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Brasil, o game

O indiciamento hoje do delegado Protógens Queiroz é página que marca o início da campanha eleitoral de 2010, provavelmente com desdobramentos para os próximos meses. Esqueçam tudo tentado até aqui contra o governo Lula, da criminosa campanha pela febre amarela à plástica da Dilma. FH, recentemente em artigo, deu a deixa: “falta um discurso à oposição”. Em suma, ela sabe o que quer, o poder, mas tem que convencer amplas massas de que há um leitmotiv para tal, tarefa difícil. Qual a saída? Melar o jogo. É esta tática suicida que será tentada, no desespero reinante nas hostes oposicionistas. Como? Contam com atores fundamentais do processo até aqui: a mídia é o principal.

Simples. Forçam a abertura da operação Satiagraha, suas gravações. Jogam tudo no ventilador e apostam que terão como fazer marolas ou até tsunamis do que divulgarem. O plano já começou hoje com a CPI dos Grampos na Câmara pedindo acesso às informações da Satiagraha, o que foi negado pelo juiz Fausto De Sanctis. Novas investidas serão tentadas, usarão de todos os artifícios.

O motivo de tanta sanha é que existem pontos a serem descortinados onde pode haver constrangimentos aos que apóiam o atual governo. Luis Nassif acusa à seu jeito a tática da oposição e o que será descoberto. Discordo um tanto, embora reconheça méritos no levantamento da cortina. O governo Lula foi montado no medo em garantir a governabilidade. Nunca em se locupletar, tal como até então era moeda padrão. Esquece Nassif da atuação de Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-tesoureiro de FHC, seu homem da mala. Ali, fortunas despontaram, outras foram ampliadas. Delúbio sempre foi um burocrata, que tinha a enorme tarefa de contabilizar o valor das alianças, nunca a de enriquecer à custa da política. Dirceu era o estrategista, os tribunais o podem acusar da compra de venais deputados, já rodados no processo, nunca que tenha se locupletado no negócio.

Se errado ou não, cabe agora o entendimento do que seria a república ideal. Mais ainda, do que está e esteve em jogo, ou de quem defende efetivamente a mudança. O jogo é pesado. Ganha quem melhor jogar. Daniel Dantas o sabe, grande player. Ofereceu propina a um delegado, flagrante delito, mas quem é indiciado é outro, que acreditava em cumprir o que aprendeu, que lugar de bandido é na cadeia. A mídia faz a festa. Até aqui ganha o melê.
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Meninas e meninos, eu vi


Obama seguiu para a Casa Branca de limosine, saiu do carro e andou. Acenou para o público do show, ao lado de seus mil e trocentos seguranças por alguns minutos e fez as fotos e os filmes, que já postaram no youtube.


Impossível não lembrar quando Bush ganhou sua primeira fraudulenta eleição. O povo impediu o desfile de sua limosine. Jogaram ovos, vários manifestantes foram arrastados e presos. O cartel da mídia americana nunca mostrou. Só tempos depois vimos no “Fahrenheit 9/11” do Michael Moore as cenas. Está, no mesmo youtube, siga para a posição 6:15 para ver.


E lembrei do mesmo Michael Moore na festa do Oscar, recebendo seu prêmio pelo filme, o discurso contra Bush, cortado pelos sionistas que abundam naquela indústria.


E, sei lá ao certo, lembrei da posse do Lula. Desfile em carro aberto. O povo ao lado do novo presidente. Segurança zero. Teve até carro que enguiçou, empurrado pelo povo.

Há muitas lições, imagino. Tirem vocês as conclusões. De minha parte, quero mais é a felicidade do povo, a felicidade em cada rosto que tem esperança.
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