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TUCANOS VIOLAM SIGILO BANCÁRIO DE BLOGUEIRO SUJO



- Extrato da conta do Sr. Cloaca foi encontrado em lata de lixo de comitê do PSDB, em Porto Alegre


- Mesada do governo federal, recém depositada, não foi sacada


- Temendo por sua integridade física, blogueiro disfarça-se como prenda e refugia-se no Acampamento Farroupilha


Mais informações ao longo do dia, se Deus quiser.
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EXCLUSIVO: SERRA SE RENDE A DILMABOY

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SERRA APROVA GOVERNO FHC

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RÉQUIEM PARA UM TUCANO

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ENFIM, SERRA CRESCE

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CRUELDADE TUCANA: ALCKMIN CORTOU RECURSOS PARA APAES EM SÃO PAULO



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Instituições privadas sem fins lucrativos – como as Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes) – que oferecem atendimento educacional especializado para alunos tiveram recursos cortados durante a gestão do tucano Alckmin no governo de São Paulo (2003-2006).
Mais de R$ 12 milhões previstos, entre 2004 e 2006, não foram aplicados em educação a alunos com deficiência e foi descumprida a meta de ampliar o número de atendimentos em 18% - 42.863 crianças deixaram de obter benefício. Nos Orçamentos de 2003 a 2006 a previsão de atendimento era para 239.925 crianças.  O governo estadual, no entanto, cumpriu apenas 197.062.
A gestão Alckmin caminhou no sentido contrário à política de inclusão do governo federal, que aumentou o repasse de recursos federais destinados a melhorar as condições das instituições especializadas em alunos com deficiência. O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) passou a contar em dobro as matrículas das pessoas com deficiência que estudam em dois turnos, sendo um na escola regular e outro em instituições de atendimento educacional especializado.
Este ano, o valor total repassado por meio do Fundeb ao atendimento educacional especializado em instituições privadas será de R$ 293.241.435,86. Em 2009, foram encaminhados R$ 282.271.920,02. O número de matrículas atuais nessas unidades conveniadas é de 126.895.
Além disso, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) envia recursos às instituições filantrópicas para merenda, livro e aqueles originários do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). Nos últimos três anos, foram repassados R$ 53.641.014,94 destinados a essas ações.


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SERRA CRIA COMANDO DE CAÇA AO ACARAJÉ

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Sem rumo, sem projeto, sem noção, sem ideias próprias e, sobretudo, sem-vergonha, o candidato do atraso à presidência da república, Zé Chirico, resolveu agora criar uma brigada de “repórteres e cinegrafistas”, com a missão de percorrer o país procurando “boatos” que possam desestabilizar sua campanha. A notícia foi publicada na coluna vadia do jornalista vagabundo Josias de Souza, aquele mesmo que, nos tempos de FHC, produzia reportagens de aluguel contra o MST, com tudo pago pelo Incra.
De acordo com a nota, o tucano decidiu, “ele próprio”, desmontar as “supostas aleivosias” perpetradas por “cabos eleitorais petistas”. Há rumores de que a iniciativa foi motivada pela repercussão de uma promessa de José Serra, feita no sul da Bahia, de que, se eleito, ele criaria um ministério exclusivo para os quitutes típicos daquele estado nordestino.
A estratégia do candidato do PSDB já está em curso – recentemente, Serra declarou que não é o Pai dos Genéricos, nem foi o responsável pela criação do Programa Nacional de DST e AIDS.
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PROMESSA DE SERRA SOBRE ESCOLAS TÉCNICAS É UM EMBUSTE

