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Relendo

 A memória, a história, o esquecimento, de Paul Ricoeur.

Trata-se de uma reflexão de fôlego e de profundidade sobre os entrelaçamentos e desdobramentos filosóficos dos temas do título.

A obra, publicada originalmente quando Ricoeur tinha 87 anos de idade, é de um vigor intelectual impressionante.

Eu diria que um dos seus temas centrais é a memória justa -- um tema otimamente explorado pelo jovem Nietzsche. Nem tudo podemos lembrar, mas nem tudo devemos esquecer. Do que devemos lembrar?
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Blogueira prova plágio, editora pede retirada do blog do ar, "direito de esquecimento"

Imagina se todo o mundo que cometesse falcatrua fosse à justiça pedir "direito de esquecimento". Seria a bazófia das bazófias! Mas, leia a história:
numa ação movida pela editora landmark e pelo sr. fábio cyrino, estou sendo processada por pretensas calúnias contra os reclamantes, por ter publicado no nãogostodeplágio provas mostrando a prática de plágio nas traduções de persuasão, de jane austen, e o morro dos ventos uivantes, de emily brontë, ambas publicadas pela referida editora em 2007.

além de vultosa indenização por pretensos danos morais e materiais, os reclamantes solicitaram:
- "publicidade restrita", isto é, que o processo corresse em sigilo de justiça,
- a remoção do blog nãogostodeplágio da internet, invocando o "direito de esquecimento",
- "antecipação dos efeitos da tutela de mérito", isto é, que a justiça determinasse a remoção imediata do blog antes da avaliação do mérito da ação impetrada.
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