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RBS anuncia geração espontânea de problemas no RS

De repente, não mais que de repente, os problemas no RS surgem por geração espontânea como cogumelos que nascem na bosta, depois da chuvarada. 

Especialista da RBS nesse tipo de "cogumelos", Laissez-Faire Martins, depois do dia 3 de outubro de 2010, deu por encontrar problemas, imaginem [!!!], na educação, saneamento e infraestrutura, como se pode ver no fac-simile abaixo, pescado do blog Diário Gauche.


Onde estávamos, nesse Estado, que ninguém lembrou de recorrer a esse cidadão de inteligência superior, para ir a campo no levantamento desses mesmos problemas cogumelos-bostas nos desgovernos Rigotto, Crusius, Fogaça-Fortunati? 

Ah! Nesses governos os jardins eram floridos e os campos verdinhos de abundância... Bastou a chuva torrencial dos votos em Tarso Genro, elegendo-o governador no 1º turno, para que os problemas-cogumelos,  em solo guasca, surgissem como praga.
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PT contraria o ditado: a dor NÃO ensina a gemer!

Publicamos, abaixo, artigo do Vermelho.org sobre os protestos do PT sobre o silêncio da mídia corporativa no caso da arapongagem no Piratini. 

Antes de brindá-los com a leitura desse edificante texto, faremos algumas considerações. 

Não é à toa que a mídia não tem o menor respeito pelos partidos que representam o campo popular. E por que teriam? No "flagrante" abaixo, o Pres. Lula participa da inauguração de uma nova rotativa do Grupo RBS. Isso, sem antes ter ouvido uma preleção sobre a liberdade de imprensa do nelsinho sirotsky.


A mídia tem a absoluta certeza, de que pode dizer e fazer o que bem entende, pois sabe que tem campo livre para isso. Qual era a necessidade política, ou de outra natureza, para o Presidente da República participar dessa pantomima? Ainda mais, quando se sabe, que cada vez que a mídia capitalista incorpora novos recursos, isso potencializa a sua capacidade de atacar o campo popular. 

O resultado nós estamos vendo aí! Uma empresa que chega ao cúmulo de se valer de senhas para acessar informações confidenciais do próprio Estado. 

Quando, insistentemente, afirmamos, nesse blog, que os políticos do campo popular devem manter distância do Grupo RBS, somos confirmados pelos fatos! É preciso muito mais do que eventuais protestos indignados, toda a vez que a mídia apronta uma atrás da outra. É preciso, pelo menos, ter um pouco de respeito próprio. Já nem vamos falar em políticas de comunicação...

E, se não for por outro motivo, que seja, simplesmente, por uma questão de higiene, pois não é prudente, ao Presidente da República, ficar ao lado de gente tão suja!

Abaixo, por dever de solidariedade, a tediosa choradeira do PT:

PT critica omissão da mídia sobre arapongagem do PSDB no RS


A espionagem de políticos, jornalistas, advogados e policiais na Casa Militar do Governo Yeda Crusius (PSDB) é, praticamente, dez vezes maior do que se imaginava. Em vez das 10.000 consultas já reveladas, o sargento César Rodrigues de Carvalho, atualmente preso, acessou 95.000 vezes os dados do Sistema de Consultas Integradas.

A informação foi dada à rádio Guaíba pelo promotor de Justiça Amilcar Macedo, encarregado da investigação. Macedo foi além: adiantou que a listagem que possui em mãos inclui muitos nomes novos, que não revelou, e a violação de sigilo de "autoridades de maior status".

Foram 51.000 acessos em 2009 - ou seja, 4.250 por mês. Em 2010, ano eleitoral, a atividade de arapongagem, que já era grande, aumentou expressivamente. Até o dia 10 de agosto, o total bateu em 44.000 acessos. Na tarde passada, o promotor Macedo foi barrado no Palácio Piratini, a sede do governo gaúcho. Ele pretendia conversar com a chefia da Casa Militar. Após 1h20m, o promotor conseguiu cruzar o portão. Dali, seguiu para uma garagem que abriga os carros da Casa Militar onde realizou diligência.

O líder do PT na Câmara, Fernando Ferro (PE), qualificou como um "absurdo" o fato ocorrido no governo tucano do Rio Grande do Sul e estranhou o comportamento da mídia nacional em relação ao caso. "Tudo que resvala nos tucanos é omitido, a exemplo da reportagem da revista Carta Capital que mostra a participação de Verônica Serra e de sua sócia Verônica Dantas na violação do sigilo bancários de 60 milhões de brasileiros no governo Fernando Henrique", disse o líder.

Para Ferro, a omissão da mídia tanto no Rio Grande do Sul como do resto do País em relação à arapongagem no governo Yeda Crusius "mostra claramente a parcialidade da maior parte dos meios de comunicação do Brasil. Falam, sem nenhum fundamento, que o governo Lula seria uma ameaça à imprensa, mas a maior ameaça é o próprio comportamento da mídia, que ignora os princípios mais elementares do jornalismo. Na prática, a mídia brasileira foi ‘mexicanizada'. Isto é, criou-se uma espécie de PRI (Partido Revolucionário Institucional) da mídia, com um pensamento único prevalecendo, sem espaço para o contraditório".

O deputado Fernando Marroni (PT-RS) também mostrou perplexidade com os escândalo da arapongagem tucana no Rio Grande do Sul e com falta de disposição da mídia local e nacional de investigar o caso. "Dá-se uma enorme cobertura a denúncias falsas com suposto envolvimento do PT, como no caso da violação de dados da Receita Federal em São Paulo, mas no caso do Rio Grande do Sul, com provas claras de cometimento de um crime, há um silêncio sepulcral. Que liberdade de imprensa é esta? É um caso estarrecedor de omissão e posicionamento partidário da mídia".

