Sucessão mineira: conjecturas

Uma boa análise das últimas pesquisas sobre a sucessão mineira.

Do Blog do Bruno
Fiquei de cabelos em pé ao tomar conhecimentos das pesquisas para o governo de Minas Gerais realizadas pelo Datafolha e pelo Vox Populi. Uai, não era para menos, elas indicam que Hélio Costa lidera com folga a disputa e, pior, venceria no primeiro turno em alguns cenários. Outro detalhe que serviu para me assustar: Fernando Pimentel tem mais intenções de voto do que o seu adversário interno, Patrus Ananias, o preferido do blog.
Passado o primeiro impacto, acalmei-me: muita água ainda passará por baixo da ponte. Afinal, falta um ano para o início da campanha. Mas, ainda assim, vamos analisar os números.

No cenário em que o candidato do PT é Patrus, Hélio Costa tem 55% de intenções de votos de acordo com o instituto Vox Populi e 41%, pelo Datafolha. Patrus tem 16% e 11%, respectivamente.
Na outra situação proposta, em que Pimentel é o candidato, a vantagem de Costa é menor: tem 47% das intenções de voto pelo Vox Populi e 37%, pelo Datafolha. Pimentel fica com, respectivamente, 28% e 24%.
O provável candidato pelo PSDB, o vice-governador Antonio Anastasia, tem ao redor de 5% de votos em todas as simulações.

Esses números, no entanto, não servem para muita coisa. Quem se lembra quem liderava as pesquisas para presidente da República em abril de 1993? Eu me lembro muito bem, era Lula. E, no entanto, nós sabemos qual foi o resultado das eleições de 94... Lembrei de outra: alguém aí se recorda de quem liderava todas as pesquisas de intenção de voto para o governo de Minas Gerais nesse mesmo abril de 1993? Sim, era ele mesmo, Hélio Costa. Abertas as urnas, em 1994, o atual ministro das Comunicações amargou a segunda colocação, sendo suplantado por Eduardo Azeredo. Como eu já disse, muita coisa ainda vai acontecer até a eleição de 2010. Por isso, Hélio Costa não me preocupa muito, pelo menos por enquanto.
O que mais me preocupa é a disputa interna no PT entre Patrus Ananias e Fernando Pimentel. Se esses números apresentados não nos permite projetar nada para 2010, eles são importantes para a definição dos candidatos. O grupo de Pimentel, com certeza, irá usá-los para convencer o partido de que ele deveria ser o candidato pelo PT, pois está mais bem posicionado nas pesquisas. A Patrus caberá contra-argumentar que a campanha ainda nem começou e que os números das pesquisas se devem ao "recall" (Pimentel acabou de deixar a prefeitura depois de fazer um governo muito bem-avaliado e que quase não enfrentou oposição) e que durante a campanha ele, Patrus, teria mais chances de crescer à medida que forem relembradas a sua revolucionária gestão frente a prefeitura de BH e sua destacada atuação no ministério "do bolsa-família". Enfim, esses números podem acirrar ainda mais a disputa dentro do PT. Administrar essa briga de modo que ela não deixe cicatrizes muito profundas e não impeça o partido de marchar unido vai ser uma tarefa para lá de delicada. Talvez só Lula seria capaz de apartar essa briga antes que ela termine em "derramamento de sangue".
Bom, definido o quadro dentro do PT, começa outra batalha: a eleição propriamente dita. O fantasma de uma vitória de Hélio Costa no primeiro turno me parece que não passa mesmo de um fantasma. Primeiro, a ampla vantagem de Costa se deve, em grande medida, ao fato dele ser o pré-candidato mais conhecido isso sem dúvida tem grande importância nessa fase da disputa). Segundo, as bases de apoio popular tanto de Pimentel quanto de Patrus, principalmente na capital, são muito mais sólidas que a do peemedebista. E por fim, as intenções de voto para Anastasia devem aumentar muito durante a campanha. Ele é muito pouco conhecido e à medida que, durante a campanha, ficar claro que ele é o candidato de Aécio e que ele é o principal mentor e executor do "choque de gestão" do governo estadual, sua candidatura deve ganhar robustez. Com isso, com três candidatos fortes, fica quase impossível que haja uma vitória em primeiro turno.
O crescimento da candidatura de Anastasia é inevitável, pelos motivos que expus acima, por isso deve-se ficar atento para impedir que um eventual racha no PT faça com que Patrus ou Pimentel fique fora do segundo turno. Isso seria uma tragédia (acho que só comparável à eleição de 1990, quando os mineiros tiveram que decidir entre Hélio Costa e Hélio Garcia. Felizmente eu ainda era criança e não tive que optar entre a cruz e a caldeira). Seria muito importante que, além de marchar unido, o PT reestabeleça a aliança de esquerda que ficou abalada nas últimas eleições municipais. Todo esforço é bem-vindo para garantir que o PCdoB de Jô Moraes, o PDT de Sérgio Miranda e o PSB de Marcio Lacerda esteja ao lado do PT. Não vai ser nada fácil costurar essa aliança, existem mágoas e projetos pessoais que a dificultam. Mas em 2010, mais do que nunca, ela é necessária.
Comentário: Este blog apóia Patrus Ananias para o governo de Minas. Claro, se Fernando Pimentel vencer a disputa interna no PT, o blogueiro estará do seu lado na disputa. Mas espero que o desfecho seja outro, com Patrus saindo para governador. O ideal seria uma dobradinha com o PMDB, porém como Hélio Costa aparece muito bem colocado nas pesquisas, isso fica cada vez mais distante. Dois postulantes da base do governo Lula (Hélio Costa e Patrus ou Pimentel), o que dará à candidatura de Dilma enorme fôlego no segundo colégio eleitoral do país.
Quem acompanha o blog sabe das divergências que tenho com relação à atuação de Pimentel na eleição de 2008. Mas o momento é unidade no PT, seja com Patrus ou Pimentel. Assim, a candidatura governista para o Planalto se fortalece, enquanto o PT pode chegar ao Palácio da Liberdade. Os verdadeiros adversários estão do outro lado do espectro político, unindo-se em torno do projeto direitista.
Tanto com Serra quanto Aécio, o projeto do PSDB é governar ao lado do DEM, do PPS e outras siglas da direita. Um retrocesso com relação aos avanços do governo Lula. A luta política de 2010 será dura, confrontando dois projetos políticos diferentes. Embora o PSDB empunhe o discurso pós-Lua, tentando vender para o eleitor a idéia de continuidade do governo Lula, de mais do mesmo, nós sabemos que isso é falso. O projeto deles é outro.
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Tá pensando o quê?

