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Pouco a Pouco, de Jean Rouch
Trecho da comédia Pouco a Pouco (Petit a Petit), de Jean Rouch. Sinopse:
Em Ayorou, juntamente com Lam e Illo, Damouré dirige uma empresa de importação e exportação chamada Pouco a Pouco. Ao decidir erguer um edifício, ele parte para Paris a fim de verificar “como se vive numa casa de vários andares”. Na cidade, ele descobre as curiosas maneiras de viver e pensar da tribo dos parisienses, as quais descreve em postais enviados regularmente a seus companheiros, até que estes, duvidando de sua sanidade, enviam Lam à sua busca. Em Paris, Damouré e Lam compram um conversível Bugatti e conhecem Safi, Ariane e o mendigo Philippe. O grupo decide voltar à África, para construir a nova casa. As duas mulheres e Philippe não se adaptam à nova vida e resolvem partir. Damouré, Lam e Illo retiram-se para uma cabana às margens do rio e meditam sobre a sociedade moderna.
Este filme faz parte - com legendas - da Mostra Jean Rouch, no Santander Cultural de Porto Alegre. A entrada é franca para todos os filmes da mostra, e tem muita coisa boa passando, até o dia 18 de abril.
Labirinto de Paixões, de Pedro Almodóvar
É uma pena que o filme Labirinto de Paixões, o segundo longa de Pedro Almodóvar, de 1982, não esteja disponível em DVD no Brasil.
O filme é uma comédia maluca sobre a ninfomaníaca Sexilia (Cecilia Roth), filha de um ginecologista especializado em reprodução assexuada (Fernando Vivanco), o gay e terrorista islâmico Sadec (Antonio Banderas) e Riza Niro (Imanol Arias), o filho do imperador de Tira (país fictício do Oriente Médio) que está em Madri em busca de aventuras gays. São unidos pelo "mais puro dos sentimentos: o primeiro amor, aquele que fica impresso para sempre na alma dos apaixonados" (Webcine).
O filme faz parte da Movida Madrileña, movimento contracultural marcado pela transgressão sexual e cultural, entre o fim do período de repressão da ditadura Franco em 1975 e a notícia da AIDS.
No vídeo acima, o personagem Fábio diz, logo no início:
No vídeo acima, o personagem Fábio diz, logo no início:
Sin dinero nena, no coche, no chica, no vicio, no tate, no rímel. Estoy histérica!É uma das frases mais memoráveis da história do cinema.
(Sem grana menina, sem carro, sem mulher, sem vício, sem haxixe, sem rímel. Tô histérica!)
Atualizado 2010-01-11
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