Marroni lembrou que há dez dias a Polícia Federal prendeu três pessoas suspeitas de fazerem parte de um esquema fraudulento que teria causado um prejuízo de cerca de R$ 10 milhões ao Banco do Estado do Rio Grande do Sul - Banrisul. "O grupo foi nomeado por Yeda Crusius, mas a mídia gaúcha refere-se aos suspeitos como quadrilha, como se nada tivesse a ver com a governadora", comentou o parlamentar.

O araponga do PSDB disse ao promotor que agia obedecendo determinações de superiores e, também, por curiosidade. Já o ex-ouvidor Paiani afiança que a ordem para espionar adversários políticos parte do núcleo de poder do governo tucano.

Usando sua senha do Sistema de Consultas Integradas, o sargento Carvalho violou dados sigilosos do ex-ministro Tarso Genro, atual candidato do PT ao governo estadual; do coordenador da campanha estadual petista, ex-deputado Flávio Koutzii; da ex-presidente da CPI da Corrupção, deputada Stela Farias (PT); do senador Sérgio Zambiasi (PTB), de dois deputados do PTB e do ex-vice prefeito de Porto Alegre, Eliseu Santos, assassinado em fevereiro deste ano.

Vasculhou ainda a vida de jornalistas, advogados e policiais. No caso de Stela e de seu colega, o deputado estadual Luis Augusto Lara, o espião acessou dados, fotos e monitorou as rotinas dos filhos deles, inclusive de uma criança de oito anos.

Fonte: Liderança do PT na Câmara
14 de Setembro de 2010 - 19h28
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RBS continua fazendo de conta que não é com ela

Quando afirmamos, durante anos seguidos, aqui neste blog, que a mídia local,é composta por uma  verdadeira tropa de choque da direita riograndense, nós não estamos exagerando. Tomemos como exemplo, a página de ZH e a capa da edição impressa de hoje, 5 de setembro de 2010.

O país e o estado estão diante de dois fatos rigorosamente iguais, guardadas as proporções: o vazamento de dados da Receita Federal, para beneficiar um dos candidatos à Presidência da República e, outro, que é o vazamento de dados, envolvendo o desgoverno do Estado do RS.

O primeiro é uma monumental farsa por tentar imputar, ao PT, a responsabilidade pelo ocorrido. José Serra [PSDB], um candidato despreparado e desesperado, não mede as consequências de seus atos, para os quais recebe apoio total e irrestrito da velha mídia para disseminar suas mentiras. Tudo o que esse candidato e a mídia conseguiram produzir, até agora, são factoides, documentos falsos, personagens duvidosos e nenhuma prova da culpabilidade do PT, ou da candidata Dilma Rousseff. É sempre bom lembrar, que esta estratégia "midiático-serrista" já faz água os próprios aliados.

O segundo é real, verdadeiro, diz respeito aos últimos escândalos que envolvem  a ex-funcionária do monopólio midiático da Azenha, Yeda Crusius [PSDB], e tem, até agora, dois desdobramentos importantíssimos: a roubalheira do Banrisul e a espionagem praticada por integrantes da Casa Militar contra adversários políticos de seu desgoverno. Tudo isso sustentado tanto por investigação da Polícia federal [Operação Mercari], quanto pelo Ministério Público.

E como o monopólio de mídia da RBS trata desses assuntos equivalentes em teor explosivo?

 




Como vocês podem ver, tanto na página virtual, quanto na edição impressa do seu jornal, a RBS omite o fato real e apresenta o factoide como informação confiável. Como, de resto, faz a mídia corporativa nacional, fiel à orientação golpista do Instituto Millenium, empenhado que está na desestabilização da candidatura Dilma Rousseff [PT]. Pois não foi Judith Brito, presidenta da associação patronal ANJ, que declarou que a mídia, agora, deve assumir o papel de oposição?

A esse respeito, observa o jornalista Marco Weissheimer no seu blog RSurgente: Segurança de Yeda, que cobrava propinas com carro do Palácio, violou dados sigilosos do PT.

Imaginem a seguinte situação: um segurança do presidente Lula é preso por cobrar propinas de empresários de máquinas caça-níqueis, usando carros oficiais do governo para fazer essas cobranças. Além disso, com uma senha especial, ele acessou dados sigilosos de adversários políticos do governo por meio de um sistema de consultas integradas do governo. O país estaria virado num inferno, não é mesmo?

Continuará o sr. Nelson Sirotsky a impedir que essas informações cheguem à população gaucha, ou relegando-as a notinhas insignificantes no meio dos anúncios dos seus jornais, enquanto destaca, com manchetes, as mentiras que lhe convem? Mais uma vez, a população do RS será desrepeitada no seu direito à informação sobre os acontecimentos que envolvem o estado nesse momento?

Virá o sr. Nelson Sirotsky, daqui há 45 dias, com um deboche em forma de carta, reconhecer que omitiu informações, como fez no caso do estupro, que envolveu familiar seu em Florianópolis?

Tais circunstâncias nos permitem antecipar o que será o comportamento da mídia corporativa, em especial o Grupo RBS, se o candidato Tarso Genro vencer a eleição. Não poderemos permitir, que se repita, sob seu governo, o mesmo que aconteceu nos 16 anos de Adminsitração Popular em Porto Alegre e no Governo Olívio Dutra [PT].

Fora os Factoides, Fora as Mentiras, Fora RBS!
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