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PARASAN FILMES




A Parasan Filmes é uma produtora independente que surgiu em 23 de setembro de 1999, objetivando a produção de filmes de ficção científica com ideal totalmente nacionalista.

"Quais equipamentos você usa para produzir os filmes?
Eu utilizo uma filmadora SONY analógica TRV-118 Hi-8 mono, um Pentium III 550 com 320 de RAM, HD 20G SCSI, Placa Pinnacle DC10 de captura de vídeo e gravadora de DVD. Dois metros de tecido ‘Croma key’ (fundo azul) e lâmpadas de jardim adaptadas sobre tripés improvisados com tubos de PVC. Quanto aos programas, registrado mesmo eu teria somente o Studio 7 da Pinnacle, mas trabalho com o Corel Draw, Photopaint, Premiere 6.0, After Efects 5.5, Illusion 2.0 e 3D Studio Max 3R. Também possuo Aerógrafo, Pirógrafo, muitas ferramentas e bastantes sucatas para improvisos e construções de maquetes, armas e adereços.
" ligazine

O nome PARASAN Filmes veio da idéia de que ninguém fosse querer assistir aos meus filmes. Dediquei a mim mesmo a produtora amadora de filmes juntando: PARA + SANDER = PARASAN. Desde então meus esforços para concretizar meus sonhos não pararam ...
* Razias
* Macuã
* O Tiro
* Insídia
* Mácua (versão)
* Portentos
* Matriz
* Assuntos Federais

http://www.youtube.com/profile?user=parasanfilmes

Há vida fora da Globo e RBS.

Outros, que fazem excelentes produções em vídeo, são o pessoal do Grupo Catarse, nossos conhecidos, que tiveram vários trabalhos apresentados na TV-Brasil.
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Do Blog PONTO de VISTA



MEU SILÊNCIO É UM MANIFESTO

Postado em 20/03/2009 por WU

ESTA POSTAGEM ESTARÁ DISPONÍVEL
ATÉ A PRÓXIMA SEXTA. EM FUNÇÃO
DE DETERMINAÇÃO PROVISÓRIA
SEREMOS OBRIGADOS A RETIRAR
TODAS AS REFERÊNCIAS IDÊNTICAS
OU SEMELHANTES. RESOLVEMOS
SUSPENDER, TEMPORARIAMENTE,
TODAS AS NOSSAS ATIVIDADES.
SEM NENHUM SENTIDO
COMPARATIVO COMPARTILHAMOS
COM MINO CARTA A IDÉIA DE QUE
“MINHA CRENÇA NO JORNALISMO FALIU.”
NÃO TEMOS NADA A LASTIMAR. OBRIGADO
A TODOS. VOU PROCURAR, PELO MENOS
POR UNS TEMPOS, OUTRA POSIÇÃO
NA TRINCHEIRA. COM ABSOLUTA
SERENIDADE E PLENA CONVICÇÃO DA
HONESTIDADE COM QUE EXERÇO A
PROFISSÃO ESTA SENDO FECHADO
MAIS UM CICLO. Nos quase dez anos de
existência de Pontodevista escrevemos
com raça e emoção. Com limitações
fizemos jornalismo. Criticamos. Só
lamento que tudo isso não possibilite
um grande debate sobre a ética.
ESTOU ESCOLHENDO O
SILÊNCIO.