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Candidato do atraso à presidência da República, Zé Chirico demonstra, a cada compromisso que assume como “programa de governo", ter perdido completamente o senso de ridículo – se é que algum dia o teve. Sem rumo, sem projeto, sem ideias próprias e, sobretudo, sem-vergonha, o tucano não sabe mais o que inventar para abastecer a Imprensa Golpista e Pestilenta de manchetes ribombantes. Onde quer que chegue com seu séquito de xeleléus, Serra vai logo dizendo que faz-e-acontece, que é o bambambã da parada, o rei das cocadas, que não tem para ninguém. E, sem qualquer pejo, passa a desenfiar as mais estapafúrdias promessas, imediatamente guindadas às primeiras páginas dos jornalões e dos tabloides de todo o país. “Eu vou fazer a ponte do Guaíba”, estampou, outro dia, a gazetinha do Grupo RBS, como se não houvesse ponte alguma unindo as margens opostas do encantador estuário gaúcho.
A verdade é que Serra dirá sempre qualquer coisa sobre qualquer coisa, visto que caberá aos conglomerados mafiomidiáticos que o sustentam dourar suas falas e fazê-las parecer exequíveis ou verossímeis.
No último sábado, 24, José Serra andou batendo perna no interior do Paraná. Na cidade de Paranavaí, discursando para uma multidão de, aproximadamente, 90 pessoas, o tucano levou seu desvario ao paroxismo, prometendo “entupir o Brasil de cursos técnicos”. De acordo com a versão edulcorada do comício, publicada n’O Estado de S. Paulo, o candidato afirmou que “se for eleito irá criar o Programa do Ensino Técnico (Protec), com 1 milhão de vagas em quatro anos”. Ainda conforme a notícia, “o Protec seguiria o modelo do Programa Universidade Para Todos (Prouni), em que as universidades particulares oferecem bolsas de estudos subsidiadas pelo governo federal para os estudantes sem recursos”.
Não é bonito isso? Serra vai dar bolsas de estudos para os alunos das escolas técnicas brasileiras, praticamente todas estatais, públicas e gratuitas. Talvez seja a senha de que ele pretende, antes, privatizar os CEFETs. Ou, provavelmente, seja mais um de seus desvarios da boca para fora – dos quais os brasileiros sérios já estão entupidos de ouvir.
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SERRA ASSUME ESTAR CERCADO PELA FINA FLOR DA PILANTRAGEM

O candidato do PSDB à presidência da república, Zé Chirico, resolveu abrir seu coração de pedra e revelar o apreço que tem pelos seus correligionários e apoiadores. Em um raro arroubo de franqueza – talvez provocado pela ingestão de acarajés-da-verdade – , o tucano proferiu a frase acima, que acabou estampada no site de seu próprio partido, com muito orgulho, com muito amor (clique sobre a imagem para ampliá-la).
De nossa parte, jamais tivemos dúvidas acerca da índole das companhias de José Serra, a começar por seu dileto amigo de fé, irmão-camarada, o atual secretário-lobista da Educação de São Paulo. Tem também o Preciado, o Arruda, o Agripino, o Maia pai, o Maia Filho, o coronel Guerra, o Otavinho…
De fato, nesse quesito Serra nem precisa disputar o torneio para vencê-lo de forma acachapante e irretorquível.



(O que desconhecíamos é que Zé Chirico tenha usurpado a candidatura de Dilma Rousseff, como se nota pela assinatura da proverbial sentença.)
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SERRA FAZ DISCURSO HISTÓRICO EM ITABUNA E PROMETE O CÉU AOS BAIANOS











































Em sua apoteótica passagem pelo município de Itabuna, terra natal de Jorge Amado, no sul da Bahia, o tucano Zé Chirico fez hoje um dos mais densos e contundentes discursos de toda sua vida pública. O registro foi feito pelo portal Bahia Notícias, do jornalista Samuel Celestino. Clique aqui para ler.
Mais cedo, ao desembarcar em Ilhéus, o candidato do PSDB à presidência da república esculhambou o aeroporto local, garantindo, no entanto, que vai “enfrentar esse problema para que, em um prazo de cinco anos, a situação esteja refeita". As corporações mafiomidiáticas locais e nacionais preferiram não apimentar o debate, optando por manchetes mais propositivas.
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SERRA MENTE TAMBÉM SOBRE PROGRAMA CONTRA AIDS

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Por Dalva Teodorescu, do blog Mulheres de Fibra



