posição de total defesa do direito de informar e ser informado sem a ingerência de forças do obscurantismo político brasileiro, apoiadas por quem deveria, por dever de ofício, nos defender.
Leandro Fortes
Jornalista
Brasília, 19 de março de 2009
Foram enviadas cópias desta carta para Sérgio Murillo de Andrade, presidente da Federação Nacional de Jornalistas (Fenaj); Maurício Azedo, presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI); e Romário Schettino, presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal (SJPDF)