Sabe, os últimos grandes defensores da candidatura Serra despirocaram, e tão usando seus jornais, revistas e TVs pra mostram o quanto podem descer, fenômeno notado até mesmo fora do país. Nessa hora, os defensores da candidatura Dilma precisam manter a calma, pois a catarse porca -- porcatarse? -- da imprensa serrista vai continuar, para espanto da população que ri desse tipo de piti.
Agora é hora de tranquilidade budista e determinação muçulmana, como diz meu amigo Fonceqa. Ok, os serristas mais estridentes não tem espinha nem nervo ante a derrota que desponta no horizonte. Mas nós não temos nenhum motivo para ficar assim. Ao contrário, é hora de jubilo, mas sem salto alto. É hora de simplesmente se manter ao lado da população que escolhe continuar tendo emprego e esperança de um futuro tranquilo e próspero.
É hora de deixar no ar um "menos" para quem não é serrista, mas tá despirocando por contágio. E também de rir, com inteligência, dos çábios serristas.
Enfim, o lance é o seguinte. O mundo tá em crise, mas o Brasil tá tranquilo. Pelo jeito vamos acabar com a pobreza logo, quiçá em 2016. Os filhos dos nossos vizinhos pobres estão trabalhando nas lojas e padarias, mas também estão na facul, por causa do ProUni. Batemos recordes de geração de emprego. Tudo isso é ótimo para todos, pobres e ricos, ricos e pobres. Tudo o que precisamos é querer continuar isso. Ao que vemos, o povo quer. Então basta pé quente, cabeça fria. Numa boa. Na maior.
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Agora é hora de tranquilidade budista e determinação muçulmana, como diz meu amigo Fonceqa. Ok, os serristas mais estridentes não tem espinha nem nervo ante a derrota que desponta no horizonte. Mas nós não temos nenhum motivo para ficar assim. Ao contrário, é hora de jubilo, mas sem salto alto. É hora de simplesmente se manter ao lado da população que escolhe continuar tendo emprego e esperança de um futuro tranquilo e próspero.
É hora de deixar no ar um "menos" para quem não é serrista, mas tá despirocando por contágio. E também de rir, com inteligência, dos çábios serristas.
Enfim, o lance é o seguinte. O mundo tá em crise, mas o Brasil tá tranquilo. Pelo jeito vamos acabar com a pobreza logo, quiçá em 2016. Os filhos dos nossos vizinhos pobres estão trabalhando nas lojas e padarias, mas também estão na facul, por causa do ProUni. Batemos recordes de geração de emprego. Tudo isso é ótimo para todos, pobres e ricos, ricos e pobres. Tudo o que precisamos é querer continuar isso. Ao que vemos, o povo quer. Então basta pé quente, cabeça fria. Numa boa. Na maior.