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Cinco centrais sindicais soltaram um manifesto dizendo que o candidato José Serra teria mentido quando anunciou que a emenda vinculando o PIS/PASEP ao seguro-desemprego seria criação sua, assim como ele seria o criador do FAT.
Em resposta, o senador Sérgio Guerra saiu em defesa do governador dizendo que ele teria participado com outros do projeto, e se enrolou todo na explicação. Não convenceu. O Estadão de hoje, claro, saiu também na tentativa de explicar o inexplicável.
Na verdade, José Serra gosta se apropriar de realizações que não são suas. Serra vem afirmando e convencendo até os editores do Jornal da TV Brasil de que ele criou o programa federal de prevenção e combate à AIDS. Imagine!
O primeiro programa de prevenção e combate à doença foi criado em 1983, em São Paulo, pelo médico Paulo Teixeira, no governo de Franco Montoro, do então MDB, com o apoio do então Secretário da Saúde João Yunes.
Em 1986, a bióloga Lair Guerra assume a coordenação do Programa Nacional de DST e AIDS e o expande para todos os estados da federação.
Em 1991, o ministro Alceni Guerra inicia a compra de medicamentos antirretrovirais. Seu sucessor, o ministro Adib Jatene, daria continuidade a essa compra, em 1992.
Em 1996, foi aprovada a lei garantindo aos pacientes de AIDS o acesso universal ao tratamento com antirretrovirais.
No início de 1996, o ministro Adib Jatene passa a incentivar as discussões para a produção de antirretrovirais genéricos para tratamento de AIDS.
No início da gestão do ministro Carlos Albuquerque (1996-1998) tiveram início as primeiras consultas sobre a possibilidade de se fabricar genéricos antirretrovirais pelo laboratório Farmanguinhos.
O primeiro medicamento genérico fabricado por Farmanguinhos, o comprimido DDI, se torna disponível para os pacientes em 1998.
No final dos anos 90, o Brasil é pioneiro entre os países em desenvolvimento no fornecimento gratuito dos antirretrovirais, e assume,gradualmente, a liderança internacional na promoção do tratamento com antirretrovirais.
O país passa a ser uma referência para governos de países em desenvolvimento e para o movimento da sociedade civil internacional.
José Serra assume o Ministério da Saúde no final de 1998, quando o processo de produção de genéricos já tinha sido iniciado.
No ano 2000, quase 20 anos depois do surgimento do primeiro programa de AIDS, e de reconhecido sucesso do programa de AIDS brasileiro no âmbito internacional, a produção de antirretrovirais genéricos desencadearia o debate global sobre a propriedade intelectual dos medicamentos, que levou a um acordo internacional contido na declaração sobre patentes e saúde pública, assinada em dezembro de 2001 em Doha, Qatar, por todos os membros da OMC.
Nessa ocasião, de fato, José Serra era o ministro da saúde e encampou a disputa com a OMC, do qual o Brasil saiu vitorioso.
Serra simplesmente deu continuidade a uma linha de trabalho adotada desde o início pelo Programa Nacional de DST e AIDS, independentemente de mudanças na sua coordenadoria e da mudança de governos ao longo dos anos.
Serra mentiu sobre sua participação no programa de combate à AIDS como mentiu quando disse que era o criador do FAT e da vinculação do PIS/PASEP ao seguro-desemprego.
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EXTRA!!! SERRA DISTRIBUI COICES EM ENTREVISTA COLETIVA

Na entrevista que concedeu em sua passagem pelo Maranhão, o candidato do PSDB à Presidência da República, Zé Chirico, sustentou, descaradamente, que é o criador do FAT – Fundo de Assistência ao Trabalhador – e que sempre atuou em prol da classe trabalhadora. Indagado sobre recente nota divulgada por TODAS as centrais sindicais do país, que desdiz e desmonta a falácia do tucano, o ex-governador paulista perdeu as estribeiras e, tremelicando de cólera, passou a escoicear os presentes com respostas furibundas.
O áudio abaixo foi captado do Blog do Décio. As fotos que aparecem no vídeo são de Biaman Prado, que registrou a passagem de Serra por São Luís.
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SE JOSÉ SERRA FOSSE ELEITO (MAS NÃO SERÁ)

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Por Roni Chira,

do blog O que será que me dá?

