Sebastião Bocalom Rodrigues, o Tião Bocalom (PSDB), é o candidato mais velho entre os prefeituráveis em Rio Branco. Com 58 anos, o paranaense de Bela Vista do Paraíso é apresentado por seus adversários como o velho, o arcaico e o atrasado. Do outro lado Marcus Alexandre, de 35 anos, surge como o novo, a força da juventude, a estirpe da renovação.
Mas como no mundo de hoje juventude está ligada ao mundo das redes sociais e da internet, o velho Bocalom é mais novo do que o novo. Passado um mês da campanha, o adversário petista não possui um único blog, fotolog ou qualquer que seja um instrumento de interação com os eleitores.
Resume-se aos 140 caracteres do Twitter. Nem uma página no Facebook há. Marcus Alexandre paga o preço da ojeriza histórica de seus marqueteiros da Companhia de Selva pelo mundo livre da internet. Assim foi em 2010 e outras campanhas, quando as candidaturas majoritárias do PT ficaram de costas para a rede mundial de computadores.
Desde o início de junho o tucano tem seu site no ar e mantém contas no Twitter e Facebook. Seus jovens militantes espalham pela rede jingles em MP3, banners e outros aplicativos. Inovando a eleição em Rio Branco, passa a colocar na página uma ferramenta para o eleitor-simpatizante fazer doações ao comitê da campanha. É a Obamania de 2008 incorporada no Acre pelo senhor calvo de poucos cabelos brancos.
Já no campo do PT, a molecada teve que recorrer a um blog para mobilizar sua militância. Pobres coitados.
Com seu arcaísmo publicitário, a Companhia de Selva está fazendo do velho o novo.
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Mas como no mundo de hoje juventude está ligada ao mundo das redes sociais e da internet, o velho Bocalom é mais novo do que o novo. Passado um mês da campanha, o adversário petista não possui um único blog, fotolog ou qualquer que seja um instrumento de interação com os eleitores.
Resume-se aos 140 caracteres do Twitter. Nem uma página no Facebook há. Marcus Alexandre paga o preço da ojeriza histórica de seus marqueteiros da Companhia de Selva pelo mundo livre da internet. Assim foi em 2010 e outras campanhas, quando as candidaturas majoritárias do PT ficaram de costas para a rede mundial de computadores.
Desde o início de junho o tucano tem seu site no ar e mantém contas no Twitter e Facebook. Seus jovens militantes espalham pela rede jingles em MP3, banners e outros aplicativos. Inovando a eleição em Rio Branco, passa a colocar na página uma ferramenta para o eleitor-simpatizante fazer doações ao comitê da campanha. É a Obamania de 2008 incorporada no Acre pelo senhor calvo de poucos cabelos brancos.
Já no campo do PT, a molecada teve que recorrer a um blog para mobilizar sua militância. Pobres coitados.
Com seu arcaísmo publicitário, a Companhia de Selva está fazendo do velho o novo.