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Ex-presidente do BC de FHC é contra crescimento econômico e a favor do aumento de juros e desemprego


Este aí da foto é Pérsio Arida, um dos gênios da equipe econômica do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, de quem foi presidente do Banco Central e do BNDES. Todos eles, hoje em dia, ou são banqueiros ou trabalham pra eles. O que por sí só justifica a ojeriza que o povo tomou pelos governos FHC.

Em palestra no 6º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais, em Campos do Jordão, no mês de agosto, Arida, que é sócio e membro do conselho do BTG Pactual (banqueiro, uau!), defendeu o seguinte:

  • novas altas na taxa básica de juros, porque o Brasil está crescendo mais do que poderia (ué, mas não criticaram o PIBinho?)
  • Os motivos para a taxa de juro subir são cristalinos
  • o desemprego deveria chegar a 6,5 a 7 por cento (está em torno de 5%, logo ele quer que o número de desempregados suba em algumas centenas de milhares)
  • PIB não poderia passar de 2 por cento (é a favor do PIBinho!)[Fonte]

Pérsio Arida é contra o crescimento econômico e a favor do aumento de juros e do desemprego. Depois não sabem por que povo não quer a volta deles ao governo.

Madame Flaubert, de Antonio Mello

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Separatismo


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O desemprego diminiu a expectativa de vida

Trecho:
A large and long-standing body of research shows that physical health tends to deteriorate during unemployment, most likely through a combination of fewer financial resources and a higher stress level. The most-recent research suggests that poor health is prevalent among the young, and endures for a lifetime. Till Von Wachter, an economist at Columbia University, and Daniel Sullivan, of the Federal Reserve Bank of Chicago, recently looked at the mortality rates of men who had lost their jobs in Pennsylvania in the 1970s and ’80s. They found that particularly among men in their 40s or 50s, mortality rates rose markedly soon after a layoff. But regardless of age, all men were left with an elevated risk of dying in each year following their episode of unemployment, for the rest of their lives. And so, the younger the worker, the more pronounced the effect on his lifespan: the lives of workers who had lost their job at 30, Von Wachter and Sullivan found, were shorter than those who had lost their job at 50 or 55—and more than a year and a half shorter than those who’d never lost their job at all.
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