Meninas e meninos, eu vi


Obama seguiu para a Casa Branca de limosine, saiu do carro e andou. Acenou para o público do show, ao lado de seus mil e trocentos seguranças por alguns minutos e fez as fotos e os filmes, que já postaram no youtube.


Impossível não lembrar quando Bush ganhou sua primeira fraudulenta eleição. O povo impediu o desfile de sua limosine. Jogaram ovos, vários manifestantes foram arrastados e presos. O cartel da mídia americana nunca mostrou. Só tempos depois vimos no “Fahrenheit 9/11” do Michael Moore as cenas. Está, no mesmo youtube, siga para a posição 6:15 para ver.


E lembrei do mesmo Michael Moore na festa do Oscar, recebendo seu prêmio pelo filme, o discurso contra Bush, cortado pelos sionistas que abundam naquela indústria.


E, sei lá ao certo, lembrei da posse do Lula. Desfile em carro aberto. O povo ao lado do novo presidente. Segurança zero. Teve até carro que enguiçou, empurrado pelo povo.

Há muitas lições, imagino. Tirem vocês as conclusões. De minha parte, quero mais é a felicidade do povo, a felicidade em cada rosto que tem esperança.
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E na posse...

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Fluxograma

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Teoria do Caos

Agora há pouco ouvi na Rádio Gaúcha o repórter Rodrigo Alguma Coisinha falando sobre a posse de Obama, diretamente de Washington. O repórter narrava a intensa movimentação que houve na cidade no dia de ontem. Durante um show em homenagem ao novo presidente estadunidense, havia tanta gente, de tantos lugares, que os serviços de telefonia móvel entraram em pane. A cidade virou um caos, concluiu o intrépido repórter.

Ouvindo tal barbaridade, fiquei me perguntando: se Washington ficar sem celular por algumas horas é o caos, qual adjetivo deveria ser usado com relação à Gaza, por exemplo?

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Que o mundo puna os criminosos




As últimas notícias neste domingo relatam sobre o cessar-fogo em Gaza, com o início da retirada das tropas invasoras de Israel. Saem deixando um rastro de sangue, exemplos da mais horrenda barbárie, como a utilização de novas armas de mutilação de corpos, como os explosivos de metal denso inerte, tecnologia do horror da máquina de destruição americana, cedida a Israel. Junto deste possível final de capítulo, infelizmente sem solução definitiva à vista, descobrimos que o mundo repudia o sionismo e a limpeza étnica que esta política pratica contra a população palestina. Foram muitos os protestos por todo o planeta. Foi na internet, muito mais que na mídia tradicional, que lemos, tomamos conhecimento dos fatos, e da história desta triste realidade.

Em raro momento da mídia tradicional, foi reprisado na Globonews esta semana a entrevista com dois acadêmicos brasileiros, especialistas em Oriente Médio. Paulo Geiger, professor de história judaica e Arlene Clemesha, historiadora formada pela USP, com livro publicado sobre as relações entre marximo e judaísmo. Acima o vídeo.

Vale conhecer a professora Arlene. Ainda muito jovem, tem um longo trabalho acadêmico, como podemos ver pelo seu vasto curriculum Lattes, três livros publicados e uma didática maravilhosa para que muitos possam entender com clareza o conflito, como pode ser visto aqui em uma outra entrevista.

Em tempo: sugiro a leitura de post do Altamiro Borges sobre matéria da Folha que passou despercebida, sem destaque na capa. Informações da agência Reuters dizem que “os EUA estão contratando um navio mercantil para levar centenas de toneladas de armas da Grécia a Israel ainda neste mês”. Entre eles, novos matérias explosivos. Apesar da negativa do Pentágono, “um comando da Marinha americana confirmou que o carregamento de 325 contêineres de seis metros cada deve ser levado em duas viagens do porto grego de Ashdod, que fica a 38 quilômetros da Faixa de Gaza”. Com isso, uma evidente e criminosa prova do envolvimento dos EUA no genocídio. Que o mundo tome conhecimento e puna seus criminosos.
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