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Se José Serra fosse eleito (mas não será), ganharia de presente um país que o PSDB, desacostumado ao êxito, jamais sonharia em construir com esforço e competência próprios – como provou em seus governos municipais, estaduais e federal. Poria as mãos num Brasil reformado, sólido e próspero, com US$ 250 bilhões em caixa e imensas obras de infra-estrutura em andamento que o fariam sentir-se 100 vezes maior que um mero gerenciador do anel viário paulista da famiglia PSDB. Um país com um mercado interno aquecido e com 27 milhões de novos consumidores emancipados nas políticas sociais. Um país que gerou 15 milhões de empregos em 8 anos e um mercado de crédito consignado superando a casa de R$ 1 trilhão.
Se José Serra fosse eleito (mas não será), teria uma arrecadação de impostos e tributos federais da ordem de R$ 80 bilhões mensais para devolver à sociedade em forma de serviços. Arrecadação ascendente, resultante do excelente desempenho da economia deixado pelo seu antecessor.
Se José Serra fosse eleito (mas não será), levaria ainda um sentimento popular de patriotismo renovado e esperançoso que – somado ao trunfo catalisador de sediar uma Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos – o faria sentir-se um imperador romano.
Se José Serra fosse eleito (mas não será), tudo isso saberiam muito bem capitalizar em benefício próprio o PSDB e a elite conservadora, conduzidos pelo seu novo presidente, especialista mor em se apropriar dos créditos de feitos alheios. Assinariam seus nomes nos eventos esportivos, nas obras do PAC em andamento, no sucesso internacional do país, cobrindo os verdadeiros créditos com a cumplicidade do PIG – sócio incansável, dedicado e afinado às causas de ambos – que cuidaria da tarefa de reescrever a história, reduzindo os mandatos do presidente Lula a uma insignificância extrema.
Se José Serra fosse eleito (mas não será), teria estatais suculentas, prontas para o mercado das trapaças privatizantes conhecidas no passado pelo codinome “enxugamento do estado” ou “estado mínimo”. Trapaças travestidas de benefícios à máquina administrativa e à “nação”, orquestradas pelos mesmos maestros do período FHC, que executariam a mesma marcha fúnebre durante a sutil diluição do patrimônio brasileiro. Entre elas, é claro, estaria a grande vedete, a peça mais cobiçada a ser levada ao abate num leilão macabro de cartas marcadas: a Petrobrás. Valorizada pelo pré-sal, a empresa seria ofertada na mesma bandeja da negociatas engavetadas desde o primeiro mandato de FHC e para as mesmas multinacionais que há anos salivam em torno deste tesouro brasileiro. Negociata que movimentaria rios de dinheiro, atrairia à surdina dos bastidores os mesmos intermediários comissionados que enriqueceriam da noite para o dia. Tramóia que iria restabelecer o duto de escoamento das riquezas do nosso solo para as mãos dos mesmos banqueiros internacionais, ávidos por capital fresco que venha a socorrê-los na recente crise da qual ainda tentam se recuperar.
Se José Serra fosse eleito (mas não será), não se faria de rogado: negaria o Mercosul e seus “indiozinhos caboclos”, realinhando suas prioridades financeiras a Wall Street, como nos velhos tempos. Romperia com austeridade quixotesca os laços com os governos populares latino-americanos exigindo a deposição de todos os seus presidentes aos quais acusaria de ditadores golpistas e lideraria suas nações em caravana orgulhosa rumo ao lar da velha, gentil e maternal esfera de influência do Tio Sam.
Se José Serra fosse eleito (mas não será), se esforçaria em repetir a medíocre e desastrosa gestão frente ao governo de São Paulo sem obter êxito de imediato: a robustez econômica e estrutural deixada pelo seu antecessor levaria dois mandatos para ser totalmente dilapidada, pois, diferentemente de São Paulo, o país não lhe teria sido entregue já estagnado pelo fracasso dos governantes anteriores que “casualmente” pertenciam ao seu próprio partido.
Se José Serra fosse eleito (mas não será), depois de extinguir ou renomear toda a obra de seu antecessor, e quando o país já estivesse devidamente “devolvido” ao século 20, pouco lhe importaria fazer sucessor, compromissado que sempre foi exclusivamente com seu próprio umbigo. Assistiria debochadamente aos caciques furiosos do PSDB/DEM digladiarem-se para ocupar seu trono, sabendo que, depois de todo o estrago feito nas areias estéreis de sua inépcia, a esquerda recuperaria o país para tentar, novamente, reparar os enormes danos deixados pelo seu governo.
Se José Serra fosse eleito (mas não será) – enfim – contrataria algum editor de livros de auto-ajuda para escrever sua última fraude: a biografia de “Um brasileiro vitorioso”. O texto seria tão épico e fantasioso que até ele, em processo de senilidade avançada, acreditaria finalmente que é o autêntico “O Cara”. Título ao qual alguns historiadores da pocilga colocariam uma destacada ressalva: que, em verdade, seu êxito só foi alcançado graças às políticas econômicas e estruturais deixadas pelo antecessor de seu antecessor: o inesquecível visionário Fernando Henrique Cardoso!
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PEQUENA AMOSTRA DA IMPOSTURA TUCANA

