A memória, a história, o esquecimento, de Paul Ricoeur.
Trata-se de uma reflexão de fôlego e de profundidade sobre os entrelaçamentos e desdobramentos filosóficos dos temas do título.
A obra, publicada originalmente quando Ricoeur tinha 87 anos de idade, é de um vigor intelectual impressionante.
Eu diria que um dos seus temas centrais é a memória justa -- um tema otimamente explorado pelo jovem Nietzsche. Nem tudo podemos lembrar, mas nem tudo devemos esquecer. Do que devemos lembrar?
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Trata-se de uma reflexão de fôlego e de profundidade sobre os entrelaçamentos e desdobramentos filosóficos dos temas do título.
A obra, publicada originalmente quando Ricoeur tinha 87 anos de idade, é de um vigor intelectual impressionante.
Eu diria que um dos seus temas centrais é a memória justa -- um tema otimamente explorado pelo jovem Nietzsche. Nem tudo podemos lembrar, mas nem tudo devemos esquecer. Do que devemos lembrar?