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Lei errada no momento errado
Para quem não sabe, mais uma vez um deputado fez uma lei que permite a "queima controlada" de campos no RS. Os defensores do projeto baseiam-se em um estudo feito por uma universidade privada sem qualquer reconhecimento na área das Ciências Agrárias. Estudo este encomendado pelos defensores da "queima controlada". Felizmente, o TJ acabou com este absurdo.
Revistas semanais
Para quem não sabe, a Veja publicou uma matéria, coincidentemente replicada na página da associação das empresas fabricantes de veneno, que diz, resumidamente, que é mais seguro comer veneno do que alimentos orgânicos.
Para completar, a capa da sua concorrente, a Época, estampa Michel Teló como o maior ícone da cultura nacional em todos os tempos, ou algo assim.
Nem passa pela minha cabeça que qualquer das duas matérias possa ser jabá...
Para completar, a capa da sua concorrente, a Época, estampa Michel Teló como o maior ícone da cultura nacional em todos os tempos, ou algo assim.
Nem passa pela minha cabeça que qualquer das duas matérias possa ser jabá...
Alon sobre o MST
Infelizmente, o MST deixou-se enredar já faz algum tempo numa aliança com as forças que procuram nos impor o congelamento da fronteira agrícola, o abandono da engenharia genética e a renúncia à população das fronteiras. Dessa aliança não sai — nem vai sair — nada útil para o país.
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Em resumo, o MST hoje busca a reforma agrária onde ela não é mais possível — pelo menos no capitalismo — e renuncia a buscá-la onde é necessária. Daí o isolamento.
Na África, mais produção de alimentos, e mais fome
Ethiopia is one of the hungriest countries in the world with more than 13 million people needing food aid, but paradoxically the government is offering at least 3m hectares of its most fertile land to rich countries and some of the world's most wealthy individuals to export food for their own populations.
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An Observer investigation estimates that up to 50m hectares of land – an area more than double the size of the UK – has been acquired in the last few years or is in the process of being negotiated by governments and wealthy investors working with state subsidies.
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"The foreign companies are arriving in large numbers, depriving people of land they have used for centuries. There is no consultation with the indigenous population. The deals are done secretly. The only thing the local people see is people coming with lots of tractors to invade their lands.
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"The biofuel land grab in Africa is already displacing farmers and food production. The number of people going hungry will increase," he said. British firms have secured tracts of land in Angola, Ethiopia, Mozambique, Nigeria and Tanzania to grow flowers and vegetables.
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"This is the new, 21st-century colonisation. The Saudis are enjoying the rice harvest, while the Oromos are dying from man-made famine as we speak," he said.
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"We are seeing dispossession on a massive scale. It means less food is available and local people will have less. There will be more conflict and political instability and cultures will be uprooted. The small farmers of Africa are the basis of food security. The food availability of the planet will decline," she says.
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Water is also controversial. Local government officers in Ethiopia told the Observer that foreign companies that set up flower farms and other large intensive farms were not being charged for water. "We would like to, but the deal is made by central government," said one. In Awassa, the al-Amouni farm uses as much water a year as 100,000 Ethiopians.
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