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SERRA PAGOU PARA TER MOTOQUEIROS EM CARREATA



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Em sua passagem por Juazeiro do Norte, Ceará, onde foi pedir a benção de Padim Ciço, o tucano Zé Chirico foi recepcionado por uma legião de motociclistas, que o acompanhou pela cidade desde o Aerporto do Cariri. Sabemos agora o motivo da calorosa recepção: a distribuição, pela campanha de Serra, de um vale-combustível no valor de R$ 20 a cada “manifestante” sobre duas rodas.
Não é nada, não é nada, é bem mais que o  vale-cachorro-quente distribuído por Yeda Crusius aos “militantes” tucanos às portas do Palácio Piratini, em Porto Alegre.
Os detalhes da carreata serrista em Juazeiro do Norte podem ser lidos aqui.

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ATUALIZAÇÃO - O link acima está bloqueado para não-assinantes do site. No entanto, você poderá conferir a íntegra da notícia clicando aqui, no blog Veja Juazeiro.
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O SENSUS DE RIDÍCULO DO SENADOR VALENTÃO



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Não bastasse o senador amazonense Arthur Vírgílio ostentar o galardão de parlamentar mais inútil da República, auditado pela Transparência Brasil, o tucano quer agora garantir para si a posição de hors-concours entre os 10 Mais Toscos e Patéticos do país.
Pois, eis que, nessa terça-feira, instado a se manifestar sobre a pesquisa Sensus/Sintrapav – que apontou empate entre Dilma e Serra – , o valentão zurrou: "Os institutos de pesquisa deveriam ter um certo regulamento. Eu acho meio surreal um sindicato encomendar pesquisa".
Seus cheirosos correligionários lhe fizeram coro: “a pesquisa, por ser encomendada por um sindicato favorável a Dilma, tem o objetivo de impactar negativamente a campanha de Serra”.
Pelo menos, foi isso o que a Folha publicou. A Folha. A mesma organização mafiomidiática que controla um “instituto de pesquisa”, e que é, ela mesma, o Diário Oficial do demotucanato.
Virgílio – também conhecido nas ribeiras nortistas como “O Boto” – fez questão de não mencionar a tradicional pesquisa CNT/Sensus, encomendada sistematicamente pela CNT, a Confederação Nacional do Transporte, uma “entidade sindical de grau superior” fundada em 1954.
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TUCANA METE A MÃO EM INVESTIMENTO DE LULA

































O Portal da Bandalheira publicou nesta segunda-feira a notícia que você vê na imagem acima. Repete-se o que publicamos em 20 de janeiro, quando a governadora tucana Yeda Crusius foi pilhada em flagrante lorota.
Dessa vez, o alerta veio pelo blog RS Urgente, que esclarece: a plataforma P-63, que será construída pela empresa Quip S.A., é um investimento do governo federal, por meio da Petrobras.
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CAMPANHA DE SERRA TEM INÍCIO COM SLOGAN ROUBADO

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CASO NARDONI: SERRA DEVE INAUGURAR MAQUETE DO JULGAMENTO





















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Depois de inaugurar a maquete da ponte que ligará Santos ao Guarujá – obra que sequer teve a licitação iniciada, o governador Zé Chirico deverá comparecer hoje ao Fórum de Santana, na zona norte de São Paulo, para lançar, oficialmente, a réplica em miniatura do edifício London e do apartamento de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, em cerimônia que antecederá o início do julgamento do casal.

Diante da pouca repercussão de sua agenda de ontem, 21, quando inaugurou o Outono, o tucano exigiu de sua assessoria a presença de José Luís Datena, seu chegado da Rede Bandalha.
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SERRA INAUGURA OUTONO E ACABA COM AS ENCHENTES EM SÃO PAULO

Sem alarido, e em cerimônia discreta, o ainda governador paulista Zé Chirico inaugurou, há pouco, a maquete de sua obra mais emblemática. “Com o lançamento do Outono, estamos resolvendo, definitivamente, todos os problemas causados pelo verão petista e acabando de vez com os alagamentos na capital” – disse o tucano, enquanto tentava se esquivar das folhas mortas que insistiam em cair sobre sua brilhante cabeça.
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