Na entrevista da manhã de hoje, Dilma defendeu a liberdade de expressão pelo melhor motivo disponível: porque sem ela certas alternativas se fecham, o que fecha nossos horizontes, e nos prejudica no desenvolvimento das nossas capacidades e potencialidades.
Ela viveu sob tal limitação como jovem dos anos do AI-5, e por isso quer evitá-la.
É de se notar que tal razão para a defesa da liberdade de expressão é a mesma de John Stuart Mill, muito bem sintetizada no texto de Humboldt que serve de epígrafe. O que coloca Dilma em um vínculo normativo com valores liberais bem fundamentais.
Enquanto isso, a oposição continua manchada com uma agenda fundamentalista baseada em emoções negativas, ao invés de razões. Seria bom se ela repensasse -- ou pensasse em -- seus valores de base, e modificasse suas práticas para melhor refletí-los.
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Ela viveu sob tal limitação como jovem dos anos do AI-5, e por isso quer evitá-la.
É de se notar que tal razão para a defesa da liberdade de expressão é a mesma de John Stuart Mill, muito bem sintetizada no texto de Humboldt que serve de epígrafe. O que coloca Dilma em um vínculo normativo com valores liberais bem fundamentais.
Enquanto isso, a oposição continua manchada com uma agenda fundamentalista baseada em emoções negativas, ao invés de razões. Seria bom se ela repensasse -- ou pensasse em -- seus valores de base, e modificasse suas práticas para melhor refletí-los.