O MEU SILÊNCIO É UM MANIFESTO.

do Ponto de Vista

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É lamentável como um jornal como Zero Hora, o jornaleco da Azenha, tenha a capacidade de silenciar o portal de um PROFESSOR DE JORNALISMO DA UFRGS, em letras maiúsculas; mesmo que por via indireta, covardemente!

As verdades jornalisticas contidas no portal, não há como contesta-las. Critérios jornalisticos que podem ser contestados a todo momento nas páginas de ZH e o Diário Gaucho! Atropela-se a liberdade de expressão e fecha-se o portal.

O que a ANJ teria a dizer sobre isso?

Só há uma coisa a ser feita...Cancelar tudo o que esteja ligado ao Grupo RBS e seus parceiros, em especial os jornais. Como consumidores temos o direito de sermos respeitados, e não da maneira que este grupo de comunicação permite.

Lá em 2002 quando o Grupo RBS foi pego de soslaio manipulando pesquisas eleitorais, uma quantidade muito grande de assinaturas foram canceladas. Isso provocou mudanças na RBS, embora não admitam!

Hoje voltam a mostrar suas unhas.

Um jornal e um grupo de comunicação, mente quando diz que não se envolve em eleição, mas à meia luz conspira pela eleição de A ou B contra C. Ou quando persegue, sistematicamente, os movimentos sociais.

Pena que hoje não tenho uma assinatura de ZH, para ligar ao departamento de assinaturas e dizer poque estou cancelando a assinatura deste jornaleco, por que já fiz em novembro de 2002. O departamento de assinaturas de ZH, já ligou para refazer a assinatura 27 vezes!

Cancele, portanto, sua assinatura de ZH, e informe ao atendente sobre os motivos! Este é nosso direito, como consumidores de jornal, e como entes políticos. Por que não! É bom lembrar que o Grupo RBS foi apoiador contumaz do Golpe Militar de 1964!

QUE TAL ARMARMOS UM BARRACO EM FRENTE AO JORNAL ZERO HORA???

Leia também : PENSamentO úNicO
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Mendes, o sensor...




Fico pensando com meus botões: porque será que Judith Brito, Presidente da ANJ não denunciou o Presidente Gilmar Mendes, por atentado a liberdade de imprensa?

Mas com uma diretoria destas...


DIRETORIA DA ANJ – 2008/2010

Presidente
Judith Brito - Folha de S.Paulo (SP)

Vice-Presidentes
Álvaro Teixeira da Costa – Correio Braziliense (DF)
Carlos Fernando M. Lindenberg Neto – A Gazeta (ES)
Jaime Câmara Júnior – O Popular (GO)
João Roberto Marinho – O Globo (RJ)
Júlio César Mesquita – O Estado de S.Paulo (SP)
Luciana de Alcântara Dummar – O Povo (CE)
Mário Gusmão – Jornal NH (RS)
Nelson P. Sirotsky - Zero Hora (RS)
Sylvino de Godoy Neto – Correio Popular (SP)
Walter de Mattos Jr. – Diário Lance! (RJ)

Diretor Executivo
Ricardo Pedreira
fonte: http://www.anj.org.br/

...é de se esperar muito pouco. Cheira mais a liberdade de empresa!

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O censor Gilmar Mendes

Dissemine a carta aberta do jornalista Leandro Fortes e não permita que Gilmar Mendes governe o País com suas atitudes.

Carta aberta aos jornalistas do Brasil

19/03/2009 20:54:59

Leandro Fortes

No dia 11 de março de 2009, fui convidado pelo jornalista Paulo José Cunha, da TV Câmara, para participar do programa intitulado Comitê de Imprensa, um espaço reconhecidamente plural de discussão da imprensa dentro do Congresso Nacional. A meu lado estava, também convidado, o jornalista Jailton de Carvalho, da sucursal de Brasília de O Globo. O tema do programa, naquele dia, era a reportagem da revista Veja, do fim de semana anterior, com as supostas e “aterradoras” revelações contidas no notebook apreendido pela Polícia Federal na casa do delegado Protógenes Queiroz, referentes à Operação Satiagraha. Eu, assim como Jailton, já havia participado outras vezes do Comitê de Imprensa, sempre a convite, para tratar de assuntos os mais diversos relativos ao comportamento e à rotina da imprensa em Brasília. Vale dizer que Jailton e eu somos repórteres veteranos na cobertura de assuntos de Polícia Federal, em todo o país. Razão pela qual, inclusive, o jornalista Paulo José Cunha nos convidou a participar do programa.

Nesta carta, contudo, falo somente por mim.

Durante a gravação, aliás, em ambiente muito bem humorado e de absoluta liberdade de expressão, como cabe a um encontro entre velhos amigos jornalistas, discutimos abertamente questões relativas à Operação Satiagraha, à CPI das Escutas Telefônicas Ilegais, às ações contra Protógenes Queiroz e, é claro, ao grampo telefônico – de áudio nunca revelado – envolvendo o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, e o senador Demóstenes Torres, do DEM de Goiás. Em particular, discordei da tese de contaminação da Satiagraha por conta da participação de agentes da Abin e citei o fato de estar sendo processado por Gilmar Mendes por ter denunciado, nas páginas da revista CartaCapital, os muitos negócios nebulosos que envolvem o Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), de propriedade do ministro, farto de contratos sem licitação firmados com órgãos públicos e construído com recursos do Banco do Brasil sobre um terreno comprado ao governo do Distrito Federal, à época do governador Joaquim Roriz, com 80% de desconto.

Terminada a gravação, o programa foi colocado no ar, dentro de uma grade de programação pré-agendada, ao mesmo tempo em que foi disponibilizado na internet, na página eletrônica da TV Câmara. Lá, qualquer cidadão pode acessar e ver os debates, como cabe a um serviço público e democrático ligado ao Parlamento brasileiro. O debate daquele dia, realmente, rendeu audiência, tanto que acabou sendo reproduzido em muitos sites da blogosfera.

Qual foi minha surpresa ao ser informado por alguns colegas, na quarta-feira passada, dia 18 de março, exatamente quando completei 43 anos (23 dos quais dedicados ao jornalismo), que o link para o programa havia sido retirado da internet, sem que me fosse dada nenhuma explicação. Aliás, nem a mim, nem aos contribuintes e cidadãos brasileiros. Apurar o evento, contudo, não foi muito difícil: irritado com o teor do programa, o ministro Gilmar Mendes telefonou ao presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer, do PMDB de São Paulo, e pediu a retirada do conteúdo da página da internet e a suspensão da veiculação na grade da TV Câmara. O pedido de Mendes foi prontamente atendido.

Sem levar em conta o ridículo da situação (o programa já havia sido veiculado seis vezes pela TV Câmara, além de visto e baixado por milhares de internautas), esse episódio revela um estado de coisas que transcende, a meu ver, a discussão pura e simples dos limites de atuação do ministro Gilmar Mendes. Diante desta submissão inexplicável do presidente da Câmara dos Deputados e, por extensão, do Poder Legislativo, às vontades do presidente do STF, cabe a todos nós, jornalistas, refletir sobre os nossos próprios limites. Na semana passada, diante de um questionamento feito por um jornalista do Acre sobre a posição contrária do ministro em relação ao MST, Mendes voltou-se furioso para o repórter e disparou: “Tome cuidado ao fazer esse tipo de pergunta”. Como assim? Que perguntas podem ser feitas ao ministro Gilmar Mendes? Até onde, nós, jornalistas, vamos deixar essa situação chegar sem nos pronunciarmos, em termos coletivos, sobre esse crescente cerco às liberdades individuais e de imprensa patrocinados pelo chefe do Poder Judiciário? Onde estão a Fenaj, e ABI e os sindicatos?

Apelo, portanto, que as entidades de classe dos jornalistas, em todo o país, tomem uma posição clara sobre essa situação e, como primeiro movimento, cobrem da Câmara dos Deputados e da TV Câmara uma satisfação sobre esse inusitado ato de censura que fere os direitos de expressão de jornalistas e, tão grave quanto, de acesso a informação pública, por parte dos cidadãos. As eventuais disputas editoriais, acirradas aqui e ali, entre os veículos de comunicação brasileiros não pode servir de obstáculo para a exposição pública de nossa indignação conjunta contra essa atitude execrável levada a cabo dentro do Congresso Nacional, com a aquiescência do presidente da Câmara dos Deputados e da diretoria da TV Câmara que, acredito, seja formada por jornalistas.

Sem mais, faço valer aqui minha posição de total defesa do direito de informar e ser informado sem a ingerência de forças do obscurantismo político brasileiro, apoiadas por quem deveria, por dever de ofício, nos defender.

Leandro Fortes
Jornalista

Brasília, 19 de março de 2009

Foram enviadas cópias desta carta para Sérgio Murillo de Andrade, presidente da Federação Nacional de Jornalistas (Fenaj); Maurício Azedo, presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI); e Romário Schettino, presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal (SJPDF)

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